FECHAMENTO DO MERCADO 07/10/2025 💵 DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,31 | -0,47% 💶 EURO: R$ 6,21 | -0,75% 📊 IBOVESPA: 143.608 pts | -0,41% ₿ BITCOIN: US$ 118.754 | +0,68% 🏛️ S&P 500: 6.363 pt Comércio Exterior: Portal Único inicia migração gradual para a DUIMP em 2025 Cronograma de Ligamento da DUIMP A partir de 06 de outubro de 2025, as importações de produtos sujeitos à anuência prévia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que atendam a determinadas categorias regulatórias, podem ser registradas por meio da DUIMP. Além disso, as importações de produtos sujeitos à anuência prévia do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), que atendam a critérios específicos, também podem ser registradas via DUIMP Essas mudanças fazem parte do cronograma estabelecido pela Portaria COANA nº 165/2024, que define a transição para a DUIMP e o LPCO. A implementação será gradual, com a obrigatoriedade da DUIMP sendo ampliada conforme o progresso da migração. Para mais detalhes e acompanhar o cronograma completo, acesse a página oficial do Siscomex: Serviços e Informações do Brasil. Exportações de carne suína batem recorde histórico e seguem tendência de alta As exportações brasileiras de carne suína (in natura e processada) registraram desempenho histórico em setembro de 2025, consolidando o forte ritmo de crescimento observado ao longo do ano. Segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o volume embarcado no mês somou 151,6 mil toneladas, alta de 25,9% em relação ao mesmo período de 2024. A receita também atingiu um novo patamar, totalizando US$ 368,4 milhões, um crescimento de 29,9%. No acumulado de janeiro a setembro de 2025, o país já exportou 1,121 milhão... ler mais
Balança Comercial Brasileira Registra Superávit de US$ 2,99 Bilhões em Setembro O Brasil registrou um superávit de US$ 2,99 bilhões na balança comercial em setembro de 2025, uma queda de 41,1% em relação ao mesmo mês de 2024, quando o superávit foi de US$ 5,08 bilhões. Esse foi o menor superávit para o mês de setembro nos últimos dez anos. Exportações e Importações Exportações: totalizaram US$ 30,53 bilhões, um aumento de 7,2% em relação a setembro de 2024. O volume de mercadorias exportadas cresceu 10,2%, enquanto os preços médios recuaram 2,5%. Importações: somaram US$ 27,54 bilhões, um aumento de 17,7% na mesma comparação. O volume de bens comprados subiu 6,2%, com o preço médio aumentando 1,6%. Impacto da Importação de Plataforma de Petróleo A importação de uma plataforma de petróleo de US$ 2,4 bilhões de Singapura impactou significativamente o saldo da balança comercial, contribuindo para a redução do superávit. Acumulado de Janeiro a Setembro No acumulado de 2025, o superávit da balança comercial é de US$ 45,478 bilhões, uma queda de 22,5% em relação ao mesmo período de 2024. Fonte: Agência Brasil Trump anuncia tarifa de 25% para caminhões médios e pesados a partir de novembro Medida do presidente dos Estados Unidos visa proteger montadoras americanas e pode impactar cadeias globais de fornecimento e exportação O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que uma tarifa de 25% sobre caminhões médios e pesados importados começará a valer a partir de 1º de novembro de 2025. A medida tem como objetivo proteger a indústria automotiva norte-americana e reforçar a segurança econômica e nacional do país. O que muda com a... ler mais
FECHAMENTO DO MERCADO (03/10/2025) 💵 Dólar Com ⬇ 0,07% R$ 5,3492 💶 Euro ⬆ 0,15% R$ 6,2826 📊 Ibovespa ⬆ 0,17% 144.200 pts 🪙 Bitcoin ⬆ 0,43% R$ 656.321,00 SELIC ⬆ 15% 18 de Setembro de 2025 Brasil aguarda retomada das exportações de frango para a China Desde maio, as exportações brasileiras de frango para a China estão suspensas por causa de um surto de gripe aviária. Comitiva chinesa já visitou instalações no Brasil e o setor espera retomada em breve. Saiba os impactos e números. As exportações brasileiras de carne de frango para a China foram suspensas em meados de maio de 2025, após um caso de gripe aviária em uma granja comercial no estado do Rio Grande do Sul. Desde então, o país asiático mantém embargo, sendo o único mercado que ainda não autorizou o retorno dos embarques. Contudo, o setor avícola brasileiro mantém expectativa otimista: representantes chineses desembarcaram no Brasil em setembro para inspeção e monitoramento das medidas adotadas. Principais dados apontados De janeiro a maio de 2025, o Brasil exportou média mensal de 45.650 toneladas de frango para a China — cerca de 10 % do total das exportações do setor. Após o embargo, nos meses de junho, julho e agosto, essa média despencou para apenas 191 toneladas mensais, ou 0,05 % das exportações naquele período. Segundo pesquisadores do Cepea, caso a China retome as compras, o Brasil está preparado para atender à demanda sem impactar o mercado interno ou causar elevação de preços. Impactos previstos & importância estratégica Retorno a um mercado relevanteA China representa um dos maiores destinos para carnes no mundo. A... ler mais
FECHAMENTO DO MERCADO (02/10/2025) 💵 DÓLAR: +0,23% | R$ 5,34 🪙 BITCOIN: +2,53% | US$ 120.630 💶 EURO: +0,09% | R$ 6,25 📊 IBOVESPA: -1,08% | 143.950 pts 🏭️ S&P 500: +0,06% | 6.715,38 pts 💻️ NASDAQ: +0,39% | 22.844,05 pts EUA retiram tarifa de 10% sobre exportações brasileiras de celulose e ferro-níquel Medida beneficia exportadores nacionais e reduz impactos do “tarifaço” imposto anteriormente O governo dos Estados Unidos anunciou oficialmente a retirada da tarifa de 10% que vinha sendo aplicada sobre as exportações brasileiras de celulose e ferro-níquel. A decisão foi publicada em decreto nesta semana e comunicada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Além disso, a sobretaxa adicional de 40%, que afetava especificamente produtos brasileiros, também foi eliminada para grande parte dos embarques, trazendo alívio imediato ao setor exportador. Segundo o MDIC, a medida é fruto de tratativas recentes entre Brasília e Washington, que visam restabelecer condições mais equilibradas de comércio bilateral após meses de pressão sobre a indústria brasileira. Impactos esperados A celulose brasileira, um dos principais itens da pauta exportadora do país, ganha maior competitividade no mercado norte-americano. O setor de mineração e metalurgia, que vinha sofrendo forte impacto nos custos de exportação, também se beneficia diretamente com a eliminação da sobretaxa sobre o ferro-níquel. A medida pode abrir caminho para negociações em outros segmentos ainda sujeitos a barreiras tarifárias. O decreto representa um avanço para os exportadores brasileiros, especialmente em um cenário de incertezas no comércio internacional, marcado por disputas comerciais e ajustes de políticas protecionistas. Fonte: https://www.reuters.com/ Brasil amplia importações de vinho chileno, compensando impacto das tarifas dos EUA Crescimento de... ler mais
FECHAMENTO DO MERCADO (01/10/2025) 💵 DÓLAR: R$ 5,3313 💶 EURO: R$ 6,3092 🪙 BITCOIN: US$ 118.598,4 📊 IBOVESPA: 145.517 pts (−0,49 %) 🏭 S&P 500: 6.711,20 pts (+0,34 %) 💻 NASDAQ: 22.755,16 pts (+0,42 %) Manaus lidera ranking de importações no Brasil em 2025, Itajaí ocupa o segundo lugar Em 2025, Manaus (AM) ultrapassou Itajaí (SC) e assumiu a liderança no ranking dos municípios brasileiros com maior volume de importações. Entre janeiro e agosto, a capital amazonense registrou R$ 10,93 bilhões em mercadorias importadas, superando Itajaí, que somou R$ 10,77 bilhões. Fatores que impulsionam o crescimento Esse desempenho é impulsionado pela Zona Franca de Manaus e pelo Polo Industrial de Manaus, que concentram indústrias de eletroeletrônicos, motocicletas e bens de consumo. Essas indústrias dependem fortemente da importação de insumos, bens intermediários e de capital, o que gera uma demanda contínua por componentes importados. Top 5 dos municípios que mais importam Manaus (AM) – R$ 10,93 bilhões Itajaí (SC) – R$ 10,77 bilhões São Paulo (SP) – R$ 6,64 bilhões Petrópolis (RJ) – R$ 6,47 bilhões Rio de Janeiro (RJ) – R$ 5,23 bilhões Panorama nacional No acumulado de janeiro a agosto de 2025, as importações brasileiras totalizaram US$ 184,77 bilhões, representando um crescimento de 6,9% em relação ao ano anterior. Apesar da retração de 2,0% em agosto, o setor continua a demonstrar dinamismo, impulsionado por setores como a Indústria Extrativa. Fonte: Guia Marítimo Panorama Maersk: Atualização de Mercado América Latina – Outubro 2025 A Maersk divulgou sua atualização mensal sobre o mercado latino-americano em logística, trazendo insights estratégicos para quem atua com comércio exterior na região. Tema do mês:... ler mais
FECHAMENTO DO MERCADO (30/09/2025) 💵 DÓLAR: +0,01% | R$ 5,3228 💶 EURO: +0,12% | R$ 5,67 ₿ BITCOIN: +0,68% | R$ 118.754 📊 IBOVESPA: -0,07% | 146.237,02 pts 🏛️ S&P 500: +0,07% | 6.363,39 pts 💻 NASDAQ: +0,18% | 21.057,96 pts Tarifaço dos EUA ameaça exportações de manga do Vale do São Francisco O Vale do São Francisco, responsável por cerca de 90% das exportações de manga do Brasil, enfrenta um cenário desafiador. Tenório destaca que o tarifaço é uma questão política que pode ser resolvida por meio de acordos diplomáticos, ao contrário de fatores climáticos que estão além do controle dos produtores. O produtor rural e exportador Alex Tenório, do Vale do São Francisco, expressou profunda preocupação com a imposição de tarifas de 50% pelos Estados Unidos sobre produtos agrícolas brasileiros. Segundo Tenório, os EUA consomem 50% de toda a manga produzida no segundo semestre na região, e os impactos serão sentidos não apenas na produção, mas também no crédito, nas operações financeiras de toda a cadeia produtiva e na qualidade da fruta. Impactos econômicos e operacionais Cadeia produtiva afetada: Os prejuízos do tarifaço deverão atingir toda a cadeia produtiva local, incluindo desde o produtor até o operador logístico, operador portuário e a indústria de embalagens. Custo Brasil elevado: O alto custo operacional no Brasil, aliado à tarifa, torna o cenário ainda mais desafiador para os produtores. Crise de crédito: A redução das opções de mercado leva à perda de crédito para os produtores, iniciando uma bola de neve que afeta a economia local. Efeitos no mercado e na qualidade da fruta Oferta excedente: A fruta que não... ler mais
Fechamento do Mercado – 29/09/2025 🌎 IBOVESPA: +0,61% | 146.336 pts💵 DÓLAR: R$ 5,32 (-0,44%)💶 EURO: R$ 6,24 (-0,94%)📈 S&P 500: +0,26% | 6.661,21 pts📉 NASDAQ: +0,48% | 22.591,16 pts🪙 BITCOIN: US$ 118.754 (+0,68%) Brasil exporta 294 mil toneladas de carne bovina em setembro, movimenta US$ 1,65 bilhão e puxa alta de 52,9% no setor O Brasil alcançou um marco histórico nas exportações de carne bovina em setembro de 2025, com o embarque de 294 mil toneladas, representando um crescimento de 52,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse desempenho resultou em uma receita de US$ 1,65 bilhão, consolidando o país como líder global no setor. Destaques do desempenho Crescimento expressivo: As exportações de carne bovina aumentaram significativamente, impulsionadas pela demanda internacional e pela competitividade do produto brasileiro. Valorização do produto: O preço médio da carne bovina brasileira no mercado externo registrou alta, refletindo a qualidade e a reputação do produto. Diversificação de mercados: O Brasil tem expandido suas exportações para novos mercados, diminuindo a dependência de compradores tradicionais e aumentando sua presença global. FONTE: Click Petróleo e Gás Suape e Secretaria de Agricultura formam força-tarefa para agilizar exportações e importações de Pernambuco O Complexo Industrial Portuário de Suape e a Secretaria de Desenvolvimento Agrário, Agricultura, Pecuária e Pesca de Pernambuco (SDA) firmaram uma parceria estratégica, criando a Comissão Interinstitucional do “Pacto pelo Agro”. O objetivo é fortalecer a logística do agronegócio no estado, facilitando o escoamento de produtos e a importação de insumos essenciais. Objetivos da força-tarefa A comissão terá como foco: Destravar gargalos logísticos: identificar e eliminar obstáculos que dificultam a movimentação de cargas agropecuárias. Integração... ler mais
📊 Fechamento do Mercado – 26/09/2025 🌎 IBOVESPA: +0,10% | 145.446 pts 💵 DÓLAR: R$ 5,33 (-0,49%) 💶 EURO: R$ 6,24 (-0,94%) 📈 S&P 500: +0,6% | 6.643,70 pts 📉 NASDAQ: +0,4% | 22.484,07 pts 🪙 BITCOIN: US$ 118.754 (+0,68%) Vendas de produtos de alumínio crescem 2,9% no primeiro semestre, mas exportações caem 11% A indústria brasileira do alumínio apresentou crescimento nas vendas durante o primeiro semestre de 2025, mesmo diante de um cenário global desafiador. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), as vendas totais somaram 1.040,9 mil toneladas, uma alta de 2,9% em relação ao mesmo período de 2024. Vendas internas em alta, exportações em queda Mercado interno: 947,9 mil toneladas, representando um crescimento de 4,6%. Exportações: 93 mil toneladas, o que corresponde a uma queda de 11% em comparação aos seis primeiros meses de 2024. Segundo a presidente-executiva da ABAL, Janaina Donas, o setor demonstra resiliência, mesmo sob o impacto de fatores como o tarifaço e a desaceleração da economia global. “Os números confirmam a resiliência da indústria brasileira do alumínio, mesmo em um cenário global marcado por desafios como o tarifaço e a desaceleração da economia mundial. Ainda assim, é importante destacar que já observamos sinais de arrefecimento na demanda, o que reforça a necessidade de mantermos atenção redobrada ao contexto internacional e às políticas comerciais que impactam diretamente nossa competitividade”, afirmou. Cenário internacional Em agosto, os Estados Unidos aliviaram parte das sanções aplicadas a produtos brasileiros contendo alumínio, aço ou cobre. A medida impacta pouco mais de 6% das exportações que eram sobretaxadas. As tarifas foram unificadas para todos os países, trazendo... ler mais
FECHAMENTO DO MERCADO 25/09/2025 💵 Dólar: alta de 0,69%, R$ 5,3419 💶 Euro: leve alta de 0,02%, R$ 6,2351 📊 Ibovespa: queda de 0,81%, 145.306 pts 🪙 Bitcoin: queda de 2,77%, R$ 586.715,77 💲 IPCA (inflação): queda de 0,11% em agosto/25 💲 SELIC: 15% mantida desde 18/09/25 Argentina retoma impostos sobre exportações após atingir US$ 7 bilhões em dois dias A Argentina reimplementou impostos sobre exportações de grãos, derivados, carne bovina e frango na quarta-feira (24), após atingir rapidamente o limite de US$ 7 bilhões em vendas externas. A medida foi anunciada pela agência fiscal ARCA. O que aconteceu Na segunda-feira (22), o governo argentino publicou um decreto suspendendo temporariamente as tarifas sobre soja, milho, trigo e seus derivados, incluindo o biodiesel. O objetivo era acelerar os embarques e atrair dólares para apoiar o peso argentino enfraquecido. A suspensão deveria durar até o final de outubro ou até que as exportações atingissem US$ 7 bilhões — limite alcançado em apenas dois dias. Reação do mercado Durante o curto período de isenção, compradores chineses aproveitaram a oportunidade para reabastecer seus estoques, garantindo pelo menos 10 carregamentos de soja no primeiro dia da suspensão. Fonte: Datamar News Senado aprova retirada de despesas com “tarifaço” do teto de gastos em socorro aos exportadores O Senado aprovou por unanimidade, nesta quarta-feira (24), o texto-base de um projeto que visa diminuir os impactos das tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre exportações brasileiras. A proposta prevê que as despesas com esse “tarifaço” sejam excluídas do teto de gastos do governo federal. Principais disposições do projeto O pacote conta com cerca de R$ 30 bilhões em... ler mais
FECHAMENTO DO MERCADO 24/09/2025 💵 Dólar: R$ 5,327 (+0,90%) 💶 Euro: R$ 6,49 ₿ Bitcoin: US$ 111.532 (+1,48%) 📊 Ibovespa: 146.491,75 pts (+0,05%) 🏛️ S&P 500: -0,43% 💻 NASDAQ: -0,56% Desastre na Indonésia pressiona mercado global de cobre A mineradora Freeport-McMoRan, uma das maiores produtoras de cobre do mundo, declarou força maior em sua operação na mina Grasberg, localizada em Papua, na Indonésia, após um deslizamento de lama que afetou seriamente as operações. A mina Grasberg é uma das principais fontes globais de cobre e ouro, e a interrupção está criando preocupação nos mercados internacionais. Com a paralisação parcial da produção, os preços do cobre subiram de forma imediata, refletindo expectativas de escassez no fornecimento. A Freeport afirmou que não conseguirá cumprir os contratos de entrega firmados com clientes até que a situação esteja normalizada. Segundo analistas, dependendo da extensão dos danos, os preços do cobre podem continuar em alta, afetando setores estratégicos como: Construção civil 🏗️ Produção de veículos elétricos 🚗⚡ Equipamentos industriais e eletrônicos 💻 O incidente também gera impacto direto nas cadeias logísticas globais, já que o transporte de minérios por via marítima deve ser reprogramado, afetando portos e fretes na região asiática. Resultado imediato: após o anúncio, a cotação do cobre teve uma alta de mais de 3% nos mercados futuros. Fonte: Financial Times Exportações brasileiras de dispositivos médicos para os EUA caem 30,4% após tarifa americana Após a implementação de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros nos Estados Unidos, as exportações de dispositivos médicos sofreram uma queda expressiva de 30,04% em agosto, comparado a julho. O valor exportado caiu para US$ 21,2 milhões, o... ler mais