Drex em 2025: status oficial, o que mudou e como preparar sua operação

Resumo rápido O Drex é a iniciativa de moeda digital do Banco Central (CBDC). O acesso do cliente será via bancos/fintechs autorizados; não é criptomoeda, nem substitui o Pix. O piloto começou em 2023; a Fase 1 testou privacidade e DvP (entrega-versus-pagamento) em rede de testes. Agosto/2025: o BC sinalizou pivô: a próxima etapa não usará blockchain/DLT; primeira entrega ampla deve começar “por trás das cortinas” em 2026, voltada a serviços internos do sistema financeiro. O que é o Drex O Drex é a representação digital do real, emitida pelo Banco Central do Brasil e distribuída ao público por instituições financeiras e de pagamento. A ideia central é habilitar serviços financeiros programáveis e integração com tokenização de ativos ao longo do tempo com regras de liberação de pagamento automáticas (ex.: só paga quando “evento X” for comprovado). Porém fique ligado! Drex não é Pix, eles se complementam. O Pix é um meio de pagamento instantâneo hoje. O Drex é uma infraestrutura monetária digital para serviços mais complexos (programabilidade, integração com ativos). Eles convivem; um não substitui o outro. Linha do tempo (2023–2026) 2023–2024 | Piloto – Fase 1: foco em privacidade e testes como DvP de títulos. O relatório oficial detalha arquitetura, riscos e aprendizados. 2025 | Consulta pública & estudos: o BC abriu consulta para normas e seguiu avaliando escalabilidade/privacidade. Agosto/2025 | Pivô tecnológico: comunicações públicas indicam saída do blockchain/DLT na próxima etapa e primeira entrega voltada ao uso interno em 2026. Isso não encerra a agenda de tokenização no país; apenas muda a rota de curto prazo do Drex. O que muda com o pivô de 2025...

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística 03/09/2025

FECHAMENTO DO MERCADO (02/08/2025) 💵 Dólar: R$ 5,4748 (alta de 0,64%) 📊 IBOVESPA: 140.335,16 pts (queda de 0,67%) 💶 Euro comercial: R$ 6,3730 (alta de 0,05%) 🪙 Bitcoin: US$ 110.394,04 (alta de 1,12%) 📉 Selic: 15% (sem previsão de corte até fevereiro de 2026) Brasil e Panamá firmam acordo para fortalecer logística e comércio exterior Em um movimento estratégico para ampliar a integração logística e portuária, Brasil e Panamá assinaram um memorando de cooperação voltado para o desenvolvimento do comércio exterior e a modernização de infraestruturas. O acordo foi formalizado durante a visita do presidente panamenho José Raúl Mulino ao Brasil — a primeira de um chefe de Estado do Panamá em 17 anos. A parceria foi assinada entre o Ministério de Portos e Aeroportos do Brasil e a Autoridade do Canal do Panamá, um dos corredores logísticos mais importantes do mundo. Principais pontos do acordo: Troca de informações técnicas sobre infraestrutura portuária e transporte marítimo. Criação de novas rotas de exportação utilizando o Canal do Panamá, fortalecendo a competitividade do Brasil no comércio internacional. Desenvolvimento de estudos conjuntos sobre descarbonização e seus impactos econômicos e ambientais. Estímulo à inovação para redução de emissões na cadeia logística. Em 2024, o Panamá já se consolidava como principal parceiro comercial do Brasil na América Central, com um fluxo de US$ 934,1 milhões. Agora, a expectativa é que esse volume cresça com a ampliação da cooperação logística. O memorando terá validade inicial de dois anos, com possibilidade de renovação, e reforça o posicionamento estratégico do Brasil como protagonista nas cadeias globais de comércio. Essa parceria abre caminho para novas oportunidades, principalmente para...

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 02-09-2025

Fechamento do Mercado (1º de setembro de 2025) 💶 Euro: R$ 6,49 💵 Dólar Comercial: R$ 5,43 (+0,32%) 📈 IBOVESPA: 141.283,01 pts (-0,10%) 📊 S&P 500: 6.460,26 pts (-0,64%) 🪙 Bitcoin: US$ 108.319 (-0,10%) Portal Único do Comércio Exterior (Pucomex) amplia funcionalidades e fortalece integração O Portal Único de Comércio Exterior (Pucomex) teve sua nova versão lançada em 24 de agosto de 2025, apresentada na palestra do evento “O Novo Processo de Importação: o que falta você saber para atuar em conformidade no NPI?”, realizado em 27 de agosto, no WTC em São Paulo . Desenvolvido pelo Serpro, em parceria com a Receita Federal e a Secex, o Pucomex é a principal plataforma governamental para modernizar os processos de importação e exportação. As principais novidades incluem: Suporte ao modal terrestre, ampliando o alcance da plataforma. Melhorias no extrato da Declaração Única de Importação (DUIMP), tornando o acompanhamento mais eficiente. Intensificação da integração com operadores privados, órgãos públicos e Secretarias Estaduais de Fazenda. Segundo Fernando Lustosa, especialista do Serpro, o sistema agora reúne 189 novas funcionalidades distribuídas em 17 sistemas, com mais de 7 mil pontos de função entregues, marcando um avanço decisivo rumo à substituição total do Siscomex Importação-DI pelo Novo Processo de Importação (NPI), com migração prevista até final de 2026. A versão atual é a 67ª release, integrando 27 sistemas e disponibilizando 220 APIs para conexão entre todos os intervenientes do setor de comércio exterior. Ivone dos Santos destacou a adoção da metodologia ágil, que permitiu maior flexibilidade e alinhamento às necessidades dos usuários públicos e privados Fonte: Comex do Brasil. Governo federal prorroga regime de drawback por mais um...

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 01/09/2025

FECHAMENTO DO MERCADO  29/08/2025)💵 Dólar Comercial: R$ 5,4220 (+0,29%) 💶 Euro: R$ 6,49 📈 IBOVESPA: 141.422,26 pts (+0,26%) 📊 S&P 500: 6.460,26 pts (-0,64%) 🪙 Bitcoin: US$ 118.754 Exportações brasileiras de dispositivos médicos crescem 7,5% e somam mais de US$ 572 milhões no 1º semestre A indústria brasileira de dispositivos médicos ampliou sua presença global, encerrando o primeiro semestre de 2025 com um crescimento de 7,5% nas exportações, alcançando US$ 572,6 milhões em vendas internacionais. Esse desempenho reforça o reconhecimento da qualidade da #saudefeitanobrasil e o posicionamento estratégico do Brasil na cadeia global de saúde. As 135 fabricantes participantes do programa Brazilian Health Devices (BHD), da Abimo em parceria com a ApexBrasil, somaram US$ 74,2 milhões em exportações no semestre. Mais da metade dessas empresas conquistaram novos mercados, enquanto 27,4% passaram a exportar produtos anteriormente comercializados apenas no Brasil. Os Estados Unidos continuam sendo o principal destino das exportações brasileiras, com importações que superam US$ 150 milhões, representando mais de um quarto do total exportado. Outros mercados latino-americanos também se destacam: Argentina (US$ 44,7 mi), Colômbia (US$ 42,5 mi), México (US$ 41,2 mi) e Chile (US$ 29,4 mi). Juntos, esses cinco países representam 53,7% do total exportado pelo setor. x Entre os produtos exportados, destacam-se: Cateteres esterilizados para suturas cirúrgicas: US$ 76,1 mi Válvulas cardíacas: US$ 49,3 mi Sacos e bolsas de plástico para uso médico: US$ 37,2 mi Pensos adesivos: US$ 24,5 mi Odontologia: US$ 67,13 mi, com alta de 7,45% em relação ao primeiro semestre de 2024 Reabilitação: US$ 64,3 mi, com crescimento de 19,9%. Fonte: CNN Brasil. 1ª Feira de Negócios da ACII destaca o poder do associativismo para fortalecer empresas e transformar Itajaí A 1ª Feira de Negócios da Associação Empresarial de Itajaí (ACII) ocorrerá de 5 a 7 de setembro no Centreventos Itajaí, reunindo...
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