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Tarifaço dos EUA: Como a Logística Brasileira Pode Superar os Desafios e Prosperar

O cenário do comércio global está em constante transformação, e as recentes medidas tarifárias impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros trouxeram à tona uma série de desafios para a indústria e a logística nacional. O chamado “tarifaço” de 50% sobre as exportações brasileiras, em vigor desde 1º de agosto, exige uma reavaliação estratégica por parte das empresas para garantir a continuidade de suas operações e a manutenção da competitividade. Os Impactos Iniciais: Um Cenário de Turbulência A imposição dessas tarifas já gerou reflexos significativos na economia brasileira. A desvalorização do real e as quedas consecutivas no índice Bovespa são indicativos de um ambiente de incerteza. Setores com forte dependência do mercado americano, como autopeças, aeronaves, carne bovina, suco de laranja e café, estão sentindo o peso da perda de competitividade. Isso se traduz em produtos mais caros para os compradores dos EUA, resultando em retração nas margens de lucro e queda nas exportações de alto valor agregado. Além dos impactos econômicos diretos, a logística é um dos pilares mais afetados. A necessidade de encontrar novos destinos para os produtos e adaptar as rotas de exportação impõe um desafio complexo. O replanejamento de embarques, a renegociação de contratos logísticos e a realocação de volumes em portos e malhas de transporte já sobrecarregadas são tarefas que exigem agilidade e precisão. Estratégias para a Superação: Transformando Desafios em Oportunidades Diante desse cenário, a capacidade de adaptação e a busca por soluções inovadoras tornam-se cruciais. Empresas brasileiras podem não apenas mitigar os efeitos negativos do tarifaço, mas também emergir mais fortes e resilientes. Abaixo, apresentamos estratégias-chave para navegar por essa nova realidade:... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 21/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO (20/08/2025) 💵 Dólar (USDBRL): R$ 5,47 | -0,48% 💶 Euro (EURBRL): R$ 6,49 | -0,18% 📉 Ibovespa: 134.666 pts | +0,17% 🏛️ S&P 500: 6.363,39 pts | +0,07% 💻 NASDAQ: 21.057,96 pts | +0,18% 📢 Alckmin pede urgência em propostas legislativas para exportações O vice-presidente Geraldo Alckmin se reuniu com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, para solicitar a tramitação urgente de propostas que visam apoiar as exportações brasileiras afetadas pelas tarifas impostas pelos Estados Unidos. Entre as medidas estão: Plano Brasil Soberano: linha de crédito de R$ 30 bilhões, alterações no seguro de crédito à exportação, suspensão de tributos sobre insumos importados e compras governamentais de gêneros alimentícios não exportados. Projeto de Lei Complementar (PLP): aumento da restituição de tributos via Novo Reintegra, incentivando a recuperação de impostos indiretos na cadeia produtiva. Além disso, Alckmin solicitou apoio para a tramitação de 15 projetos de lei relacionados ao comércio exterior, incluindo acordos internacionais para eliminar a bitributação e promover investimentos recíprocos, como o acordo com a Índia. Em relação às tarifas dos EUA, produtos com componentes de aço e alumínio terão alívio, abrangendo 6,4% das exportações brasileiras para os EUA, estimadas em US$ 2,6 bilhões. Fonte: Comex do Brasil+2Comex do Brasil Moeda digital do Banco Central: tudo sobre o Drex O Drex é a moeda digital do Banco Central do Brasil (CBDC), que equivale ao “Real Digital” e manterá o mesmo valor do real físico.O nome “Drex” foi oficializado em 7 de agosto de 2023, onde cada letra representa: D = digital, R = Real, E = eletrônico e X = conexão/inovação . Está... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 20/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 💵 Dólar Comercial: +1,22% | R$ 5,50 💶 Euro: +1,04% | R$ 6,40 📉Ibovespa: –2,10% | 134.432 pts 💻 Nasdaq: –1,46% | 21.314 pts 🏛️ Dow Jones: +0,02% | 44.922 pts 🪙 Bitcoin: ~US$ 115.893 🌐 Governo de SC anuncia pacote de R$ 435 milhões para apoiar empresas afetadas pela nova tarifa dos EUA O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, anunciou um pacote emergencial de R$ 435 milhões para apoiar os setores da economia catarinense mais prejudicados pela nova tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos aos produtos importados do Brasil. As ações têm como objetivo preservar 73 mil postos de trabalho, garantir a competitividade das empresas e assegurar a manutenção das operações das indústrias mais atingidas pela nova política tarifária norte-americana. Medidas anunciadas O pacote será dividido em três frentes de ação: Liberação do crédito acumulado de exportação: R$ 62 milhões em créditos para 295 empresas, com início em setembro de 2025. Postergação do pagamento do ICMS: R$ 72 milhões em ICMS postergado (R$ 36 mi/mês) para 295 empresas, com início em setembro de 2025. Financiamento emergencial: R$ 265 milhões disponíveis em linhas de financiamento para 251 empresas, com início imediato. O financiamento será oferecido em dólares (US$) e em reais (R$), com condições diferenciadas para empresas de diferentes portes. 📊 Impacto da tarifa Levantamento da Secretaria de Estado da Fazenda (SEF/SC) mostra que, em 2024, Santa Catarina exportou R$ 9,9 bilhões aos EUA. Cerca de 95% do volume total exportado (R$ 9,4 bilhões) está diretamente exposto à nova tarifa. Os setores mais atingidos são os de madeiras e derivados, incluindo móveis de madeira (48,5%... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística 19/08/2025

 FECHAMENTO DO MERCADO 💵 DÓLAR: -0,12% | R$ 5,53 🪙 BITCOIN: +1,05% | US$ 119.852 💶 EURO: -0,24% | R$ 6,48 📊 IBOVESPA: +0,43% | 134.385 pts 🏭️ S&P 500: +0,21% | 6.376 pts 💻️ NASDAQ: +0,35% | 21.132 pts Tarifas de Trump: CNI apresenta defesa formal do Brasil em investigação aberta pelos EUA  A Confederação Nacional da Indústria (CNI) protocolou uma manifestação formal de defesa do Brasil junto ao USTR (Escritório do Representante Comercial dos EUA) no âmbito da Seção 301 da lei de comércio americana, instrumento utilizado para investigar práticas comerciais de outros países consideradas desleais. O documento, assinado pelo presidente da entidade, Ricardo Alban, refuta as acusações levantadas pelos EUA e solicita a abertura de um canal de diálogo, reafirmando a legalidade e o caráter justo do sistema comercial brasileiro. Entre os pontos rebatidos pela CNI estão: Supostas restrições ao comércio digital; Favorecimento ao sistema de pagamentos Pix em detrimento de empresas estrangeiras; Aplicação considerada insuficiente das leis anticorrupção; Defasagem na proteção à propriedade intelectual; Tarifas consideradas discriminatórias; Falhas no controle do desmatamento ilegal. A CNI solicitou também o direito de se manifestar presencialmente em audiência pública, que será realizada em 3 de setembro, trazendo como representante o ex-diretor da OMC, Roberto Azevêdo Além disso, a entidade planeja deslocar uma missão empresarial a Washington nos dias 3 e 4 de setembro, com o objetivo de buscar redução das tarifas e separar o debate comercial dos aspectos políticos, uma iniciativa que inclui contratação de escritório de lobby nos EUA Fonte: VEJA. Poder360VEJA. Brasil deixou de embarcar 453.864 sacas de café em junho, prejuízo chega a R$ 3... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística 18/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 15/08/2025 💵 Dólar: –0,05% | R$ 5,39 💶 Euro: ~ R$ 6,31 ₿ Bitcoin: –2,5% | US$ 115 000 📊 Ibovespa: –1,15% | 133.808 pts 🏛️ S&P 500: +0,07% | 6.363,39 pts 💻Nasdaq: +0,18% | 21.057,96 pts Governo brasileiro envia relatório à Casa Branca sobre práticas investigadas sob a Seção 301 da Lei de Comércio dos EUA O governo Lula encaminhou hoje à Casa Branca um relatório detalhado sobre as práticas investigadas com base na Seção 301 da Lei de Comércio dos EUA. A expectativa é que, após o envio, negociadores dos dois países retomem as discussões em uma audiência pública marcada para o início de dezembro deste ano. No entanto, integrantes do Planalto avaliam que a resposta à investigação será formalmente fácil de ser cumprida, mas com pouco efeito prático para reverter a tarifa de 50% imposta às exportações brasileiras. Além disso, há uma percepção de que nas últimas semanas houve um esvaziamento das poucas frentes de tratativas estabelecidas sobre o tema. O governo brasileiro encara as sanções impostas pelo governo americano como uma tentativa de “mudança de regime” e acredita que as ações não se restringem ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF. A partir dessa avaliação, o Planalto também estaria considerando a possibilidade de o presidente Donald Trump questionar a legitimidade da eleição do ano que vem, em caso de reeleição do presidente Lula. Agenda internacional de Lula Nesta semana, o presidente Lula se reunirá com o presidente do Equador em Brasília e participará da Cúpula de Presidentes dos Estados Partes do Tratado de Cooperação Amazônica, em Bogotá. A intervenção militar americana... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística 15/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 14/08/2025 💵 Dólar Comercial: R$ 5,418 | +0,32% 💶 Euro: R$ 6,38 | -0,18% 💻 Nasdaq: 21.711,34 pts | -0,01% 🏛️ S&P 500: 6.468,27 pts | +0,03% 📉 Ibovespa: 136.355,78 pts | -0,24% 👞Demissões em massa na Usaflex afetam unidade de Campo Bom (RS) Corte de pessoal: Funcionários da unidade da Usaflex em Campo Bom, no Vale do Sinos, foram surpreendidos com demissões em massa na manhã desta quinta-feira (14). Motivo oficial: A empresa informou, em nota, que está promovendo “ajustes estratégicos em suas operações, incluindo uma readequação no quadro de funcionários”. Unidades em funcionamento: Todas as outras unidades da Usaflex permanecem ativas, incluindo fábricas em Igrejinha, Parobé, Dois Irmãos, além da unidade administrativa em São Paulo e o centro de distribuição em Serra/ES. Contexto econômico: Em entrevistas anteriores, o CEO Sergio Bocayuva mencionou que o tarifaço imposto pelos Estados Unidos poderia impactar seriamente a indústria brasileira, aumentando o risco de falências e cortes de empregos. Fonte: https://www.jornaldocomercio.com.br 🏭 Gerdau demite 1,5 mil funcionários e suspende parte dos investimentos no Brasil Corte de pessoal e investimentos: A Gerdau, uma das maiores produtoras de aço das Américas, anunciou a demissão de 1,5 mil funcionários no Brasil e a interrupção de parte dos investimentos programados, originalmente previstos em cerca de R$ 12 bilhões entre 2021 e 2026. (Mais Minas) Motivo: Segundo o presidente Gustavo Werneck, a decisão é motivada pela perda de competitividade da indústria nacional devido a altos custos operacionais, políticas públicas desfavoráveis e entrada de aço importado da China com subsídios que dificultam a competição em pé de igualdade. Críticas à política industrial: Werneck criticou incentivos à... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 14/08/2025

*FECHAMENTO DO MERCADO 13/08/2025* 📊 Ibovespa: 136.687,32 pts | -0,89% 💵 Dólar Comercial: R$ 5,40 | +0,28% 💶 Euro: €1 = US$ 1,1691 | estável 🏛 S&P 500: 6.363,39 pts | +0,07% 💻 NASDAQ: 21.057,96 pts | +0,18% Governo apresenta plano de contingência para mitigar os impactos do tarifaço dos EUA Nesta quarta-feira, 13 de agosto, o governo federal divulgou a Medida Provisória chamada Plano Brasil Soberano, com foco em três eixos principais: fortalecimento do setor produtivo, proteção aos trabalhadores e diplomacia comercial. Principais medidas anunciadas Linhas de crédito: R$ 30 bilhões do Fundo Garantidor de Exportações (FGE), com prioridade para setores mais atingidos, abrangendo empresas pequenas, médias e grandes; manutenção de empregos exigida como contrapartida. Ampliação do Reintegra: aumento da restituição tributária para exportadores — até 6% para micro e pequenas empresas, e até 3,1% para médias e grandes Prorrogação do regime de Drawback: as empresas ganham mais um ano para comprovar uso de insumos importados com suspensão de tributos, sem risco de multa ou juros. Diferimento de tributos federais: possibilidade de pagamento de impostos em até dois meses para empresas mais afetadas. Compras públicas simplificadas: alimentos impactados pelas sobretaxas serão comprados pela União, estados e municípios para programas como merenda escolar e hospitais, via procedimento ágil e preços médios de mercado. Modernização da estrutura de exportação: fortalecimento da proteção de exportadores por meio de bancos e seguradoras; compartilhamento de risco via Fundo Garantidor do Comércio Exterior (FGCE). Aportes em fundos garantidores: R$ 1,5 bilhão no FGCE, R$ 2 bilhões no Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), do BNDES, R$ 1 bilhão no Fundo de Garantia de Operações (FGO),... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comercio Exterior e Logística – 13/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 13/08/2025 📈 Ibovespa: 137.913 pts 💵 Dólar Comercial: R$ 5,3870 💶 Euro: R$ 6,29 | -0,54% ₿ Bitcoin: US$ 120.000 🏛️ S&P 500: 6.445,76 pts | +1,13% s nos EUA. 💻 NASDAQ: 21.057,96 pts | +1,18% 🌲 FIESC articula apoio a exportadoras de SC diante do tarifaço dos EUA A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) vem se mobilizando para apoiar empresas exportadoras do estado frente às tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. Em reunião com o coordenador do Fórum Parlamentar Catarinense, deputado Pedro Uczai, o presidente da FIESC, Gilberto Seleme, destacou os impactos nos setores de madeira, móveis e molduras, que podem resultar em férias coletivas e risco de demissões. Segundo Seleme, sem medidas de apoio, empregos podem migrar para a Ásia, já que países como o Vietnã se tornam mais competitivos nos mesmos mercados norte-americanos. O Fórum Parlamentar solicitará informações técnicas sobre os efeitos do tarifaço para subsidiar reunião com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin. Santa Catarina concentra cinco polos internacionais do setor de madeira e derivados, tornando o estado fortemente dependente das exportações para os EUA. Para efeito de comparação: Em 2024, SC exportou US$ 1,744 bilhão para os Estados Unidos, que representam 14,9% do total das exportações catarinenses. O setor de madeira e móveis respondeu por US$ 768,3 milhões desse total. Principais setores exportadores para os EUA: Produtos de madeira: US$ 650,7 mi – 37,3% Veículos e autopeças: US$ 258,6 mi – 14,8% Equipamentos elétricos: US$ 232,3 mi – 13,3% Máquinas e equipamentos: US$ 119,2 mi – 6,8% Móveis: US$ 117,6 mi – 6,7% A FIESC busca apoio da bancada catarinense para... ler mais

NA ROTA DO COMEX -Destaques do Comércio Exterior e Logística 12/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 11/08/2025 💶 Euro: R$ 6,48 | -0,15% 📉 Ibovespa: 133.500 pts | -0,30% 💵 Dólar Comercial: R$ 5,53 | +0,05% ₿ Bitcoin: US$ 118.900 | +0,22% 📊 IBOVESPA: 133.500 pts | -0,30% 🏛️ S&P 500: 6.355 pts | +0,10% 💻 NASDAQ: 21.060 pts | +0,12% 🌱 Brasil amplia mercado de café mesmo com sobretaxa para os EUA Mesmo com a nova tarifa extra de 40 % sobre as exportações de café para os EUA, o Brasil busca diversificar seus destinos, ampliando presença na União Europeia, países asiáticos, Indonésia, países árabes e Oceania, o que fortalece sua posição estratégica no mercado global O Cecafé destaca que o Brasil é hoje o maior produtor e o maior consumidor de café do mundo, com negócios estabelecidos em mais de 150 países Com estoques domésticos relativamente baixos, os produtores visam recompor reservas aproveitando os mercados alternativos — decisão que permite agir com planejamento, “sem pânico”, mesmo que as tarifas persistam por um período prolongado. A China reforçou o apoio ao liberar espaços de armazenamento para 183 exportadores brasileiros, agilizando os processos logísticos — e reforçando o potencial de crescimento no mercado chinês em expansão. Nos EUA, o café brasileiro representa 33 % do total consumido, gerando US$ 43 em produtos e serviços para cada dólar importado. O impacto econômico é significativo: mais de 2,2 milhões de empregos dependem do setor cafeeiro, movimentando US$ 343 bilhões por ano, cerca de 1,2 % do PIB dos EUA. Em Franca (SP), entidades como a Cocapec, a ACIF e o Sindicato Rural reuniram-se com o governo local para articular estratégias frente ao cenário tarifário,... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comex e Logística 11/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO fechamento em: 08/08/2025 💶 Euro: R$ 6,49, -0,18% 📉 Ibovespa: -0,45%, aos 135.913 pontos 💵 Dólar Comercial: R$ 5,52, +0,05% ₿ Bitcoin: R$ 660.132,72, +0,68% 📊 IBOVESPA: -1,15%, 133.808 pontos 🏛️ S&P 500: +0,07%, 6.363,39 pontos 💻 NASDAQ: +0,18%, 21.057,96 pontos Limbo de regras e códigos trava exportações brasileiras após tarifaço dos EUA  Desde a entrada em vigor do tarifaço de 50% imposto pelo governo Trump em 6 de agosto de 2025, exportadores brasileiros enfrentam um cenário de insegurança jurídica e confusão operacional devido às diferenças entre os sistemas de classificação de produtos do Brasil e dos Estados Unidos. Divergência de códigos: O Brasil usa a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) com até 8 dígitos, enquanto os EUA aplicam a Tabela Harmonizada (HTSUS) com 10 dígitos. Só os 6 primeiros dígitos são compatíveis, dificultando a correta identificação dos produtos e a aplicação das tarifas. Isenções e abrangência: Há dúvidas se as isenções previstas no ato executivo dos EUA abrangem capítulos inteiros ou itens específicos da classificação, gerando dúvidas sobre quais produtos são de fato taxados. Impacto na cadeia comercial: Exportadores que fazem triangulação (venda para países terceiros antes dos EUA) também enfrentam dificuldades, pois as descrições e regras variam entre os decretos tarifários para diferentes países, como México e Canadá. Consultorias e assessorias em alta: Empresas recorrem a advogados, despachantes e especialistas americanos para tentar entender se seus produtos estão sujeitos às tarifas, mas a resposta não é clara, aumentando o receio nos negócios. Incerteza para compradores: Alguns importadores preferem suspender negociações até ter certeza do valor das tarifas, afetando a produção e exportação brasileiras. Investigação... ler mais
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