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Expertise europeia impulsiona o impulso do Vietnã por logística sustentável.
À medida que o Vietnã expande seu papel na manufatura global e no comércio, a demanda por logística inteligente e de baixo carbono se torna cada vez mais urgente para apoiar suas metas de neutralidade de carbono.
Dan Jian, principal responsável por Investimentos para a Região Ásia e Oriente Médio da APM Terminals — do grupo Maersk — conversou com Bich Thuy, da VIR, sobre como a experiência europeia pode ajudar a acelerar a transição para uma logística sustentável.
O que torna o Vietnã atraente para investimentos europeus em portos sustentáveis
O Vietnã está modernizando rapidamente sua infraestrutura e se posicionando como um hub logístico estratégico no Sudeste Asiático. Seus investimentos em portos de águas profundas, rodovias expressas e conectividade intermodal mostram uma ambição clara de se tornar um ponto de entrada importante para o comércio regional.
Projetos como o porto de Lien Chieu em Da Nang, a expansão dos terminais Lach Huyen em Haiphong e os terminais Cai Mep em Ho Chi Minh são planejados para receber navios ultragrandes e se integrar a rotas globais de transporte marítimo.
Para investidores europeus, o Vietnã oferece uma combinação atraente de localização estratégica, estabilidade política e uma força de trabalho jovem, trabalhadora e com perfil tecnológico. Além disso, o compromisso do governo com o desenvolvimento de portos “verdes” e sua conformidade com padrões internacionais relativos a ambiental, social e governança (ESG, na sigla em inglês) aumentam o apelo para investimentos sustentáveis.
O acordo de livre comércio entre União Europeia e Vietnã — EU–Vietnam Free Trade Agreement (EVFTA) — também reforça essa atratividade, reduzindo barreiras comerciais e promovendo alinhamento regulatório com padrões internacionais.
Como operações portuárias sustentáveis podem impulsionar crescimento econômico e ajudar o Vietnã a atingir metas de net-zero
Os portos são a espinha dorsal da economia exportadora do Vietnã, contribuindo de forma significativa para o PIB e para a geração de empregos.
Operações portuárias sustentáveis — como movimentação de carga eletrificada, sistemas de “shore power” (energia elétrica para navios atracados), e gestão inteligente de tráfego — podem aumentar a eficiência e ao mesmo tempo reduzir o impacto ambiental.
Ao adotar modelos de porto “verde”, o Vietnã pode aumentar sua capacidade de movimentação de cargas, reduzir custos operacionais e atrair cargas internacionais de alto valor. Essas melhorias apoiam o crescimento econômico ao mesmo tempo em que se alinham ao compromisso do país com metas de emissão zero.
Além disso, a transição para logística sustentável abre portas para financiamento climático, bonds verdes, e transferência de tecnologia de parceiros europeus como Maersk.
O que empresas vietnamitas podem fazer para tornar sua cadeia de suprimentos mais “verde” e ética
Empresas, independentemente do porte, podem tornar suas cadeias de suprimento mais sustentáveis investindo em geração de energia verde — por exemplo, instalando painéis solares em galpões ou fábricas — e melhorando eficiência por meio de iluminação em LED, uso de veículos elétricos em frotas ou armazéns.
Também é essencial engajar fornecedores para que adotem padrões ESG — incentivando práticas de sustentabilidade, logística circular (redução e reutilização de embalagens), com políticas de transparência e responsabilidade social. Isso tem se tornado cada vez mais uma exigência de compradores globais (como marcas internacionais), o que transforma a sustentabilidade não só em um dever ético, mas também em uma vantagem competitiva.
Como as boas práticas logísticas europeias estão sendo implementadas no Vietnã — exemplos concretos
A APM Terminals, como parte do Maersk, já lidera globalmente uma transformação verde em seu portfólio de mais de 60 portos — com equipamentos eletrificados, operações orientadas por dados, e metas de neutralidade de carbono.
No Vietnã, essas práticas estão sendo adaptadas através de iniciativas como pilotos com guindastes elétricos e sistemas automatizados de portões em terminais importantes — por exemplo, em parceria com o terminal Hateco Haiphong International Container Terminal.
Também há parcerias locais entre investidores europeus e autoridades vietnamitas, ajustando soluções à realidade local e treinando trabalhadores portuários para operar com ferramentas digitais e práticas sustentáveis.
Os resultados práticos já começam a aparecer: redução no consumo de combustível, diminuição do tempo de turnaround de navios, menor tempo de espera de caminhões internos, e queda na intensidade de carbono por contêiner movimentado. Isso demonstra que os padrões globais podem — e estão sendo — localizados com sucesso, desde que haja comprometimento dos operadores e integração com stakeholders locais.
Digitalização + Sustentabilidade: dupla alavanca para eficiência e menor impacto ambiental
A digitalização emerge como uma grande aliada da sustentabilidade, especialmente para empresas de logística com recursos limitados.
Inteligência artificial (IA) e análise preditiva podem otimizar rotas, reduzir tempos ociosos e prever demanda de modo mais preciso — o que diminui consumo desnecessário de energia e recursos.
Automação permite que robôs planejem operações com consumo energético otimizado, enquanto o uso de sensores em instalações automatizadas reduz a necessidade de iluminação constante (já que não depende da visão humana).
A tecnologia de “digital twin” (gêmeo digital) pode ser usada para simular operações portuárias e testar cenários de economia de energia antes de implementar mudanças no mundo real. Plataformas em nuvem permitem colaboração entre diferentes elos da cadeia, reduzindo o uso de papel e tornando os processos mais transparentes e eficientes.
Combinadas com estratégias verdes, essas práticas ajudam empresas a cortar custos, aumentar resiliência e atender metas ESG. Se houver incentivos governamentais — como isenções fiscais ou subsídios para adoção de tecnologias — a transição pode se acelerar ainda mais.
O impacto esperado das novas regulações e padrões verdes no setor logístico
A sustentabilidade está deixando de ser uma escolha voluntária — e se tornando um requisito regulatório e de acesso a mercado.
Empresas de logística e exportadoras no Vietnã terão de se adaptar a exigências cada vez mais rígidas, como obrigatoriedade de relatório de emissões (Escopo 1, 2 e — em breve — 3), cumprimento de normas ESG e conformidade com padrões ambientais internacionais, especialmente para acessar mercados como o da União Europeia.
Certificações ambientais, reconhecimento de “portos verdes” e relatórios transparentes de sustentabilidade devem ser cada vez mais exigidos — não só por compradores, mas por reguladores e instituições financeiras.
Para que tudo isso funcione com sucesso, serão essenciais parcerias público-privadas, com governos provendo clareza regulatória, infraestrutura e financiamento, e investidores trazendo tecnologia, capital e redes globais. Empresas locais contribuem com conhecimento de mercado e execução.
O papel da APM Terminals e a visão para o futuro — e o papel de fóruns como o Green Economy Forum 2025
A APM Terminals pretende mostrar que logística verde não é apenas possível — é lucrativa, escalável e urgente.
A empresa planeja investir em infraestrutura sustentável, terminais de baixa emissão, tecnologias de porto inteligente, além de promover crescimento inclusivo (geração de empregos, apoio a pequenas e médias empresas, apoio a comunidades locais).
Também busca fomentar a inovação colaborativa, por meio de parcerias com stakeholders vietnamitas para desenvolver soluções conjuntas, adaptadas à realidade local.
O Green Economy Forum 2025, organizado pela EuroCham Vietnam junto com agências do governo vietnamita, é visto como plataforma vital para conectar investidores europeus e policymakers vietnamitas — gerando diálogo, confiança e acordos acionáveis em torno da transição verde.
Com metas compartilhadas de crescimento econômico, sustentabilidade ambiental e conectividade regional, há otimismo de que ambição se transforme em impacto real.
Fonte: https://vir.com.vn/european-expertise-to-boost-vietnams-sustainable-logistics-push-141710.html?utm_source=chatgpt.com
Tendências e inovações no transporte marítimo global.
O setor marítimo está passando por uma transformação impulsionada por avanços tecnológicos e mudanças nos padrões do comércio global. Para empresas, partes interessadas e entusiastas, compreender essas mudanças é crucial para navegar no futuro do transporte marítimo. Este guia explora as inovações mais recentes, como navios autônomos e digitalização, e destaca rotas e mercados emergentes que estão moldando o cenário do transporte marítimo global.
As tecnologias mais recentes estão moldando o setor de transporte marítimo.
Navios autônomos
Embarcações autônomas estão passando rapidamente do conceito à realidade. Esses navios utilizam sensores avançados, inteligência artificial e sistemas de controle remoto para operar com mínima intervenção humana. Os benefícios incluem maior segurança, redução dos custos com tripulação e aumento da eficiência operacional.
- Desenvolvimentos Notáveis:
- O Yara Birkeland, o primeiro navio porta-contentores totalmente elétrico e autónomo do mundo, iniciou as suas operações na Noruega.
- Grandes empresas de transporte marítimo e de tecnologia estão investindo em projetos-piloto e parcerias para promover a navegação autônoma.
Digitalização
A transformação digital está revolucionando todos os aspectos do transporte marítimo, da logística às operações das embarcações.
- Plataformas de transporte inteligentes:
Rastreamento em tempo real, manutenção preditiva e documentação automatizada estão otimizando as cadeias de suprimentos. - Tecnologia Blockchain:
Registros digitais seguros e transparentes estão reduzindo fraudes e burocracia, principalmente no rastreamento de cargas e pagamentos. - Internet das Coisas (IoT):
Sensores de IoT monitoram o desempenho da embarcação, as condições da carga e os fatores ambientais, permitindo a tomada de decisões baseadas em dados. - Inteligência Artificial (IA):
Os algoritmos de IA otimizam rotas, preveem a demanda e melhoram a eficiência de combustível.
Inovações Sustentáveis
O setor também está adotando tecnologias verdes para atender aos requisitos regulamentares e combater as mudanças climáticas.
- GNL e combustíveis alternativos:
Os navios são cada vez mais movidos a gás natural liquefeito (GNL), biocombustíveis e hidrogênio, reduzindo as emissões. - Projetos com eficiência energética:
Inovações no design do casco e nos sistemas de propulsão estão reduzindo o consumo de combustível.
Rotas e mercados de transporte marítimo emergentes
Rotas de navegação no Ártico
As mudanças climáticas estão abrindo novas passagens no Ártico, como a Rota Marítima do Norte, que oferece um caminho mais curto entre a Ásia e a Europa.
- Vantagens:
Redução do tempo de deslocamento e dos custos com combustível. - Desafios:
Condições climáticas adversas, navegação em gelo e preocupações ambientais.
África e Sudeste Asiático
O rápido crescimento econômico na África e no Sudeste Asiático está criando novas oportunidades para o setor de transporte marítimo.
- Investimentos portuários:
Os principais portos da Nigéria, Quênia e Vietnã estão expandindo sua capacidade para lidar com o aumento do comércio. - Acordos comerciais regionais:
Iniciativas como a Área de Livre Comércio Continental Africana (AfCFTA) estão impulsionando o transporte marítimo intrarregional.
Expansão dos canais do Panamá e de Suez
As recentes melhorias nos canais do Panamá e de Suez permitem a entrada de embarcações maiores e um tráfego mais intenso, remodelando as rotas marítimas globais.
- Impacto:
Conectividade aprimorada entre as Américas, a Europa e a Ásia. - Crescimento do mercado:
aumento da demanda por transporte marítimo de contêineres e serviços de carga a granel.
Comércio eletrônico e entrega da última milha
O crescimento do comércio eletrônico está impulsionando a demanda por soluções de envio mais rápidas e flexíveis.
- Crescimento de polos regionais:
Portos próximos a grandes centros urbanos estão se tornando polos logísticos para entregas de última milha. - Integração com o transporte aéreo e terrestre:
as soluções multimodais estão otimizando os prazos e custos de entrega.
Conclusão
O transporte marítimo global está evoluindo em ritmo acelerado, impulsionado pela inovação tecnológica e pelo surgimento de novas rotas comerciais e mercados. Navios autônomos, digitalização e práticas sustentáveis estão estabelecendo novos padrões de eficiência e segurança. Enquanto isso, a mudança dos centros econômicos e as alterações climáticas estão redefinindo como e onde as mercadorias circulam pelo mundo.
Manter-se informado sobre essas tendências é essencial para as partes interessadas que buscam aproveitar novas oportunidades e enfrentar os desafios de um cenário marítimo dinâmico.
Fonte: https://maritimefairtrade.org/global-shipping-trends-and-innovations/?utm_source=chatgpt.com
Portos privados têm desvantagem logística em relação aos públicos, diz ATP.
Associação afirma que planejamento federal ainda ignora terminais privados e “agrava gargalos” em rodovias e áreas portuárias.
Há desequilíbrio no planejamento logístico que o governo federal faz para os setores público e privado no PNL (Plano Nacional de Logística), segundo a Diretora da ATP (Associação dos Terminais Portuário Privados), Gabriela Costa, disse em entrevista ao Poder360.
Costa afirma que a falta de integração do planejamento federal prejudica a competitividade do setor privado no Brasil, o qual, segundo a ATP, movimenta 64% da carga portuária no país.
“Fomos chamados para apresentar nossas necessidades de integração de modais ao Ministério dos Transportes e foi aí que percebemos que os terminais de uso privado não estão contemplados no planejamento. Existe uma preocupação do governo federal com aquilo que é dele. Uma preocupação de performance e de garantia de mercado, o que é natural”, afirmou em entrevista.
Para ela, deveria haver mais integração e alternativas logísticas em regiões portuárias para que se evite um “colapso” das empresas que operam os terminais e para os moradores da região.
Segundo a ATP, o PNL deixa de considerar, em diversos corredores logísticos, a demanda dos terminais de uso privado, sobretudo na projeção de expansão ferroviária e na definição de eixos prioritários. A associação afirma que, sem esses ativos no planejamento, o governo produz estimativas incapazes de atender ao volume real movimentado no país. “Não há como reequilibrar a matriz se o planejamento ignora o ponto final da cadeia logística”.
Gabriela citou o terminal operado pela Portonave, em Navegantes (SC). Segundo ela, os projetos ferroviários que seriam complementares à logística portuária na região foram “esquecidos” no planejamento do governo federal. Deixando motoristas de carga pesada e carros leves dependentes da BR-101, que cruza o litoral catarinense e é usada como rota logística para cargas recebidas e enviadas por meio dos portos da região.
Este jornal digital procurou, por e-mail, o Ministério dos Transportes. Não houve resposta até o momento. O espaço segue aberto para manifestação.
CONGESTIONAMENTO
As principais ligações da região –BR-101 e BR-470– operam regularmente em nível F, classificação do Fiesc (Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina), que indica fluxo forçado, congestionamento constante e capacidade esgotada. A BR-101 atravessa o litoral do Brasil, ligando vários Estados e, em Santa Catarina, é a via mais usada para o transporte de cargas que chegam ou saem pelos portos. A BR-470, por sua vez, corta o interior catarinense, ligando cidades industriais do oeste ao litoral. É uma rota importante para levar mercadorias até os portos, mas é conhecida por trechos estreitos e congestionados. O gargalo, diz Gabriela, afeta desde o trânsito urbano até a chegada de cargas de exportação, elevando custos ao consumidor e tirando competitividade da indústria catarinense.
ALTERNATIVAS
Para a ATP a ampliação da navegação de cabotagem –transporte aquático entre portos do mesmo país–, do transporte hidroviário e da malha ferroviária, seria uma forma de reduzir emissões de gases e efeito estufa, e aliviar o tráfego, mas os investimentos avançam lentamente. Projetos ferroviários regionais seguem em estudo, mas com alto custo de capital (capex) e longo prazo de maturação. Já a expansão da cabotagem depende da modernização de canais e acessos portuários, como a concessão do canal de Itajaí, que chegou a ser avaliada pelo governo federal, mas não avançou para leilão.
TERMINAIS PRIVADOS
Dos 218 terminais portuários operacionais no Brasil, o setor privado é responsável por 74, operados por 38 empresas nacionais e internacionais. Em 2024, o país movimentou 1,3 bilhão de toneladas de carga nos portos (considerando exportações e importações de longa distância). Desse total, 846,9 milhões de toneladas passaram por terminais privados. Até setembro de 2025, o Brasil já havia movimentado 1 bilhão de toneladas, sendo 668,9 milhões sob responsabilidade dos terminais privados.
Fonte: https://www.poder360.com.br/poder-infra/portos-privados-tem-desvantagem-logistica-em-relacao-aos-publicos-diz-atp/?utm_source=followupdocomex.beehiiv.com&utm_medium=referral&utm_campaign=reforma-tributaria-hora-de-agir
Antidumping sobre alto-falantes chineses para carros é prorrogado por 5 anos.
O que é dumping e antidumping?
As tarifas de frete nas principais rotas caíram 2% na última semana.
O índice composto World Container Index (WCI) da Drewry apresentou uma contração de 2%, fechando a US$ 1.806 por contêiner de 40 pés nesta semana.
“As taxas spot na rota transpacífica de saída continuam a cair pela terceira semana consecutiva, com as taxas de Xangai para Nova Iorque caindo 6%, para USD 2.735 por contêiner de 40 pés, e as taxas para Los Angeles diminuindo 4%, para USD 2.089”, informou a Drewry.
“Espera-se que o número de viagens canceladas no comércio transpacífico diminua na próxima semana, o que poderá aumentar a capacidade disponível. Consequentemente, a Drewry prevê uma ligeira redução das tarifas na próxima semana”, acrescentou.
Após seis semanas de aumentos contínuos, as taxas spot na rota Ásia-Europa caíram esta semana, com as taxas de Xangai para Gênova e Roterdã recuando 1%, para US$ 2.300 e US$ 2.165 por contêiner de 40 pés, respectivamente.
“As transportadoras nessa rota estão tentando aumentar as taxas spot implementando níveis FAK mais altos, que variam de US$ 3.100 a US$ 4.000 por contêiner de 40 pés, com vigência a partir de 1º de dezembro. Essa medida visa impulsionar as taxas spot antes da próxima temporada anual de negociação de contratos”, observou a consultoria.
Com relação à greve nacional na Bélgica, que interrompeu as operações portuárias e aumentou o congestionamento no Porto de Antuérpia, a Drewry observou que “espera-se que esse congestionamento piore, uma vez que algumas transportadoras planejam voltar a usar a rota do Canal de Suez, sobrecarregando ainda mais a eficiência do porto, levando a atrasos mais longos e taxas spot mais altas”.
“O especialista em previsões de contêineres da Drewry espera que o equilíbrio entre oferta e demanda se enfraqueça nos próximos trimestres, principalmente se o trânsito normal pelo Canal de Suez for retomado”, concluiu.
Fonte: https://portalportuario.cl/tarifas-en-principales-rutas-maritimas-caen-2-durante-ultima-semana-2/?utm_source=followupdocomex.beehiiv.com&utm_medium=referral&utm_campaign=reforma-tributaria-hora-de-agir
As vendas da Tesla despencam em importantes mercados europeus em novembro, mas disparam na Noruega.
A novidade da Tesla perde o brilho em meio à crescente concorrência.
Analistas apontaram para a crescente concorrência em um mercado europeu saturado, especialmente de novos participantes da China, e para a linha de produtos já desatualizada da Tesla.