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Notícias

NA ROTA DO COMEX -Destaques do Comércio Exterior e Logística 12/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 11/08/2025 💶 Euro: R$ 6,48 | -0,15% 📉 Ibovespa: 133.500 pts | -0,30% 💵 Dólar Comercial: R$ 5,53 | +0,05% ₿ Bitcoin: US$ 118.900 | +0,22% 📊 IBOVESPA: 133.500 pts | -0,30% 🏛️ S&P 500: 6.355 pts | +0,10% 💻 NASDAQ: 21.060 pts | +0,12% 🌱 Brasil amplia mercado de café mesmo com sobretaxa para os EUA Mesmo com a nova tarifa extra de 40 % sobre as exportações de café para os EUA, o Brasil busca diversificar seus destinos, ampliando presença na União Europeia, países asiáticos, Indonésia, países árabes e Oceania, o que fortalece sua posição estratégica no mercado global O Cecafé destaca que o Brasil é hoje o maior produtor e o maior consumidor de café do mundo, com negócios estabelecidos em mais de 150 países Com estoques domésticos relativamente baixos, os produtores visam recompor reservas aproveitando os mercados alternativos — decisão que permite agir com planejamento, “sem pânico”, mesmo que as tarifas persistam por um período prolongado. A China reforçou o apoio ao liberar espaços de armazenamento para 183 exportadores brasileiros, agilizando os processos logísticos — e reforçando o potencial de crescimento no mercado chinês em expansão. Nos EUA, o café brasileiro representa 33 % do total consumido, gerando US$ 43 em produtos e serviços para cada dólar importado. O impacto econômico é significativo: mais de 2,2 milhões de empregos dependem do setor cafeeiro, movimentando US$ 343 bilhões por ano, cerca de 1,2 % do PIB dos EUA. Em Franca (SP), entidades como a Cocapec, a ACIF e o Sindicato Rural reuniram-se com o governo local para articular estratégias frente ao cenário tarifário,... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comex e Logística 11/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO fechamento em: 08/08/2025 💶 Euro: R$ 6,49, -0,18% 📉 Ibovespa: -0,45%, aos 135.913 pontos 💵 Dólar Comercial: R$ 5,52, +0,05% ₿ Bitcoin: R$ 660.132,72, +0,68% 📊 IBOVESPA: -1,15%, 133.808 pontos 🏛️ S&P 500: +0,07%, 6.363,39 pontos 💻 NASDAQ: +0,18%, 21.057,96 pontos Limbo de regras e códigos trava exportações brasileiras após tarifaço dos EUA  Desde a entrada em vigor do tarifaço de 50% imposto pelo governo Trump em 6 de agosto de 2025, exportadores brasileiros enfrentam um cenário de insegurança jurídica e confusão operacional devido às diferenças entre os sistemas de classificação de produtos do Brasil e dos Estados Unidos. Divergência de códigos: O Brasil usa a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM) com até 8 dígitos, enquanto os EUA aplicam a Tabela Harmonizada (HTSUS) com 10 dígitos. Só os 6 primeiros dígitos são compatíveis, dificultando a correta identificação dos produtos e a aplicação das tarifas. Isenções e abrangência: Há dúvidas se as isenções previstas no ato executivo dos EUA abrangem capítulos inteiros ou itens específicos da classificação, gerando dúvidas sobre quais produtos são de fato taxados. Impacto na cadeia comercial: Exportadores que fazem triangulação (venda para países terceiros antes dos EUA) também enfrentam dificuldades, pois as descrições e regras variam entre os decretos tarifários para diferentes países, como México e Canadá. Consultorias e assessorias em alta: Empresas recorrem a advogados, despachantes e especialistas americanos para tentar entender se seus produtos estão sujeitos às tarifas, mas a resposta não é clara, aumentando o receio nos negócios. Incerteza para compradores: Alguns importadores preferem suspender negociações até ter certeza do valor das tarifas, afetando a produção e exportação brasileiras. Investigação... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio exterior e Logística – 08/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO  💵 DÓLAR: [variação]% | R$ [cotação] 💶 EURO: [variação]% | R$ [cotação] 🪙 BITCOIN: [variação]% | US$ [cotação] 📊 IBOVESPA: [variação]% | [pontos] pts 🏭️ S&P 500: [variação]% | [pontos] pts 💻️ NASDAQ: [variação]% | [pontos] pts A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC) formalizou, em 30 de agosto de 2024, a criação do Conselho de Comércio Exterior e Negócios Internacionais (CONCENI). O conselho reúne os 15 Núcleos de Comércio Exterior da FACISC, que englobam mais de 320 empresas, com o objetivo de centralizar e responder às demandas que chegam via associações empresariais . A assembleia contou com a participação do secretário-executivo de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos do Estado, Paulo Bornhausen, representando o governador Jorginho Mello. Estiveram presentes representantes dos portos de Imbituba, Itajaí, Navegantes e São Francisco do Sul, além de instituições como Sebrae, UFSC, Ministério da Agricultura e a Receita Federal. Paulo Bornhausen destacou que o conselho reforça a vocação exportadora de SC, sobretudo ao integrar pequenos e microempresários ao comércio exterior, fortalecendo infraestrutura, logística e políticas de apoio internacional Essa iniciativa faz parte do Programa Empreender, que estimula ações por meio dos núcleos empresariais com foco em melhorar o desempenho e competitividade das empresas catarinenses. Fonte: Estado de Santa Catarina+1. Brasil e México debatem expansão do comércio bilateral em reunião do Conselho Empresarial Na terça-feira (5), representantes do MDIC, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Embraer, da Natura e da Associação Brasileira da Indústria do Arroz se reuniram para discutir a ampliação do comércio bilateral Brasil-México, que atingiu US$ 13,6 bilhões em 2024. O encontro preparou a visita do... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Come e Logística 07/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 💵 DÓLAR: R$ 5,52 | variação: -0,05% 💶 EURO: R$ 6,49 | variação: -0,18% 🪙 BITCOIN: US$ 118.754 | variação: +0,68% 📊 IBOVESPA: 133.808 pts | variação: -1,15% 🏭️ S&P 500: 6.363,39 pts | variação: +0,07% 💻️ NASDAQ: 21.057,96 pts | variação: +0,18% Brasil confirma surto de gripe aviária em granja comercial; exportações de aves suspensas  O Brasil, um dos maiores produtores e exportadores de carne de frango, confirmou seu primeiro surto de gripe aviária em uma granja comercial no estado do Rio Grande do Sul em maio de 2025. Como resultado, países como México, Chile, Uruguai, China e União Europeia suspenderam temporariamente as importações de produtos avícolas brasileiros, seguindo acordos sanitários internacionais. Em resposta, o Ministério da Agricultura brasileiro implementou um plano de contingência para erradicar a doença e garantir a segurança alimentar nacional. As autoridades destacaram que o consumo de carne de frango e ovos não representa risco à saúde humana, sendo o vírus mais perigoso para profissionais com contato direto com aves infectadas. Apesar da suspensão, países como Japão, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Filipinas aceitaram restrições regionais, permitindo a continuidade das exportações de áreas não afetadas pelo surto Fonte: AP News+1 EUA impõem tarifas de 50% ao Brasil, mas impacto no comércio deve ser limitado Os Estados Unidos aplicaram tarifas de 50% a vários produtos brasileiros, motivadas por pressões políticas relacionadas a acusações contra o ex-presidente Bolsonaro, e não por questões comerciais, já que os EUA têm superávit com o Brasil. Impactos econômicos moderados O Brasil tem uma economia relativamente fechada, com exportações representando menos de 20% do PIB, segundo dados... ler mais

NA ROTA DO COMEX- Destaques do Comex e Logística – 06/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 💵 DÓLAR: -0,01% | R$ 5,50 🪙 BITCOIN: -0,71% | US$ 113.879 💶 EURO: +0,03% | R$ 6,37 📊 IBOVESPA: +0,14% | 133.151 pts 🏭️ S&P 500: -0,49% | 6.299,17 pts 💻️ NASDAQ: -0,65% | 20.916,55 pts ANTAQ estabelece critérios para coibir cobrança abusiva de demurrage de contêineres A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) aprovou um novo marco regulatório com o objetivo de evitar práticas abusivas na cobrança de demurrage de contêineres. A decisão foi tomada após uma análise detalhada da cadeia logística e do impacto dessas cobranças nas operações do setor. A ANTAQ agora emitirá relatórios trimestrais sobre o andamento das reclamações recebidas relacionadas a esse tema. Principais critérios estabelecidos: Cobrança legítima: Somente será permitida quando o uso do contêiner além do tempo livre for resultado de interesse ou responsabilidade do usuário ou quando o evento que causa o atraso estiver sob risco do usuário. Cobrança indevida: Não será permitida quando o atraso for causado por ações ou omissões do transportador ou seus agentes, pela logística operada pelo transportador marítimo ou quando a causa do atraso estiver sob risco do transportador, do depósito de contêineres vazios ou do terminal portuário. Obstáculos à devolução: Não será permitida a cobrança se a devolução dos contêineres for dificultada pela estrutura logística do transportador, suas ações ou omissões, ou se o atraso decorrer de riscos operacionais assumidos pelo transportador, terminal portuário ou depósito de contêineres vazios. A ANTAQ reforçou que a medida visa promover uma ação regulatória assertiva que garanta transparência e equilíbrio entre os agentes do mercado, além de previsibilidade e qualidade nos serviços de infraestrutura portuária... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comex e Logística 05/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 💵 DÓLAR: -0,69% | R$ 5,50 🪙 BITCOIN: +0,70% | US$ 1115.252 💶 EURO: -0,70% | R$ 6,37 📊 IBOVESPA: +0,40% | 132.971 pts 🏭️ S&P 500: +1,47% | 6.329,94 pts 💻️ NASDAQ: +1,95% | 21.053,58 pts Santa Catarina inicia despacho aduaneiro da maçã de São Joaquim e Fraiburgo para agilizar exportações Santa Catarina lançou em janeiro de 2025 o despacho aduaneiro direto nos polos produtores de São Joaquim e Fraiburgo, permitindo que a certificação fitossanitária e aduaneira seja feita já na origem — eliminando a necessidade de deslocamento até o Rio Grande do Sul. Com isso, os produtores catarinenses ganham: Redução de custos e tempo de transporte Menor risco de deterioração da fruta Competitividade ampliada no mercado internacional Exportação direta via Porto de Imbituba, fortalecendo a economia regional Santa Catarina é líder nacional na produção de maçã, especialmente com São Joaquim respondendo por cerca de 40% do total estadual. Esse foi um movimento estratégico que alia eficiência logística, segurança fitossanitária e poder de decisão local, dando mais autonomia aos produtores e impulsionando o setor exportador como um todo. Fonte: Jornal dos bairros Governo brasileiro autoriza ação na OMC contra tarifas de Trump 🇧🇷 O Ministério das Relações Exteriores (MRE) recebeu autorização formal para acionar o mecanismo de solução de controvérsias da Organização Mundial do Comércio (OMC) em relação às tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. A resolução foi publicada no Diário Oficial da União em 5 de agosto de 2025 e assinada pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin .  A medida representa o primeiro passo formal... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comex e Logística – 04/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 💵 DÓLAR: -1,04% | R$ 5,54 🪙 BITCOIN: -2,19% | US$ 113.999 💶 EURO: +0,37% | R$ 6,41 📊 IBOVESPA: -0,48% | 132.437 pts 🏭️ S&P 500: -1,60% | 6.238,01 pts 💻️ NASDAQ: -2,24% | 20.650,13 pts Variação diária | Dados de 18h00, 01/08 Governo brasileiro estrutura resposta ao tarifaço de 50% dos EUA O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), coordena nesta segunda-feira (4) uma reunião com a equipe econômica e comercial do governo para finalizar o plano de contingência contra as tarifas de 50% impostas pelos Estados Unidos, que entram em vigor nesta semana. O encontro, realizado no Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), visa estruturar uma resposta articulada para proteger a indústria nacional, o agronegócio e o emprego brasileiro, frente ao impacto do tarifaço que afeta setores estratégicos da economia. Participam da reunião integrantes do MDIC, da Camex, da ApexBrasil e da assessoria diplomática, incluindo o secretário executivo do MDIC, Márcio Elias Rosa, e o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana. Apesar da nova tarifa, cerca de 700 produtos brasileiros foram excluídos da sobretaxa e continuam sujeitos à tarifa anterior de 10%, poupando 44,6% das exportações brasileiras para os EUA. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, informou que o pacote de medidas de proteção está sendo finalizado e será encaminhado à Casa Civil nos próximos dias. Além das ações internas, o governo aposta na diplomacia: Haddad deve se reunir virtualmente com o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, para tentar despolitizar a questão e preparar possível diálogo entre os presidentes Lula e Trump. Amazon ultrapassa... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 01/08/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 💵 DÓLAR: +0,19% | R$ 5,60 🪙 BITCOIN: -0,50% | US$ 116.738 💶 EURO: +0,06% | R$ 6,39 📊 IBOVESPA: -0,69% | 133.071 pts. 🏭️ S&P 500: -0,37% | 6.339,55 pts 💻️ NASDAQ: -0,03% | 21.122,45 pts Quase 700 produtos não serão taxados pelos EUA (excetuam-se da sobretaxa de 50 %) Em 30 de julho de 2025, foi assinada uma ordem executiva nos EUA que impõe uma tarifa de 50 % sobre produtos brasileiros, válida a partir de 6 de agosto. Entretanto, 694 itens foram isentos da medida. Entre os alimentos excluídos da taxação, destacam-se: Suco de laranja e polpa de laranja – congelado ou não, incluindo diferentes níveis de Brix, com destaque para exportações do Nordeste, Castanha-do-pará (fresca ou seca), Outros produtos estratégicos também ficaram de fora, como: Celulose e polpa de madeira (tanto de coníferas quanto não coníferas)   Aeronaves civis, motores, peças e componentes, mantendo exportações da Embraer sem a sobretaxa adicional Combustíveis, minério de ferro, metais preciosos, energia e fertilizantes também foram excluídos da nova taxação. Produtos que NÃO foram contemplados como isenção e sofrerão a sobretaxa de 50 % incluem: carne bovina, café, frutas (como manga) e carnes de pescado permanecendo sob tributação adicional. Outra exceção prevista no decreto permite que cargas embarcadas e já em trânsito antes de 6 de agosto desembarquem até 5 de outubro de 2025 sem sofrer a nova alíquota. Santa Catarina impulsiona exportações com novo Conselho de Comércio Exterior e Negócios Internacionais No dia 30 de agosto de 2024, a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC) instituiu o CONCENI (Conselho de Comércio Exterior e Negócios Internacionais) para... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 31/07/2025

Incerteza sobre tarifas interrompe embarques de petróleo do Brasil para os EUA As tensões comerciais entre Brasil e Estados Unidos já começam a afetar diretamente o fluxo logístico de commodities. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Petróleo (ABEP), os embarques de petróleo bruto brasileiro com destino aos EUA foram suspensos temporariamente, à espera de definições sobre a nova tarifa de 50% anunciada pelos norte-americanos. A medida impacta cargas que já estavam prontas para exportação e causa apreensão entre produtores e operadores logísticos. Ainda não está claro se o petróleo será incluído na lista de exceções, o que está gerando incerteza nos contratos e operações programadas. Impacto logístico imediato: alguns navios já estão retidos em alto-mar ou nos portos aguardando instruções, o que pode gerar custos adicionais com armazenagem e demurrage. Relevância global: os EUA são um dos principais destinos do petróleo bruto brasileiro, e essa suspensão pode afetar o equilíbrio da balança comercial e a previsibilidade nas cadeias globais de suprimento energético.  Segundo o setor, “qualquer interrupção nesse fluxo compromete a confiança dos compradores internacionais na estabilidade das exportações brasileiras”. A Camex ainda avalia quais produtos serão oficialmente isentos da tarifa de 50%, que entra em vigor em 6 de agosto Analista revisa para cima previsão de colheita e exportação de soja da Ucrânia Atualizações da safra ucraniana: A APK‑Inform elevou sua projeção de produção de soja da Ucrânia em 2025 para 6,11 milhões de toneladas, ante os 5,90 Mt estimados anteriormente. Paralelamente, a previsão de exportações para a temporada 2025/26 foi revisada de 3,56 Mt para 3,69 Mt, refletindo a expectativa de maior oferta. Contexto de longo... ler mais

NA ROTA DO COMEX -Destaques do Comex e Logística – 30/07/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 💵 DÓLAR: -0,38% | R$ 5,57 🪙 BITCOIN: -0,65% | US$ 117.342 💶 EURO: -0,73% | R$ 6,43 📊 IBOVESPA: +0,45% | 132.726 pts 🏭️ S&P 500: -0,30% | 6.370,89 pts 💻️ NASDAQ: -0,38% | 21.098,29 pts Produtores de carne estimam perdas de US$ 1 bilhão se tarifas de 50% forem aplicadas A possível imposição de uma tarifa de 50% pelos EUA sobre a carne brasileira pode gerar prejuízos de até US$ 1 bilhão em 2025, segundo a Abiec. O setor se mobiliza em busca de diálogo diplomático para evitar a perda de um dos maiores mercados internacionais. Pontos principais Mercado sob risco: os EUA são o segundo maior destino da carne brasileira, atrás da China, com exportações de cerca de 181 mil toneladas que renderam US$ 1 bilhão no primeiro semestre de 2025 equivalente a aproximadamente 12% das exportações totais de carne do país. Expansão expressiva: houve crescimento de 113% em volume e 102% em valor das exportações brasileiras de carne para os EUA em relação ao mesmo período do ano anterior, refletindo forte demanda internacional. Vendas inviáveis: os frigoríficos brasileiros projetavam exibir 400 mil toneladas exportadas para os EUA até o fim do ano, mas com a tarifa proposta, essas vendas se tornam não competitivas no mercado americano. Impacto nos EUA: a restrição pode elevar a inflação da carne nos EUA, que já enfrenta oferta limitada de gado doméstico, pressionando consumidores americanos Mobilização diplomática: representantes do setor dialogam com parlamentares nos EUA na tentativa de suspender ou adiar a aplicação da tarifa  Implicações estratégicas A tarifa de 50% pode tornar inviável a operação de grandes players brasileiros no mercado... ler mais
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