FECHAMENTO DO MERCADO 20/10/2025
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Frete cai e transportadoras esperam queda no desempenho em 2025
Desempenho do setor em 2025 deve recuar entre 3% e 5% no Estado; oferta de caminhões está muito maior do que demanda do transporte de cargas
As empresas de transporte rodoviário de cargas em Minas Gerais esperam uma queda de até 5% no faturamento deste ano, período marcado por uma demanda menor e pelo tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. As transportadoras já tinham revisado para baixo as expectativas de desempenho anteriormente para estabilidade ou queda. Agora, os empresários do setor estão mais certos de uma retração no faturamento em 2025.
A estimativa do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de Minas Gerais (Setcemg) é que o desempenho do setor em 2025 recue entre 3% a 5% no Estado. No acumulado do ano, as transportadoras já apresentam uma queda entre 2,5% a 3%.
Vale lembrar que, no início do ano, o setor de transporte de cargas no Estado esperava um crescimento entre 5% a 10% em 2025, com aumento nas margens de lucro, expectativa que foi descartada pelas transportadoras já na metade do ano.
O vice-presidente do Setcemg, Adalcir Lopes, destaca que a oferta de caminhões em Minas Gerais está muito maior do que a demanda do transporte de cargas, o que tem forçado a queda no preço do frete pago aos transportadores de carga.
De acordo com dados da última análise do Índice de Frete Rodoviário da Edenred (IFR), com base em dados exclusivos da plataforma Repom, o preço médio do frete por quilômetro rodado em Minas Gerais no mês de setembro foi de R$7,32, o que representa uma queda de 2,14% em relação ao praticado em agosto. No País, o valor médio foi de R$ 7,25 em setembro, o que significa um recuo de 1,49%.
O IFR é um índice do preço médio do frete com uma composição baseada nos dados exclusivos das 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom.
Em um cenário de taxa básica de juros (Selic) historicamente elevada, a queda na demanda das empresas, especialmente nos setores industriais, mais o tarifaço de Trump, têm feito algumas empresas reverem os planos de investimentos em expansões da capacidade produtiva, o que preocupa o setor de transporte de cargas no Estado.
Considerado um “trevo nacional” no transporte rodoviário de cargas, Minas Gerais concentra as maiores transportadoras do País, o que faz o impacto ser maior no Estado do que no Brasil, aponta Lopes. “Todas as empresas estão protelando investimentos para tentar entender esse mercado mundial, o que afetou o cenário para este ano”, lamenta. “Hoje temos muito mais disponibilidade de caminhão e não tem demanda, então o frete vai cair mesmo”, completa.
As transportadoras mineiras agora depositam as esperanças que a conversa aventada entre o mandatário norte-americano e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) renda frutos positivos para o comércio bilateral entre os dois países. O setor espera a realização do encontro entre os dois presidentes – e suas consequências – para traçar novas perspectivas para os próximos meses e início de 2026. Fora isso, ressalta Lopes, “a incerteza é total”.
FONTE: https://diariodocomercio.com.br/economia/frete-cai-transportadoras-esperam-queda-desempenho-2025/?utm_source=chatgpt.com
Corrente de comércio brasileiro supera os 500 bi no acumulado do ano
Corrente de comércio chega a US$ 13,1 bi, resultado de exportações no valor de US$ 7,1 bi e importações de US$ 6 bi
Na 3ª semana de outubro de 2025, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,1 bilhão e corrente de comércio de US$ 13,1 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 7,1 bilhões e importações de US$ 6 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 18,4 bilhões e as importações, US$ 15,1 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,3 bilhões e corrente de comércio de US$ 33,44 bilhões.
No ano, as exportações totalizam US$ 276,1 bilhões e as importações, US$ 227,4 bilhões, com saldo positivo de US$ 48,8 bilhões e corrente de comércio de US$ 503,5 bilhões. Esses e outros resultados foram divulgados nesta segunda-feira (20/10), pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC).
Comparativo Mensal
Nas exportações, comparadas as médias diárias até a 3ª semana de outubro/2025 (US$ 1,411 bi) com a de outubro/2024 (US$ 1,331 bi), houve crescimento de 6,0%. Em relação às importações houve crescimento de 1,1% na comparação entre as médias diárias até a 3ª semana de outubro/2025 (US$ 1,157 bi) com a do mês de outubro/2024 (US$ 1,145 bi).
Assim, até a 3ª semana de outubro/2025, a média diária da corrente de comércio totalizou US$ 2.569,57 milhões e o saldo, também por média diária, foi de US$ 253,67 milhões. Comparando-se este período com a média diária de outubro/2024, houve crescimento de 3,7% na corrente de comércio.
Exportações e importações por Setor
No acumulado até a 3ª semana do mês de outubro/2025, comparando com igual mês do ano anterior, o desempenho dos setores exportadores pela média diária foi o seguinte: crescimento de US$ 32,54 milhões (12,7%) em Agropecuária e de US$ 67,24 milhões (23,4%) em Indústria Extrativa; houve queda de US$ 19,57 milhões (2,5%) em produtos da Indústria de Transformação.
Já o desempenho dos setores importadores pela média diária foi o seguinte: crescimento de US$ 27,01 milhões (2,6%) em produtos da Indústria de Transformação; houve queda de US$ 0,11 milhões (0,5%) em Agropecuária e de US$ 15,38 milhões (22,0%) em Indústria Extrativa.
FONTE: https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2025/outubro/corrente-de-comercio-brasileiro-supera-os-500-bi-no-acumulado-do-ano
Portos do Sudeste registram alta de 7% em outubro com avanço de cargas geral
O aumento foi impulsionado principalmente pelo bom desempenho da carga geral, com alta de 22,77%, e das cargas conteinerizadas, que avançaram 18,75%
A movimentação portuária da Região Sudeste alcançou 19,7 milhões de toneladas em outubro de 2025, o que representa um crescimento de 7,05% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O aumento foi impulsionado principalmente pelo bom desempenho da carga geral, com alta de 22,77%, e das cargas conteinerizadas, que avançaram 18,75%, refletindo a recuperação da atividade econômica e o aumento das exportações de produtos industrializados.
O granel sólido, responsável por mais da metade da movimentação regional, somou 11,6 milhões de toneladas, enquanto o granel líquido, composto por combustíveis e derivados, atingiu 1,8 milhão de toneladas, um crescimento de 10,63% no período. Entre as principais mercadorias movimentadas, os contêineres lideraram o ranking, com 5,5 milhões de toneladas, seguidos por minério de ferro (4,5 milhões t), milho (2,5 milhões t), açúcar (1,8 milhão t) e petróleo e derivados, sem óleo bruto (1,2 milhão t).
“Estamos colhendo os frutos de uma gestão voltada para a eficiência e a integração logística. A modernização dos terminais e a digitalização dos processos portuários têm colocado o Brasil em um novo patamar de competitividade”, destacou o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.
Com destaque para os portos de Santos (SP), Vitória (ES) e Itaguaí (RJ), o Sudeste é o principal corredor logístico do país, e concentra o maior volume de cargas movimentadas e sendo responsável por uma parcela significativa das exportações brasileiras de commodities, combustíveis e produtos industrializados. A região reúne uma infraestrutura portuária estratégica, interligada a polos industriais, agrícolas e de refino, o que garante eficiência e competitividade ao escoamento da produção nacional.
O Porto de Santos, maior da América Latina, é o principal ponto de saída das exportações brasileiras de açúcar, soja, milho e carne, além de registrar forte crescimento na movimentação de contêineres. Já o Porto de Vitória, no Espírito Santo, se consolida como um hub de granéis sólidos e líquidos, com destaque para minério de ferro e celulose, enquanto o Porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro, desempenha papel essencial na cadeia logística do setor siderúrgico e de petróleo.
Investimentos
Nos últimos meses, o Ministério de Portos e Aeroportos intensificou os investimentos na região Sudeste, com foco na modernização de terminais, ampliação da infraestrutura e incentivo à integração entre modais. Somente em 2025, foram autorizados mais de R$ 1,5 bilhão em investimentos privados em portos de São Paulo e Rio de Janeiro.
Entre os projetos, destaca-se o investimento de R$ 275 milhões no terminal de combustíveis marítimos Tecma, em São João da Barra (RJ), e R$ 1,24 bilhão na modernização do Porto de Santos. Além disso, o Sudeste lidera os investimentos nacionais na indústria naval, com R$ 1,54 bilhão aprovados via Fundo da Marinha Mercante (FMM), destinados à construção e modernização de embarcações.
Parte significativa dos recursos foi direcionada ao Rio de Janeiro, que concentra grande parte dos estaleiros e atividades offshore. Os investimentos tem como objetivo ampliar a capacidade operacional dos portos, atrair novas cargas e fortalecer a logística intermodal na região Sudeste.
FONTE: https://novidadesmt.com.br/brasil/portos-do-sudeste-registram-alta-de-7-em-outubro-com-avanco-de-cargas-geral/?utm_source=chatgpt.com
Inédito no Brasil: canal de acesso do Porto de Paranaguá vai a leilão nesta quarta na B3
O Canal de Acesso do Porto de Paranaguá será leiloado nesta quarta-feira (22) na Bolsa de Valores do Brasil, a B3, em São Paulo, sob a responsabilidade da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). O certame prevê que a empresa selecionada terá de fazer um investimento de R$ 1,23 bilhão nos cinco primeiros anos de contrato, que tem vigência de 25 anos.
A iniciativa é inédita no Brasil, pois é o primeiro canal de acesso portuário a ser arrendado no País, e inovadora, pois a responsabilidade de dragagem, que hoje é do porto público, passará a ser da arrendatária, ou seja, a concessionária que assumir o contrato ficará responsável por ampliar a profundidade do canal e garantir que o Porto de Paranaguá passe dos atuais 13,3 metros de calado (que é a distância entre o ponto mais profundo da embarcação e a superfície da água) para 15,5 metros.
“Dois metros de calado representam, em média, mil contêineres a mais no navio ou 14 mil toneladas a mais de algum produto em uma embarcação, sem que o usuário pague mais por isso. A depender do resultado do leilão, teremos até um preço menor do que se paga hoje”, explicou o diretor-presidente da Portos Paraná, Luiz Fernando Garcia. A modernização reduzirá custos para a cadeia logística, destacando o Paraná no mercado global.
As empresas concorrentes do leilão deverão apresentar descontos na taxa Inframar, paga pelos navios para acessarem os portos, e a expectativa é de uma redução de até 12,63% do valor atual. A taxa cobre os custos das dragagens necessárias para garantir as manobras dos navios de forma segura. Atualmente, essa manutenção é feita pela Autoridade Portuária, mas, com o leilão, passará para a empresa vencedora.
A arrendatária só receberá a tarifa Inframar completa e poderá solicitar ajustes gradativos quando cumprir o cronograma de melhorias estipulado pelo edital e pelo contrato de concessão. Os investimentos também incluem a realização de estudos e levantamentos hidrográficos, dragagem, derrocagem, sinalização, entre outras ações de manutenção e modernização do Canal de Acesso ao Porto de Paranaguá.
A Antaq também será responsável pela fiscalização, enquanto a Portos do Paraná estabelecerá as diretrizes e orientará a concessionária, fazendo a gestão estratégica portuária. O processo para a definição do leilão foi aprovado pelo Tribunal de Contas da União (TCU), em março, por meio do Acórdão 881/2025. Segundo o Ministério de Portos e Aeroportos, os critérios previstos para o leilão de Paranaguá servirão de modelo para outros leilões de canais de acesso em Santos (SP), Itajaí (SC), Porto da Bahia e Rio Grande (RS).
CANAL DE ACESSO – Situado ao sul da Ilha do Mel, o Canal de Acesso, que tem parte do seu trecho conhecido como Canal da Galheta, é o principal acesso aquaviário ao porto e aos terminais da Baía de Paranaguá desde a década de 1970, quando a demanda de navios de maior porte exigiu a dragagem do Banco da Galheta e a consequente criação do canal.
Fonte: https://manchetenacional.com.br/noticia/18554/inedito-no-brasil-canal-de-acesso-do-porto-de-paranagua-vai-a-leilao-nesta-quarta-na-b3?utm_source=chatgpt.com
Carga rodoviária responde por quase metade das emissões do transporte no Brasil
País conta com medidas de descarbonização, mas precisa agir rápido para que regras ganhem tração, segundo McKinsey.
Segunda maior fonte de emissões do país, o setor de transportes lançou cerca de 240 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (CO2e) em 2023. O modal rodoviário respondeu por 93% desse total e o de carga rodoviária, por quase metade. O desafio de reduzir a pegada de carbono desse último segmento, estratégico e essencial no país, é grande, mas já conta com alternativas como caminhões elétricos e movidos a biocombustíveis.
É o que aponta um estudo da McKinsey, ao qual o Valor teve acesso, e que analisa a descarbonização do transporte rodoviário no Brasil. A pesquisa mostra que o avanço das regulamentações, a maior pressão corporativa e a expansão da oferta de fontes de energia mais sustentáveis já contribuem para a redução de emissões nas estradas. Mas, segundo a consultoria, é preciso agir rápido para que essas iniciativas ganhem tração.
“Já há uma série de alavancas que o governo está colocando em pé. Estamos indo na direção certa. Agora, precisamos, tanto o setor privado quanto o público, pisar no acelerador”, diz Daniele Nadalin, sócio- associado da McKinsey. “Sem descarbonizar o transporte rodoviário de carga, não haverá uma descarbonização de fato do Brasil, dado o peso das emissões do setor”, acrescenta.
O estudo cita como exemplos de normas que incentivam a descarbonização nas estradas programas federais como o de Mobilidade Verde e Inovação (Mover), que criou o IPI Verde para quem polui menos, e o de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), que desde janeiro estabelece novos limites máximos de emissões para veículos novos.
O levantamento também destaca o aumento no número de empresas participantes do Programa Brasileiro “GHG Protocol”, metodologia internacional mais usada para inventário de emissões. Segundo a McKinsey, o número de companhias aderentes mais que triplicou desde 2020, alcançando 539 em 2024. O setor de transportes e armazenagem é o segundo com mais empresas participantes.
Outro ponto positivo é o avanço da produção de biometano: a estimativa é que a produção anual no país alcance 1,6 bilhão de metros cúbicos em 2026 e chegue a 2,9 bilhões de metros cúbicos até 2032.
“O Brasil tem uma oportunidade gigantesca de se tornar líder na adoção de diversas tecnologias. E não precisa haver uma vencedora, porque elas podem coexistir e criar um ecossistema entre biometano, gás natural e elétricos, em que cada um encontra seu espaço e contribui para uma adoção mais ampla”, afirma Victor Stephan, sócio-associado da McKinsey.
Segundo o levantamento, o país somou 121 postos de abastecimento rápido de gás em 2024, quase o triplo dos 45 registrados em 2023. “Se não houver infraestrutura adequada de carregamento elétrico, abastecimento de biometano e biocombustíveis, será difícil ampliar o uso desses veículos”, alerta Nadalin.
Os avanços, embora positivos, ainda estão aquém do necessário para ampliar a escala da descarbonização. “A infraestrutura não é suficiente para escalar essas novas tecnologias, tanto a de carregamento de veículos elétricos quanto a de abastecimento de combustíveis verdes”, afirma Nadalin.
Para Jorge Cerezo, sócio-líder da McKinsey, 90% dos executivos do setor de transporte rodoviário apontam o custo como o principal fator que desestimula iniciativas de baixo carbono. Ele defende que é preciso desmistificar a ideia de que soluções sustentáveis são sempre mais caras. “É claro que haverá situações em que o ‘verde’ custará mais, mas em outras ele já se mostra competitivo”, diz.
Segundo Cerezo, quase metade do esforço necessário para atingir a meta de carbono zero no setor pode vir da otimização de malhas logísticas e do uso de ferramentas como a inteligência artificial, sem necessidade de grandes investimentos.
A outra metade, afirma, deve vir da mudança na matriz energética, seja com caminhões elétricos, mais sustentáveis e que contam com casos positivos em pequenas e médias distâncias, ou movidos a biocombustíveis, mais competitivos para longas distâncias.
“É preciso que as empresas realmente estruturem um plano e entendam que não é só com grandes investimentos de capital que se alcança o ‘net zero’. É necessário avaliar todas as opções e aproveitar toda a gama de alternativas disponíveis”, acrescenta Nadalin.
Segundo a McKinsey, escalar o uso de caminhões elétricos ou movidos a biocombustíveis e outras tecnologias de carbono zero dependerá tanto da oferta de veículos quanto da infraestrutura capaz de atendê-los, como postos de abastecimento e pontos de recarga.
Nadalin explica que, à medida que a presença desses veículos crescer nas estradas, o investimento privado em infraestrutura deve acompanhá-la. “Se sou um investidor em infraestrutura de carregamento ou abastecimento, quero que haja demanda, com muitos caminhões desse tipo nas ruas. Ou seja, há esse dilema, tem que vir primeiro o ovo e depois a galinha, ou vice-versa”, diz.
O setor público, no entanto, pode acelerar o processo ao incentivar a produção de veículos verdes e o desenvolvimento de infraestrutura de suporte. Também pode criar padrões para abastecimento e recarga, para tornar o mercado mais previsível.
“O posto de gasolina, em qualquer lugar do Brasil, funciona da mesma forma. Isso precisa ser aplicado ao mundo verde também. Ainda temos carregadores diferentes e não temos um padrão claro para biocombustíveis”, afirma Nadalin.
“É preciso fortalecer o que já vem sendo feito, criar padrões para que a indústria se sinta segura e incentivar, de fato, a redução de impostos e a concessão de incentivos fiscais para investimentos em infraestrutura verde”, completa o executivo.
Fonte: https://setcesp.org.br/noticias/carga-rodoviaria-responde-por-quase-metade-das-emissoes-do-transporte-no-brasil/?utm_source=chatgpt.com