NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística 29/09/2025

📊 Fechamento do Mercado – 26/09/2025 🌎 IBOVESPA: +0,10% | 145.446 pts 💵 DÓLAR: R$ 5,33 (-0,49%) 💶 EURO: R$ 6,24 (-0,94%) 📈 S&P 500: +0,6% | 6.643,70 pts 📉 NASDAQ: +0,4% | 22.484,07 pts 🪙 BITCOIN: US$ 118.754 (+0,68%) Vendas de produtos de alumínio crescem 2,9% no primeiro semestre, mas exportações caem 11% A indústria brasileira do alumínio apresentou crescimento nas vendas durante o primeiro semestre de 2025, mesmo diante de um cenário global desafiador. Segundo dados divulgados pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), as vendas totais somaram 1.040,9 mil toneladas, uma alta de 2,9% em relação ao mesmo período de 2024.  Vendas internas em alta, exportações em queda Mercado interno: 947,9 mil toneladas, representando um crescimento de 4,6%. Exportações: 93 mil toneladas, o que corresponde a uma queda de 11% em comparação aos seis primeiros meses de 2024. Segundo a presidente-executiva da ABAL, Janaina Donas, o setor demonstra resiliência, mesmo sob o impacto de fatores como o tarifaço e a desaceleração da economia global. “Os números confirmam a resiliência da indústria brasileira do alumínio, mesmo em um cenário global marcado por desafios como o tarifaço e a desaceleração da economia mundial. Ainda assim, é importante destacar que já observamos sinais de arrefecimento na demanda, o que reforça a necessidade de mantermos atenção redobrada ao contexto internacional e às políticas comerciais que impactam diretamente nossa competitividade”, afirmou. Cenário internacional Em agosto, os Estados Unidos aliviaram parte das sanções aplicadas a produtos brasileiros contendo alumínio, aço ou cobre. A medida impacta pouco mais de 6% das exportações que eram sobretaxadas. As tarifas foram unificadas para todos os países, trazendo...

NA ROTA DO COMEX- Destaques do Comércio Exterior e Logística – 25/09/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 24/09/2025 💵 Dólar: R$ 5,327 (+0,90%) 💶 Euro: R$ 6,49 ₿ Bitcoin: US$ 111.532 (+1,48%) 📊 Ibovespa: 146.491,75 pts (+0,05%) 🏛️ S&P 500: -0,43% 💻 NASDAQ: -0,56% Desastre na Indonésia pressiona mercado global de cobre A mineradora Freeport-McMoRan, uma das maiores produtoras de cobre do mundo, declarou força maior em sua operação na mina Grasberg, localizada em Papua, na Indonésia, após um deslizamento de lama que afetou seriamente as operações. A mina Grasberg é uma das principais fontes globais de cobre e ouro, e a interrupção está criando preocupação nos mercados internacionais. Com a paralisação parcial da produção, os preços do cobre subiram de forma imediata, refletindo expectativas de escassez no fornecimento. A Freeport afirmou que não conseguirá cumprir os contratos de entrega firmados com clientes até que a situação esteja normalizada. Segundo analistas, dependendo da extensão dos danos, os preços do cobre podem continuar em alta, afetando setores estratégicos como: Construção civil 🏗️ Produção de veículos elétricos 🚗⚡ Equipamentos industriais e eletrônicos 💻 O incidente também gera impacto direto nas cadeias logísticas globais, já que o transporte de minérios por via marítima deve ser reprogramado, afetando portos e fretes na região asiática. Resultado imediato: após o anúncio, a cotação do cobre teve uma alta de mais de 3% nos mercados futuros. Fonte: Financial Times Exportações brasileiras de dispositivos médicos para os EUA caem 30,4% após tarifa americana Após a implementação de tarifas de 50% sobre produtos brasileiros nos Estados Unidos, as exportações de dispositivos médicos sofreram uma queda expressiva de 30,04% em agosto, comparado a julho. O valor exportado caiu para US$ 21,2 milhões, o...

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística 24/09/2025

FECHAMENTO DO MERCADO (23/09/2025) 💵 Dólar Comercial (PTAX): –0,74% | R$ 5,3057 💶 Euro (PTAX): –0,38% | R$ 6,2642 📊 Ibovespa: +0,91% | 146.424,94 pts ₿ Bitcoin: +0,46% | US$ 115.399 🏛️ S&P 500: +0,47% | 6.615,28 pts EUA Eliminam Tarifa de 10% sobre Exportações Brasileiras de Celulose e Ferro-Níquel O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) anunciou que os Estados Unidos retiraram a tarifa de 10% que incidia sobre a maioria das exportações brasileiras de celulose e ferro-níquel. A decisão foi formalizada por meio de um decreto assinado pelo governo norte-americano, representando um importante alívio para o setor exportador brasileiro. Antes da mudança, os produtos brasileiros estavam sujeitos a dois tipos de sobretaxa: Uma tarifa universal de 10%, implementada ainda durante o governo Trump. Uma sobretaxa adicional de 40% imposta ao Brasil no mês anterior, que havia gerado forte preocupação entre exportadores. Com a revogação da tarifa de 10%, esses produtos agora ficam livres de qualquer tarifa adicional, aumentando sua competitividade no mercado norte-americano. Segundo o MDIC, a medida deve impulsionar as exportações brasileiras, principalmente nos setores de base florestal e de mineração. O país é um dos maiores produtores mundiais de celulose, com os Estados Unidos figurando entre os principais destinos do produto. A decisão também reflete uma reaproximação comercial entre os dois países, em meio a um cenário político sensível que vinha impactando as negociações bilaterais. Essa mudança é vista como uma oportunidade estratégica para empresas exportadoras, que agora poderão oferecer preços mais competitivos e expandir sua presença no mercado americano. Fonte: https://www.reuters.com/ EUA Revogam Tarifa de 10% sobre Exportações Brasileiras de Celulose e Ferro-Níquel...

NA ROTA DO COMEX- Destaques do comércio Exterior e Logística – 22/09/2025

FECHAMENTO DO MERCADO (19/09/2025) 💵 DÓLAR (comercial / PTAX): –0,59% | R$ 5,3208 💶 EURO (PTAX): –0,38% | R$ 6,2642 📊 IBOVESPA: +0,90% | 143.546,58 pts ₿ BITCOIN: +0,46% | US$ 115.399 🏛️ S&P 500: +0,47% | 6.615,28 pts 💻 NASDAQ (Composite): +0,94% | 22.348,75 pts Gecex Impõe Sobretaxa a Resinas Plásticas dos EUA e Canadá Em resposta a práticas comerciais desleais, o Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex/Camex) do Brasil decidiu aplicar uma cobrança provisória por seis meses sobre a importação de resinas de polietileno provenientes dos Estados Unidos e do Canadá. A medida visa proteger a indústria nacional contra preços excessivamente baixos que possam prejudicar a produção local. Além disso, foram estabelecidas tarifas antidumping sobre folhas metálicas de aço carbono da China e fibras de poliéster de China, Índia, Tailândia e Vietnã. Essas ações foram fundamentadas em investigações que seguem as regras do comércio internacional. 🔄 Outras Medidas Adotadas Limitação de resíduos: Impostas restrições à entrada de resíduos sólidos, como papel e vidro, atendendo a sugestões de fóruns ligados à economia circular e comitês representativos de catadores. Zeragem de impostos: Redução a zero do imposto de importação para sete produtos, incluindo insumos para a indústria da saúde, bens de capital e equipamentos de tecnologia da informação e comunicação. Essas isenções visam facilitar o acesso a insumos essenciais e modernizar a infraestrutura industrial brasileira. Alterações no Plano Brasil Soberano: Mudanças na Resolução nº 633/2024, parte do Plano Brasil Soberano, foram aprovadas. Agora, os financiamentos às exportações devem seguir as novas regras do Fundo Garantidor de Exportações (FGCE), que oferece garantias em operações de crédito...

NA ROTA DO COMEX – Destaques do comércio Exterior e Logística – 19/09/2025

FECHAMENTO DE MERCADO 18/09/2025 💵 DÓLAR (Comercial / PTAX): –0,59% | R$ 5,3208💶 EURO (PTAX): –0,38% | R$ 6,2642📊 IBOVESPA: +0,90% | 143.546,58 pts₿ BITCOIN: +0,46% | US$ 115.399🏛️ S&P 500: +0,47% | 6.615,28 pts💻 NASDAQ (Composite): +0,94% | 22.348,75 pts Santa Catarina aprova programa para desburocratizar abertura de empresas e impulsionar economia A Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) aprovou, nesta terça-feira (16), o Projeto de Lei (PL) que cria o Programa Estadual de Modernização do Ambiente de Negócios Catarinense. A proposta segue agora para sanção do governador Jorginho Mello e tem como objetivo desburocratizar a abertura de empresas, além de estimular o desenvolvimento de atividades econômicas no estado. O programa traz mudanças importantes para facilitar o empreendedorismo, com foco em três pilares principais: Liberdade econômica, dando mais autonomia aos empresários; Desburocratização, simplificando a criação de novos negócios; Segurança jurídica, promovendo mais confiança para investimentos. Segundo o governo estadual, a expectativa é destravar investimentos, gerar empregos e fortalecer o ambiente de negócios. O governador Jorginho Mello ressaltou que a iniciativa representa um grande incentivo ao setor produtivo: “O objetivo do projeto é facilitar a vida do empresário catarinense, reduzindo a burocracia e garantindo liberdade econômica para quem deseja empreender. Estamos dando um voto de confiança porque sabemos que o empresário catarinense é sério e comprometido. Temos certeza de que a economia do estado será ainda mais pujante, com mais segurança jurídica e incentivo ao empreendedorismo”, destacou. Com a sanção do projeto, Santa Catarina espera atrair novos investimentos, ampliar a competitividade e consolidar sua posição como um dos estados mais favoráveis ao empreendedorismo no Brasil. Fonte: Alesc  Ministério dos...

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior – 18/09/2025

MERCADO FINANCEIRO FECHAMENTO 17/09/2025 💵 Dólar Com ⬆️ 0,06% R$ 5,3005 💶 Euro ⬇️ 0,22% R$ 6,2779 📊 Ibovespa ⬆️ 1,06% 145.593 pts 🪙 Bitcoin ⬇️ 0,19% R$ 617.700,90 💲IPCA ⬇️ 0,11% Agosto de 2025 💲SELIC ⬆️ 15% 18 de Setembro de 2025 🟨 Ouro (grama) ⬇️ R$ 630,03 Indústria critica Selic em 15% e vê “sufoco econômico”; Mercado fala em cautela do Copom A Confederação Nacional da Indústria (CNI) considera injustificada a manutenção da taxa básica de juros (Selic) em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Segundo o setor produtivo, esse patamar elevado está gerando uma paralisação nos investimentos produtivos, comprometendo emprego, inovação e o crescimento econômico sustentável.  O que está em jogo A decisão do Copom foi unânime e já era esperada pelo mercado. O cenário justifica cautela, conforme afirma o Banco Central: inflação acima da meta, incertezas externas — especialmente por políticas monetárias globais — e moderação no crescimento econômico. A CNI pressiona para que o Copom comece um ciclo de cortes nos juros já na reunião de novembro de 2025. Principais problemas destacados pela Indústria Custo de crédito alto — Empresas têm dificuldade de financiar operações produtivas, já que os juros encarecem empréstimos, financiamentos de capital de giro, etc. Perda de competitividade — Juros altos internos prejudicam custos, especialmente frente a mercados externos com taxas menores ou incentivos diferentes. Desestímulo aos investimentos — O rendimento “fácil” obtido aplicando recursos financeiros em vez de investir em produção torna o setor mais conservador. Clima de confiança fragilizado — O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) da CNI mostra desconforto há meses.  Reação do...
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