FECHAMENTO DO MERCADO 13/11/2025


💵 DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,292 | +0,37%
💶 EURO: R$ 6,131 | +0,37%
📊 IBOVESPA: 157.632 pts | -0,07
₿ BITCOIN: R$ 541.159,00| -0,99%
🏛 S&P 500: 6.850,92 pts | +0,06%
💻 NASDAQ: 23.406,46 pts | -0,26%

 

Terminal de Contêineres de Paranaguá terá expansão de US$ 280 milhões.

A China Merchants Port anuncia planos de investimento na expansão do Terminal de Contêineres de Paranaguá, no Brasil, reforçando sua presença no setor portuário da América Latina.

O Ministério dos Portos e Aeroportos do Brasil (MPor) assinou um acordo de investimento com a China Merchants Port Holdings (CMPort) para expandir o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP) no estado do Paraná, no sul do país.

O plano, avaliado em mais de R$ 1,5 bilhão (US$ 284 milhões), visa aumentar a capacidade de armazenamento e movimentação de cargas do terminal nos próximos anos. O acordo foi assinado em Xangai pelo Secretário Nacional de Portos do Brasil, Alex Ávila, e pelo CEO da CMPort, Xu Song.

Segundo o ministério, o projeto fortalecerá a posição do TCP como um dos maiores e mais importantes terminais de contêineres do Brasil. A CMPort, uma das principais operadoras portuárias do mundo, expressou confiança no setor portuário brasileiro, destacando seu forte interesse em investimentos contínuos.

A assinatura encerrou a visita de três dias de Ávila à China, que também incluiu reuniões com operadores portuários e visitas a instalações para observar os sistemas logísticos e as tecnologias portuárias avançadas em uso em todo o país.

A CMPort está envolvida com a TCP desde 2017, quando a empresa listada em Hong Kong adquiriu uma participação de 90% na TCP Participações SA , que opera instalações de movimentação de carga no Porto de Paranaguá. A aquisição marcou a entrada da empresa no Brasil e sua expansão na América Latina. A TCP é o maior terminal de contêineres da América do Sul, com capacidade para movimentar 2,5 milhões de TEUs por ano.

Fonte: https://www.worldcargonews.com/news/2025/11/paranagua-container-terminal-set-for-us280m-expansion/?utm_source=chatgpt.com&gdpr=deny

 

Bielorrússia e Turcomenistão intensificarão a cooperação no transporte ferroviário de mercadorias.

FONTE: https://eng.belta.by/society/view/belarus-turkmenistan-to-step-up-cooperation-in-rail-freight-transport-173520-2025/

 

As exportações brasileiras de milho, soja e farelo aumentaram, superando as novas projeções da Anec para novembro.

As exportações brasileiras de soja, milho e farelo de soja devem fechar novembro de 2025 com forte crescimento, segundo estimativas atualizadas da Associação Nacional de Exportadores de Cereais (Anec). A entidade revisou para cima suas previsões anteriores, refletindo o sólido desempenho das exportações e a robusta demanda internacional por produtos do agronegócio brasileiro.

Exportações de soja crescem mais de 80% em relação ao ano anterior.
Segundo levantamento da Anec, o Brasil deve exportar 4,26 milhões de toneladas de soja neste mês — quase 500 mil toneladas a mais do que a previsão da semana passada. O número representa um aumento de 82% em comparação com o mesmo período de 2024, impulsionado pelo forte volume de embarques e pela crescente demanda internacional, principalmente da China.

O milho também superou as expectativas.
O relatório revisou para cima suas estimativas para o milho, prevendo agora 6,04 milhões de toneladas a serem exportadas em novembro. A projeção anterior era de 5,57 milhões de toneladas. Se confirmado, o volume embarcado será 22,7% maior do que o registrado no mesmo mês do ano passado.

O resultado reflete o forte desempenho do milho brasileiro no mercado internacional, sustentado por preços competitivos e demanda constante da Ásia e da União Europeia.

A produção de farelo de soja mantém um ritmo forte de embarques
. As projeções para o farelo de soja também foram revisadas para cima. A Anec agora estima que o Brasil exportará 2,47 milhões de toneladas do produto em novembro, acima da previsão anterior de 2,23 milhões de toneladas. O resultado representa um aumento de 42,7% em relação ao ano anterior, impulsionado pela maior produção e pela maior demanda dos países importadores por insumos para ração animal.

Brasil reforça liderança no comércio global de grãos.
Com as novas revisões para cima, o Brasil consolida sua posição como um dos principais exportadores mundiais de grãos e derivados, reforçando o papel estratégico do país na segurança alimentar global. O desempenho de novembro destaca a eficiência da logística portuária brasileira e o progresso da segunda safra de milho, que mantém os fluxos de exportação em níveis elevados.

Fonte: https://datamarnews.com/noticias/brazils-corn-soybean-and-meal-exports-rise-beating-anecs-new-november-projections/?utm_source=chatgpt.com

 

MundoLogística e Gasola lançam mapa interativo com panorama do preço dos combustíveis no Brasil.

Com atualização periódica, recurso interativo apresenta gráficos que mostram a variação semanal de preços e comparativos entre todos os estados do Brasil.

MundoLogística lançou o “Mapa de Preços de Combustível”, desenvolvido em parceria com Gasola, empresa da nstech. A ferramenta permite visualizar, de forma interativa, o preço médio do diesel comum, diesel S10, etanol e gasolina em cada estado do Brasil.

Com atualização periódica, o recurso foi desenvolvido para oferecer mais transparência e praticidade no acompanhamento das variações de preço, com base em informações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

“O objetivo é reunir, em um só lugar, informações confiáveis sobre o preço do combustível, um dos principais componentes do custo logístico no Brasil”, afirmou o CEO da MundoLogística, Marco Guapo.

De acordo com o especialista em combustível do GasolaVitor Sabag, o acompanhamento contínuo é essencial para o planejamento estratégico das transportadoras e empresas de logística.

PLANEJAMENTO COM BASE EM DADOS REAIS

Ao acessar a ferramenta, o usuário pode selecionar o tipo de combustível e visualizar o preço médio em cada estado, além de consultar o histórico recente de variações — como no caso de Roraima, onde o preço do diesel S10, por exemplo, manteve-se em R$ 6,84 por litro nas últimas semanas.

Com dados atualizados, como os disponibilizados pelo Mapa de Preços de Combustível, que consolida as últimas pesquisas semanais da ANP, os gestores conseguem visualizar rapidamente a variação do preço por estado e por tipo de combustível”, explicou Sabag.

No caso do diesel S10, que representa a base da operação rodoviária no país, essas informações permitem comparar o preço praticado nos postos com a média de mercado, mas principalmente identificar tendências regionais e antecipar movimentos de alta ou queda.

Isso se traduz em decisões mais assertivas sobre onde abastecer quando for realizar o planejamento de rotas e fornecendo insights sobre qual o momento de se renegociar os preços junto aos fornecedores”, disse o executivo.

IMPORTÂNCIA PARA O SETOR

O transporte rodoviário de cargas continua a desempenhar um papel central na economia brasileira, respondendo por 62,2% do volume total de mercadorias movimentadas no país, segundo levantamento da Fundação Dom Cabral. O modal segue como a principal via de escoamento para diversos setores produtivos, especialmente aqueles com forte dependência das estradas.

Nos segmentos de alimentos e bebidas, por exemplo, 91,4% do volume transportado ocorre por rodovias. Já entre os produtos manufaturados, a participação do modal rodoviário é de 85,2%, com leve redução projetada para 84,7% até 2035 — um dado que reforça a predominância do transporte terrestre mesmo diante de eventuais avanços em outros modais.

Dentro desse contexto, o combustível surge como um dos principais componentes do custo logístico. De acordo com a NTC&Logística, o diesel representa cerca de 35% do custo do frete no transporte rodoviário de cargas. Por isso, monitorar a variação regional dos preços é essencial para o planejamento de rotas, definição de fretes e controle de despesas operacionais, impactando diretamente a competitividade e a eficiência das operações.

Segundo Vitor Sabag, o Gasola tem no acompanhamento diário desses indicadores uma de suas principais rotinasAqui respiramos o assunto preço de combustível. Desde o princípio sempre acompanhamos diariamente os principais fatores e dados que impactam nos preços dos combustíveis a nível brasil, como por exemplo, preço do biodiesel, dólar, barril do petróleo e importações”, ressaltou.

Ele explicou que o monitoramento começou de forma interna, ajudando a equipe no entendimento das variações e tomada de decisão. Depois, alguns clientes nos solicitavam esse tipo de informação, e entendemos que havia uma certa demanda por ter acesso rápido e de fácil visualização aos dados”.

O executivo acrescentou que a iniciativa também tem um caráter educativo, voltado ao mercado. “Esse é somente um dos pontos que fazemos para ajudar na educação de nossos clientes e do setor, já que os gastos com combustível são extremamente relevantes dentro das empresas de logística. E o entendimento não é tão simples, já que são várias as variáveis e há uma alta volatilidade”, completou.

CENÁRIO DO DIESEL NO BRASIL

De acordo com os dados disponíveis em 2 de novembro de 2025 no Mapa de Preços de Combustível, o diesel comum apresentou média nacional de R$ 6,07, com diferenças significativas entre as regiões do país. O menor preço foi registrado em Sergipe (R$ 5,69), seguido por estados do Nordeste e Centro-Oeste, onde o valor médio se manteve abaixo da média nacional. Já o maior preço foi encontrado no Acre (R$ 7,53).

No caso do diesel S10, o cenário foi semelhante: a média nacional chegou a R$ 6,18, com a Paraíba registrando o menor valor (R$ 5,78) e o Acre novamente com o maior (R$ 7,63). A diferença de quase R$ 2,00 por litro entre os extremos do país reforça a importância de ferramentas que permitam monitorar variações regionais e otimizar o abastecimento de frotas.

Fonte: https://mundologistica.com.br/noticias/mundologistica-gasola-mapa-preco-combustiveis-brasil

 

As PMEs estão otimistas em relação ao comércio Ásia-Europa, após a FedEx relatar aumento da confiança e da demanda por cargas.

Pequenas e médias empresas (PMEs) da Europa e da região Ásia-Pacífico estão demonstrando grande otimismo em relação ao comércio internacional, de acordo com uma nova pesquisa divulgada pela FedEx.

O estudo revelou que 87% das PMEs europeias que comercializam com a região Ásia-Pacífico esperam que as exportações aumentem ou se mantenham fortes no próximo ano, enquanto 85% das PMEs da região Ásia-Pacífico planeiam iniciar ou expandir o comércio com a Europa nos próximos 12 a 24 meses.

O aumento da confiança está sendo impulsionado pela crescente demanda do consumidor, pela melhoria das redes logísticas e por parcerias comerciais mais estreitas entre as duas regiões.

Realizada em setembro de 2025, a pesquisa da FedEx entrevistou mais de 2.000 PMEs em 22 mercados — incluindo 1.200 na Europa e 850 na região Ásia-Pacífico — para avaliar o sentimento empresarial, a prontidão e as barreiras à expansão internacional.

Fluxos comerciais e principais mercados

Para os exportadores europeus, a China (55%), o Japão (36%) e a Índia (26%) foram identificados como os mercados de crescimento mais promissores para 2026. Enquanto isso, 76% das PMEs da região Ásia-Pacífico relataram maiores volumes de exportação no último ano, com o Reino Unido (42%), a Alemanha (40%) e a França (38%) figurando como os três principais destinos que impulsionam a expansão de seus negócios.

A FedEx afirmou que as estratégias de crescimento das empresas da região Ásia-Pacífico foram impulsionadas pela forte demanda europeia, preços competitivos e esforços de diversificação destinados a aumentar a resiliência em meio a um ambiente de comércio global em constante evolução.

Entre os mercados europeus, as PMEs turcas apresentaram a maior proporção de clientes da região Ásia-Pacífico, com 12% de seus clientes internacionais sediados nessa região. Em seguida, vieram a Bélgica (8,5%), os Países Baixos (7,6%), a França (7%) e a Itália (5,7%).

Expandindo a conectividade do transporte aéreo de cargas

Para atender ao crescente volume de comércio, a FedEx agora opera 26 voos semanais entre a Europa e a região Ásia-Pacífico, incluindo cinco novos serviços da Ásia-Pacífico para seu hub europeu no Aeroporto Charles de Gaulle, em Paris. A empresa afirmou que a capacidade adicional reflete a “demanda constante em um dos corredores de carga mais movimentados do mundo”.

Além da Ásia, os Estados Unidos (48%) e o Oriente Médio (34%) foram identificados como as outras principais regiões comerciais intercontinentais da Europa. O Reino Unido liderou o comércio europeu com os EUA, enquanto a Turquia liderou as relações comerciais com o Oriente Médio e a região Ásia-Pacífico.

Desafios e oportunidades

Apesar do forte interesse em expansão internacional, as PMEs apontaram a complexidade regulatória, os procedimentos alfandegários e a volatilidade do mercado como os principais obstáculos. De acordo com a pesquisa, 86% das PMEs da região Ásia-Pacífico e 78% das PMEs europeias afirmaram que esses desafios continuam a impactar suas operações internacionais.

Para superar esses obstáculos, 41% das PMEs europeias e 30% das PMEs da região Ásia-Pacífico estão a solicitar ferramentas digitais avançadas para melhorar a visibilidade da cadeia de abastecimento e reduzir os prazos de entrega.

Entretanto, 41% das empresas europeias e 27% das empresas da região Ásia-Pacífico afirmaram precisar de maior conhecimento especializado em assuntos aduaneiros para ajudar a gerenciar a conformidade e os custos.

A FedEx afirmou que as conclusões destacam tanto a resiliência quanto a ambição das PMEs em toda a rede global de cargas, com a logística e a conectividade desempenhando um papel central na abertura de novas oportunidades comerciais entre a Europa e a região Ásia-Pacífico.

Fonte: https://caasint.com/smes-optimistic-about-asia-europe-trade-as-fedex-reports-rising-confidence-and-cargo-demand/

 

Brasil garante novos ganhos de exportação com a UE e o Suriname – ABPA.

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) comemora dois novos avanços comerciais anunciados nesta terça-feira pelo Ministro da Agricultura, Carlos Fávaro: a adoção de um sistema de pré-listagem para exportação de ovos à União Europeia e a abertura do mercado surinamês à carne suína brasileira.

A decisão da UE permite ao Brasil designar e aprovar diretamente estabelecimentos exportadores de ovos com base em critérios técnicos acordados, fortalecendo o acesso do Brasil a um dos maiores e mais regulamentados mercados de alimentos do mundo. O bloco restabeleceu recentemente o mesmo sistema para carne de frango, também sob a liderança do Ministro Fávaro.

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, afirmou que a medida reafirma a confiança internacional nos sistemas de inspeção e saúde animal do Brasil.

“Com um consumo médio per capita entre 220 e 225 ovos por habitante, a Europa é um mercado maduro e altamente qualificado, guiado por exigências de sustentabilidade, bem-estar animal e rastreabilidade”, afirmou. “A nova pré-listagem permitirá que mais indústrias brasileiras exportem para o bloco, agregando valor à produção nacional e reforçando a imagem do Brasil como fornecedor de alimentos seguros e sustentáveis.”

Segundo dados da Comissão Europeia, a UE foi o segundo maior importador mundial de ovos e produtos derivados em 2024, com 122 mil toneladas. Entre janeiro e julho de 2025, as importações atingiram 100 mil toneladas — um aumento de 47% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O Ministro Fávaro também anunciou que o Suriname abriu seu mercado para a carne suína brasileira, marcando um marco inédito nas relações comerciais entre os dois países. A autorização abrange tanto a carne suína fresca quanto a processada. O Suriname, com uma população de cerca de 630 mil habitantes, depende fortemente da importação de proteína animal e não importava carne suína do Brasil anteriormente. O consumo per capita local de carne suína é de aproximadamente 7,74 quilos por ano.

O Suriname já importa cerca de 3.000 toneladas de carne de frango brasileira anualmente, o que a ABPA espera que ajude a facilitar o comércio de carne suína e a expandir o comércio bilateral.

“O Suriname é um novo e promissor destino para a carne suína brasileira”, disse Santin. “Essa abertura reflete a excelência técnica e diplomática do trabalho do Ministério e demonstra a credibilidade do sistema de saúde brasileiro e a força do seu setor de suinocultura para alcançar diversos mercados com qualidade e consistência.”

Com quase 30 anos de experiência nos mercados agrícolas, a UkrAgroConsult acumulou uma extensa base de dados, que se tornou a base da plataforma AgriSupp .

Trata-se de uma plataforma online multifuncional com informações de mercado sobre grãos e oleaginosas, que permite o acesso a informações operacionais diárias sobre os mercados do Mar Negro e do Danúbio, relatórios analíticos e dados históricos.

Fonte: https://ukragroconsult.com/en/news/brazil-secures-new-export-gains-with-eu-and-suriname-abpa/?utm_source=chatgpt.com

Secured By miniOrange