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Notícias

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística- 04/09/2025

FECHAMENTO DO MERCADO (03/08/2025) 💵 Dólar: R$ 5,41 (-0,05%) 💶 Euro: R$ 6,49 (-0,18%) ₿ Bitcoin: US$ 118.754 (+0,68%) 📊 Ibovespa: 133.808 pts (-1,15%) 🏛️ S&P 500: 6.363,39 pts (+0,07%) 💻 NASDAQ: 21.057,96 pts (+0,18%) Comitê Gestor do Simples Nacional prorroga prazo de tributos para exportadores atingidos pelas tarifas dos EUA O Comitê Gestor do Simples Nacional emitiu, em 1º de setembro de 2025, a Resolução CGSN nº 180, publicada no Diário Oficial da União em 3 de setembro, autorizando a prorrogação dos prazos de vencimento de tributos para micro e pequenas empresas exportadoras afetadas pelas medidas tarifárias impostas pelos Estados Unidos. Novos prazos de pagamento: Tributos originalmente com vencimento em setembro de 2025 passaram para 21 de novembro de 2025. Tributos com vencimento em outubro de 2025 foram adiados para 22 de dezembro de 2025.Além disso, as parcelas mensais de parcelamentos existentes junto à Receita Federal e à PGFN também receberam adiamento, com novos vencimentos no último dia útil de novembro e de dezembro, respectivamente. O que foi decidido: A prorrogação não prevê restituição nem compensação de valores já pagos. A medida foi tomada para mitigar os impactos econômicos provenientes das sobretaxas norte-americanas, implementadas por meio de ordem executiva em 30 de julho de 2025. Quem é beneficiado: Empresas optantes pelo Simples Nacional, incluindo MEIs (Simei), com no mínimo 5% do faturamento bruto de exportações aos EUA entre julho de 2024 e junho de 2025. Também alcança aquelas que fornecem mercadorias a exportadoras, desde que os bens sejam destinados ao mercado norte-americano Fonte: Serviços e Informações do BrasilAgência Gov. Governo prorroga em 1 ano prazo do drawback suspensão... ler mais

Drex em 2025: status oficial, o que mudou e como preparar sua operação

Resumo rápido O Drex é a iniciativa de moeda digital do Banco Central (CBDC). O acesso do cliente será via bancos/fintechs autorizados; não é criptomoeda, nem substitui o Pix. O piloto começou em 2023; a Fase 1 testou privacidade e DvP (entrega-versus-pagamento) em rede de testes. Agosto/2025: o BC sinalizou pivô: a próxima etapa não usará blockchain/DLT; primeira entrega ampla deve começar “por trás das cortinas” em 2026, voltada a serviços internos do sistema financeiro. O que é o Drex O Drex é a representação digital do real, emitida pelo Banco Central do Brasil e distribuída ao público por instituições financeiras e de pagamento. A ideia central é habilitar serviços financeiros programáveis e integração com tokenização de ativos ao longo do tempo com regras de liberação de pagamento automáticas (ex.: só paga quando “evento X” for comprovado). Porém fique ligado! Drex não é Pix, eles se complementam. O Pix é um meio de pagamento instantâneo hoje. O Drex é uma infraestrutura monetária digital para serviços mais complexos (programabilidade, integração com ativos). Eles convivem; um não substitui o outro. Linha do tempo (2023–2026) 2023–2024 | Piloto – Fase 1: foco em privacidade e testes como DvP de títulos. O relatório oficial detalha arquitetura, riscos e aprendizados. 2025 | Consulta pública & estudos: o BC abriu consulta para normas e seguiu avaliando escalabilidade/privacidade. Agosto/2025 | Pivô tecnológico: comunicações públicas indicam saída do blockchain/DLT na próxima etapa e primeira entrega voltada ao uso interno em 2026. Isso não encerra a agenda de tokenização no país; apenas muda a rota de curto prazo do Drex. O que muda com o pivô de 2025... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística 03/09/2025

FECHAMENTO DO MERCADO (02/08/2025) 💵 Dólar: R$ 5,4748 (alta de 0,64%) 📊 IBOVESPA: 140.335,16 pts (queda de 0,67%) 💶 Euro comercial: R$ 6,3730 (alta de 0,05%) 🪙 Bitcoin: US$ 110.394,04 (alta de 1,12%) 📉 Selic: 15% (sem previsão de corte até fevereiro de 2026) Brasil e Panamá firmam acordo para fortalecer logística e comércio exterior Em um movimento estratégico para ampliar a integração logística e portuária, Brasil e Panamá assinaram um memorando de cooperação voltado para o desenvolvimento do comércio exterior e a modernização de infraestruturas. O acordo foi formalizado durante a visita do presidente panamenho José Raúl Mulino ao Brasil — a primeira de um chefe de Estado do Panamá em 17 anos. A parceria foi assinada entre o Ministério de Portos e Aeroportos do Brasil e a Autoridade do Canal do Panamá, um dos corredores logísticos mais importantes do mundo. Principais pontos do acordo: Troca de informações técnicas sobre infraestrutura portuária e transporte marítimo. Criação de novas rotas de exportação utilizando o Canal do Panamá, fortalecendo a competitividade do Brasil no comércio internacional. Desenvolvimento de estudos conjuntos sobre descarbonização e seus impactos econômicos e ambientais. Estímulo à inovação para redução de emissões na cadeia logística. Em 2024, o Panamá já se consolidava como principal parceiro comercial do Brasil na América Central, com um fluxo de US$ 934,1 milhões. Agora, a expectativa é que esse volume cresça com a ampliação da cooperação logística. O memorando terá validade inicial de dois anos, com possibilidade de renovação, e reforça o posicionamento estratégico do Brasil como protagonista nas cadeias globais de comércio. Essa parceria abre caminho para novas oportunidades, principalmente para... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 02-09-2025

Fechamento do Mercado (1º de setembro de 2025) 💶 Euro: R$ 6,49 💵 Dólar Comercial: R$ 5,43 (+0,32%) 📈 IBOVESPA: 141.283,01 pts (-0,10%) 📊 S&P 500: 6.460,26 pts (-0,64%) 🪙 Bitcoin: US$ 108.319 (-0,10%) Portal Único do Comércio Exterior (Pucomex) amplia funcionalidades e fortalece integração O Portal Único de Comércio Exterior (Pucomex) teve sua nova versão lançada em 24 de agosto de 2025, apresentada na palestra do evento “O Novo Processo de Importação: o que falta você saber para atuar em conformidade no NPI?”, realizado em 27 de agosto, no WTC em São Paulo . Desenvolvido pelo Serpro, em parceria com a Receita Federal e a Secex, o Pucomex é a principal plataforma governamental para modernizar os processos de importação e exportação. As principais novidades incluem: Suporte ao modal terrestre, ampliando o alcance da plataforma. Melhorias no extrato da Declaração Única de Importação (DUIMP), tornando o acompanhamento mais eficiente. Intensificação da integração com operadores privados, órgãos públicos e Secretarias Estaduais de Fazenda. Segundo Fernando Lustosa, especialista do Serpro, o sistema agora reúne 189 novas funcionalidades distribuídas em 17 sistemas, com mais de 7 mil pontos de função entregues, marcando um avanço decisivo rumo à substituição total do Siscomex Importação-DI pelo Novo Processo de Importação (NPI), com migração prevista até final de 2026. A versão atual é a 67ª release, integrando 27 sistemas e disponibilizando 220 APIs para conexão entre todos os intervenientes do setor de comércio exterior. Ivone dos Santos destacou a adoção da metodologia ágil, que permitiu maior flexibilidade e alinhamento às necessidades dos usuários públicos e privados Fonte: Comex do Brasil. Governo federal prorroga regime de drawback por mais um... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 01/09/2025

FECHAMENTO DO MERCADO  29/08/2025)💵 Dólar Comercial: R$ 5,4220 (+0,29%) 💶 Euro: R$ 6,49 📈 IBOVESPA: 141.422,26 pts (+0,26%) 📊 S&P 500: 6.460,26 pts (-0,64%) 🪙 Bitcoin: US$ 118.754 Exportações brasileiras de dispositivos médicos crescem 7,5% e somam mais de US$ 572 milhões no 1º semestre A indústria brasileira de dispositivos médicos ampliou sua presença global, encerrando o primeiro semestre de 2025 com um crescimento de 7,5% nas exportações, alcançando US$ 572,6 milhões em vendas internacionais. Esse desempenho reforça o reconhecimento da qualidade da #saudefeitanobrasil e o posicionamento estratégico do Brasil na cadeia global de saúde. As 135 fabricantes participantes do programa Brazilian Health Devices (BHD), da Abimo em parceria com a ApexBrasil, somaram US$ 74,2 milhões em exportações no semestre. Mais da metade dessas empresas conquistaram novos mercados, enquanto 27,4% passaram a exportar produtos anteriormente comercializados apenas no Brasil. Os Estados Unidos continuam sendo o principal destino das exportações brasileiras, com importações que superam US$ 150 milhões, representando mais de um quarto do total exportado. Outros mercados latino-americanos também se destacam: Argentina (US$ 44,7 mi), Colômbia (US$ 42,5 mi), México (US$ 41,2 mi) e Chile (US$ 29,4 mi). Juntos, esses cinco países representam 53,7% do total exportado pelo setor. x Entre os produtos exportados, destacam-se: Cateteres esterilizados para suturas cirúrgicas: US$ 76,1 mi Válvulas cardíacas: US$ 49,3 mi Sacos e bolsas de plástico para uso médico: US$ 37,2 mi Pensos adesivos: US$ 24,5 mi Odontologia: US$ 67,13 mi, com alta de 7,45% em relação ao primeiro semestre de 2024 Reabilitação: US$ 64,3 mi, com crescimento de 19,9%. Fonte: CNN Brasil. 1ª Feira de Negócios da ACII destaca o poder do associativismo para fortalecer empresas e transformar Itajaí A 1ª Feira de Negócios da Associação Empresarial de Itajaí (ACII) ocorrerá de 5 a 7 de setembro no Centreventos Itajaí, reunindo... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 29/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO (28/08/2025) 💵 Dólar Comercial: R$ 5,4064 (queda de 0,20%) 📈 IBOVESPA: 141.236,35 pts (+1,41%) 📊 S&P 500: 6.481,40 pts (+0,24%) 💶 Euro: R$ 6,49 🪙 Bitcoin: US$ 118.754 🥩 Brasil busca aprovação de 14 novos frigoríficos para exportar carne bovina ao México A Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec) está em missão no México para negociar a aprovação de 14 novos frigoríficos brasileiros, elevando o total de estabelecimentos habilitados para exportar carne bovina ao país para 49 unidades.  Empresas envolvidas Entre as empresas que podem ser autorizadas estão unidades da Minerva, JBS, Marfrig e BRF, além de plantas da Frisa, Distriboi, Agra, Prima Foods, Meat Snack, Better Beef e Iguatemi. Cronograma de auditoria As autoridades mexicanas propuseram uma reunião remota inicial, seguida de auditoria presencial em todas as 49 plantas, incluindo as já aprovadas, entre os dias 15 e 26 de setembro. Parceria estratégica O aumento do número de frigoríficos autorizados busca: Diversificar fornecedores para o mercado mexicano; Fortalecer a segurança alimentar no México, garantindo variedade e confiabilidade na oferta de carne; Consolidar o Brasil como parceiro estratégico em exportações de carne bovina; Impulsionar a economia brasileira, principalmente em estados com forte presença da indústria de carnes. Segundo a Abiec, a habilitação de mais plantas permitirá ao Brasil responder rapidamente a variações de demanda e atender de forma mais eficiente os compradores mexicanos. Além disso, reforça o compromisso do setor com qualidade, rastreabilidade e sustentabilidade na produção de carnes. Fonte: Datamar News 🇧🇷🤝🇵🇦 Brasil e Panamá firmam memorando de cooperação em logística e comércio exterior O Brasil e o Panamá assinaram, nesta quinta-feira (28), um Memorando de Entendimento... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 28/08/2025sim

FECHAMENTO DO MERCADO (27/08/2025) 💵 Dólar Comercial: R$ 5,4170 (queda de 0,32%) 📈 IBOVESPA: 139.205,81 pts (+1,04%) 📊 S&P 500: 5.481,40 pts (+0,24%) 💶 Euro: R$ 6,49 🪙 Bitcoin: US$ 118.754 Brasil adota medida antidumping contra folhas metálicas de aço carbono da China O governo brasileiro aprovou a imposição de medidas antidumping sobre as importações de folhas metálicas de aço carbono provenientes da China. A decisão visa proteger a indústria nacional contra práticas de comércio desleal que prejudicam a competitividade do setor local. O que são medidas antidumping? As medidas antidumping são instrumentos legais utilizados por países para proteger suas indústrias domésticas contra a importação de produtos a preços abaixo do valor de mercado, prática conhecida como “dumping”. Essas medidas podem incluir a imposição de tarifas adicionais sobre os produtos importados, tornando-os mais caros e equilibrando a competição com os produtos nacionais. Impacto da decisão A imposição dessas medidas busca equilibrar o mercado interno, garantindo que os produtores nacionais possam competir de forma justa com os produtos importados. Além disso, a medida reforça o compromisso do Brasil em adotar práticas comerciais justas e em conformidade com as normas internacionais. Fonte: Folha de S.Paulo   Paraguai e Argentina formalizam acordo para tornar exportações mais ágeis, permitindo registro direto em Dinavisa e exportação à Argentina sem intermediários. Convenção com a Argentina permite registrar produtos diretamente na Dinavisa e exportá-los sem intermediários internacionais, representando uma nova era para o comércio externo do Paraguai Segundo o Ministério da Indústria e Comércio do Paraguai (MIC), o acordo bilateral entre Paraguai e Argentina prevê: Intercâmbio de informações para agilizar e simplificar processos de importação e... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística 27/08/2025

🇺🇸 EUA impõem tarifas de até 50% sobre produtos indianos, afetando comércio e relações bilaterais O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a ampliação das tarifas sobre as importações da Índia, elevando-as para até 50% em produtos como vestuário, pedras preciosas, calçados, móveis e produtos químicos. Essa medida, que entrou em vigor em 27 de agosto de 2025, visa punir a Índia por continuar comprando petróleo da Rússia, contrariando as sanções ocidentais. InfoMoney As novas tarifas impactam cerca de 55% das exportações indianas para os EUA, representando aproximadamente US$ 37 bilhões anuais. Setores como têxtil, joias e calçados, que empregam milhões de pessoas na Índia, são os mais afetados. Apesar das economias obtidas com o petróleo russo, estima-se que os prejuízos comerciais superem os ganhos, com uma possível redução de até 0,5% no PIB indiano. Reuters Em resposta, a Índia anunciou apoio financeiro aos exportadores afetados e está buscando diversificar seus mercados, identificando oportunidades em países como China, América Latina e Oriente Médio. Além disso, o país planeja fortalecer suas relações com parceiros estratégicos, como o Brasil, para mitigar os efeitos das tarifas.InfoMoney Essa escalada nas tensões comerciais entre os EUA e a Índia pode afetar o comércio global, com possíveis repercussões no Brasil, especialmente em setores concorrentes. Empresas brasileiras devem monitorar de perto esses desenvolvimentos para ajustar suas estratégias de exportação e identificar novas oportunidades de mercado. Porto Alegre recebe evento “Negócios com a China” para fomentar importações e networking empresarial Empresários, profissionais de comércio exterior e especialistas em logística do Rio Grande do Sul têm um encontro marcado em Porto Alegre com o evento Negócios com... ler mais

NA ROTA DO COMEX- Destaques do Comércio Exterior e Logística – 26/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO (26/08/2025) 💵 Dólar (USD/BRL): R$ 5,41 (-0,23%) 🪙 Bitcoin (BTC): US$ 110.694,91 (-1,67%) 🥇 Ouro (GLD): US$ 3.373,80 por onça (+1,3%) 📈 Ibovespa (IBOV): 138.025 pontos (+0,04%) 📉 S&P 500 (EUA): 6.439,32 pts (-0,43%) 📉 Nasdaq (EUA): 21.449,29 pts (-0,22%) Chile e Arábia Saudita retiram restrição à carne de frango do Brasil O Chile e a Arábia Saudita anunciaram, em 25 de agosto de 2025, a suspensão das restrições à importação de carne de frango brasileira. As sanções haviam sido impostas após um caso de gripe aviária registrado em uma granja comercial no município de Montenegro (RS). O Brasil se declarou livre da doença em 18 de junho, após desinfecção da granja afetada e a ausência de novos casos por 28 dias consecutivos.Agência Brasil+1 Com essas retiradas, o número de países que suspenderam o embargo à carne de frango brasileira chega a 41. No entanto, Canadá, China, Malásia, Paquistão, Timor-Leste e a União Europeia ainda mantêm restrições.Agência Brasil Fonte: Agência Brasil Mercosul e Canadá retomam negociações para acordo de livre-comércio Em encontro em Brasília no dia 25 de agosto de 2025, o Brasil e o Canadá oficializaram a retomada das negociações comerciais entre o Mercosul e o país norte-americano. Reunião com chefes de negociadores já está marcada para o início de outubro. A iniciativa reforça a estratégia de diversificação de mercados em meio às tensões econômicas globais. Em reunião realizada em 25 de agosto de 2025 em Brasília, o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e o ministro do Comércio Internacional do Canadá, Maninder Sidhu, anunciaram a retomada das negociações para um acordo de... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 25/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO (22/08/2025) 💵 Dólar: R$ 5,42 | -0,93% 💶 Euro: R$ 6,49 | -0,18% 📉 Ibovespa: 137.968 pts | +2,57% 🏛️ S&P 500: 6.466,91 pts | +1,52% 💻 Nasdaq: 21.057,96 pts | +1,88% O novo perfil da gestão de exportação e importação As exportações do Brasil atingiram US$ 15,154 bilhões em junho de 2025, acumulando US$ 103,081 bilhões no primeiro semestre, mostrando recuperação em relação a 2016. Em exportação, a Declaração Única de Exportação (DU-E) está substituindo, de forma gradual, a DE, DSE e RE — exigindo uma nova abordagem de gestão que facilite a comunicação entre Receita Federal, despachantes e empresas. Esse movimento reduz burocracia e acelera os processos, impulsionando a transformação digital e a adoção de soluções tecnológicas nos fluxos logísticos internos. No que diz respeito ao regime de Drawback, pequenos e médios exportadores passaram a ter acesso ao benefício desde dezembro do ano anterior, o que favorece a desoneração tributária de insumos e amplia a competitividade dessas empresas no comércio internacional. Na esfera da importação, há um apelo maior por transparência, diante de desafios como complexidade regulatória, câmbio instável e infraestrutura logística precária. A centralização de serviços e uso de tecnologia ajudam a evitar falhas, automatizar processos e garantir maior controle nas operações. Fonte:  Cloud   🐷RECONHECIMENTO A Master Agroindustrial, uma das principais produtoras de carne suína do Brasil, bateu seu recorde histórico em julho de 2025 ao exportar 3,7 mil toneladas de carne suína em um único mês  volume superior à média do primeiro semestre. Foram 155 cargas enviadas, com aumento de 23% em relação à média dos meses anteriores. Entre os mais... ler mais
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