FECHAMENTO DO MERCADO (22/09/2025)
💵 Dólar (comercial / PTAX): –0,59% | R$ 5,3208
💶 Euro (PTAX): –0,38% | R$ 6,2642
📊 Ibovespa: –0,52% | 145.109,25 pts
🏛️ Dow Jones: +0,14% | 46.381,54 pts
💻 Nasdaq: +0,7% | 22.788,98 pts
🪙 Bitcoin: –2,48% | US$ 112.251
🏆 TOP 5 em Transporte e Logística no Anuário Valor Econômico 1000 (25ª edição)
Na 25ª edição do Anuário Valor Econômico 1000, publicada na última semana, a Santos Brasil conquistou uma posição de destaque: estamos no TOP 5 entre as empresas com melhor desempenho no setor de Transporte e Logística.
Outro importante reconhecimento veio com o 2º lugar na categoria Operador Portuário no 1º Prêmio ESG do Porto do Itaqui, uma iniciativa que valoriza empresas com práticas de excelência em sustentabilidade ambiental, responsabilidade social e governança corporativa.
Essas conquistas ratificam o compromisso contínuo da Santos Brasil com os pilares ESG, reforçando nossa atuação responsável e sustentável em toda a cadeia logística e portuária, e também evidenciam a consolidação da nossa cultura de centralidade no cliente, que impulsiona nossa competitividade e entrega soluções mais ágeis e de alto valor para nossos clientes e para o setor.
A ANTT autorizou o início da cobrança de pedágio eletrônico na BR-381,
Data de início
A nova cobrança começa a valer a partir de 0h de 27 de setembro de 2025.
Como vai funcionar
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Será no modelo free flow: sem praças físicas, sem redução de velocidade ou paradas obrigatórias. O sistema vai ler placas ou tags automaticamente nos pórticos instalados na rodovia. iG
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Pagamentos poderão ser feitos posteriormente em postos marginais da BR-381 ou bases do Serviço de Atendimento ao Usuário (SAUs), usando totens. Formas aceitas: Pix, cartão de débito/crédito. Também haverá app/site da concessionária Nova 381.
Valores e descontos
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As tarifas variam conforme tipo de veículo. Entre os valores já divulgados estão R$ 12,90 para veículos de menor porte.
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Motociclistas estarão isentos do pedágio.
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Haverá descontos:
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Desconto básico da tarifa (DBT) de 5% aplicável a automóveis e caminhões.
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Desconto para usuário frequente (DUF), para automóveis: descontos crescentes a partir da segunda passagem no mesmo sentido, no mesmo mês; após a 30ª passagem, permanece o valor com desconto até o fim do mês.
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Fonte: iG Último Segundo
Exporta Mais Brasil chega à 40ª edição e abre caminho para pequenos negócios no comércio exterior
O programa Exporta Mais Brasil, iniciativa da ApexBrasil, alcançou um marco importante ao chegar à sua 40ª edição, consolidando-se como uma das principais portas de entrada para pequenas e médias empresas brasileiras no mercado internacional.
A ação tem como objetivo ampliar a presença do Brasil no comércio exterior, conectando empresas nacionais a compradores de diversos países, fortalecendo a economia e gerando novas oportunidades de negócios.
Números expressivos em 2025
Até setembro deste ano, o programa já realizou 11 edições, envolvendo:
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345 empresas brasileiras participantes;
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87 compradores internacionais de 27 países;
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1.560 reuniões de negócios realizadas;
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R$ 112 milhões em exportações imediatas e futuras estimadas.
Esses números mostram a importância da iniciativa para a inserção competitiva do Brasil no mercado global, principalmente para empresas de menor porte que buscam expandir suas operações.
Foco na Amazônia
A 40ª edição terá uma temática especial, dedicada à região Amazônica. O evento Exporta Mais Amazônia acontece entre 28 de setembro e 2 de outubro, em Rio Branco (AC).
O encontro será uma vitrine para produtos da biodiversidade local, incluindo:
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Artesanato;
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Açaí;
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Castanha-do-Brasil;
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Café Robusta Amazônico;
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Farinha de mandioca;
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Frutas processadas;
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Carnes bovina e suína.
Além das tradicionais rodadas de negócios, os compradores internacionais participarão de imersões em comunidades extrativistas e visitas a indústrias locais, conhecendo de perto os processos produtivos e a sustentabilidade envolvida.
Impacto econômico
Somente nas três edições do Exporta Mais Amazônia, já foram movimentados mais de R$ 85 milhões, fortalecendo cadeias produtivas locais e incentivando práticas sustentáveis de exportação.
Fonte: Comex do Brasil
O setor calçadista do Brasil está enfrentando pressão devido ao aumento acelerado nas importações de calçados
Números e impactos identificados
Alguns dados e pontos destacados:
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As importações de pares cresceram bastante nos últimos meses, tanto em volume quanto em receita, o que indica competição crescente para os fabricantes brasileiros.
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A entrada de calçados chineses tem chamado atenção: preços mais baixos têm sido concorrência forte, afetando especialmente margens de produtores nacionais.
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Do lado das exportações, houve retração em receita para alguns mercados, impactada também por tarifas externas (como o “tarifaço” dos EUA citado pela Abicalçados) que encarecem ou dificultam acesso de calçados brasileiros no exterior.
Principais preocupações
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Desequilíbrio concorrencial doméstico: importações com custos menores versus produção nacional mais onerosa seja por custos de matéria-prima, câmbio, logística, ou tarifas internas.
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Risco de perda de mercado interno, se os consumidores migrarem para produtos importados mais baratos.
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Impacto para fabricantes menores, que têm menos escala para absorver a concorrência de preço ou ajustar processos de produção.
Fonte: Agência Brasil+1 Abicalçados+1