FECHAMENTO DO MERCADO 19/11/2025


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FedEx lança serviço de liberação de carga formal de importação e aprimora estrutura em Viracopos.

Iniciativa amplia portfólio da empresa e reduz o tempo de liberação das cargas.

A Federal Express Corporation (FedEx), maior empresa de transporte expresso do mundo, anuncia a ampliação de seu portfólio no Brasil com o lançamento do serviço de liberação de carga formal de importação. Esse novo serviço permite que o desembaraço seja realizado dentro do armazém da FedEx, contribuindo para a redução do tempo de liberação das cargas. O mesmo serviço já é oferecido para cargas expressas, reforçando a empresa como uma fornecedora de logística integrada.

Para operar o novo serviço, a FedEx passou por um processo conduzido pela Receita Federal do Brasil, que atestou a conformidade da operação e da estrutura da filial com as regras de segurança e controle aplicáveis a recintos alfandegados. O armazém foi adaptado para atender às exigências do órgão, incluindo a instalação de tecnologia e equipamentos de grande porte.

A reformulação nas instalações também contemplou medidas de sustentabilidade, com a inclusão de empilhadeiras e paleteiras elétricas. Esses novos equipamentos contribuirão para a redução do impacto ambiental e auxiliarão ainda mais os funcionários a desempenharem suas funções com segurança e eficiência.

“Estamos aprimorando a experiência dos nossos clientes, oferecendo um portfólio ainda mais robusto para atender, com eficiência e previsibilidade, todas as etapas da importação”, afirma Gabriel Kayser, Diretor de Marketing e Experiência do Cliente da FedEx no Brasil.

A operação concentra-se tanto em cargas de importação quanto de exportação. Especificamente para o novo serviço de desembaraço aduaneiro formal de importação, a FedEx pode desembaraçar remessas que não exigem licenças de agências reguladoras como a Anvisa ou MAPA. O processo de liberação pode ser concluído diretamente no armazém da FedEx, sem a necessidade de transferir as mercadorias para instalações externas, oferecendo maior rapidez e segurança. Para utilizar este serviço, o cliente deve escolher a FedEx como seu despachante aduaneiro.

Infraestrutura

A filial da FedEx no aeroporto de Viracopos (VCP) é a principal base de importação e exportação da empresa no Brasil. A companhia tem a certificação OEA (Operador Econômico Autorizado) nas categorias “Custodiante de Mercadorias sob Controle Aduaneiro” e “Segurança para Transporte Internacional”. Por possuir esta habilitação na modalidade especial, a FedEx pode efetuar o recolhimento de impostos para clientes de importação na modalidade de remessa expressa, com possibilidade de recolhimento dos tributos no prazo de até 21 dias subsequente à data de liberação da remessa informada no Siscomex Remessa.

Fonte: https://noticias.r7.com/prisma/luiz-fara-monteiro/fedex-lanca-servico-de-liberacao-de-carga-formal-de-importacao-e-aprimora-estrutura-em-viracopos-13112025/

 

Novo Processo de Importação reduz em 45% tempo de liberação de mercadorias.

O comércio exterior brasileiro passa por uma mudança histórica com a implementação do Novo Processo de Importação (NPI), uma iniciativa que promete reduzir o tempo de liberação de mercadorias de 9 para 5 dias, representando uma expressiva diminuição de 45%, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Essa mudança visa simplificar as operações e injetar mais eficiência nas empresas, com um potencial de economia superior a US$ 40 bilhões anuais para o país.

No entanto, essa transição não é simples. O NPI tem como principal desafio a adaptação ao Catálogo de Produtos, um novo modelo que exige que as empresas forneçam, de forma antecipada, atributos técnicos detalhados de seus produtos. A medida, apesar de desafiadora, visa otimizar a fiscalização e a classificação fiscal, permitindo um gerenciamento de riscos mais eficaz e o compartilhamento de informações com todos os órgãos envolvidos.

Apesar das promessas, o processo tem enfrentado desafios, como os atrasos no cronograma de implementação. Segundo Kleber Martins, head de Desenvolvimento de Negócios da RGC Consultoria, é fundamental que as empresas busquem e sigam as informações oficiais e atualizadas do programa para se prepararem adequadamente e navegarem nesse cenário de transição.

“A modernização da administração aduaneira, proposta pelo NPI, não altera a estrutura de tributos e incentivos fiscais, mas exige que as empresas se adaptem e invistam em sistemas, revisem processos internos e capacitem suas equipes. Com o uso da tecnologia e o cruzamento de informações antecipadas, os recursos de fiscalização podem ser otimizados, tornando as inspeções mais efetivas”, comenta.

O trabalho do SINDASP na transição para o NPI

O Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo (SINDASP) tem acompanhado de perto a implementação do NPI, desempenhando um papel fundamental no processo. Para Elson Isayama, presidente da Entidade que representa a categoria em São Paulo, a mudança vai muito além de uma simples atualização de sistema, pois representa uma evolução completa no processo e na abordagem de todos os envolvidos.

De forma pioneira, o SINDASP criou um Grupo de Trabalho para conhecer melhor o sistema, realizar testes necessários e identificar pontos de melhoria, com o objetivo de minimizar o impacto da Declaração Única de Importação (DUIMP) nas operações. “Temos buscado agregar todos os players nesse desenvolvimento, contribuindo para uma transição de modelo mais simplificada. Entendemos que toda transformação, especialmente a tecnológica, requer desenvolvimento, qualificação e preparação. Por isso, temos trabalhado em programas de educação, como o Educomex, para que o profissional, em especial o despachante aduaneiro, se integre e entenda as novas dinâmicas”, afirma. Isayama acredita que, apesar dos desafios iniciais, os ganhos futuros vislumbrados serão enormes para o comércio exterior brasileiro, com o processo se tornando mais transparente, ágil, seguro e previsível.

Fonte: https://www.guiamaritimo.com.br/noticias/comercio-exterior/novo-processo-de-importacao-reduz-em-45-tempo-de-liberacao-de-mercadorias?utm_source=chatgpt.com

 

Portonave recebe navio sustentável da ONE em sua primeira viagem à América Latina.

O navio da nova geração do armador Ocean Network Express (ONE), o ONE Strength, atracou no Terminal Portuário nesta segunda-feira (17). A vinda representa um marco importante para a descarbonização no segmento portuário – sendo a primeira viagem à costa leste da América Latina. A embarcação porta-contêiner é projetada para aliar eficiência operacional a um alto desempenho ambiental. 
 
Durante a operação na Portonave, foram realizadas 1.311 descargas e 27 embarques de contêineres. O navio faz parte da linha marítima SX1 do leste da Ásia – com atracações regulares em Navegantes. Além do Brasil, a linha passa pela China, Hong Kong, Singapura, Uruguai e Argentina. 
 
O ONE Strength incorpora tecnologias inovadoras e recursos que garantem redução no consumo de energia e nas emissões de gases poluentes. Pode utilizar fontes de combustíveis alternativos, como amônia e metanol, possui casco otimizado para mais eficiência durante a navegação, dispositivos de economia de energia de última geração, integração de tecnologia inteligente para desempenho operacional otimizado, sistema de Recirculação de Gases de Exaustão (EGR) e shore power – sistema que permite que o navio se conecte à energia elétrica em terra, enquanto atracado. 
 
Em breve, no cais da Portonave, inclusive, a tecnologia shore power estará disponível não apenas para o ONE Strength, mas para todas as embarcações que dispuserem do sistema. Isso porque o Terminal Portuário também investe constantemente para contribuir com o desenvolvimento sustentável. Atualmente, o cais passa por obra de adequação, um investimento de R$ 1 bilhão, para receber navios de 400 metros de comprimento e 17 metros de profundidade. Com a nova infraestrutura, será possível realizar a instalação do shore power – essencial para o avanço da descarbonização no setor. Com isso, a empresa será a primeira a incorporar essa tecnologia no país. 
 
Recentemente, em abril, a Portonave adquiriu equipamentos com menor emissão de gases poluentes, como 2 novos guindastes Ship-to-Shore (STS) e 14 guindastes Rubber Tyred Gantry (RTG) para movimentação de contêineres – previstos para serem instalados em 2026. Neste ano, recebeu o Prêmio Marítimo das Américas, reconhecimento internacional pela redução nas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) nas operações.
 
Fonte: https://jornaldosbairros.tv/noticia/88487/portonave-recebe-navio-sustentavel-da-one-em-sua-primeira-viagem-a-america-latina
 
 

Transporte de cargas supera nível pré-pandemia em quase 40% e pressiona cadeia logística no país.

Crescimento do volume movimentado amplia demanda por peças e pneus, mantém defasagem no frete e reforça escassez de motoristas no transporte rodoviário.

O transporte rodoviário de cargas opera com volume quase 40% acima do registrado antes da pandemia, segundo a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) do IBGE divulgada em outubro. O aumento intensifica a circulação de mercadorias e amplia a demanda por manutenção de frotas, componentes de reposição e pneus, ao mesmo tempo em que não altera de forma proporcional o valor do frete. O cenário mantém pressão sobre custos operacionais e exige reorganização das empresas do setor logístico.

O dado do IBGE indica crescimento consistente desde 2022, com recorde histórico da série em 2023. A Federação das Empresas de Transporte de Cargas do Estado de São Paulo (FETCESP) avalia que o avanço ocorre em meio a margens reduzidas, ambiente competitivo e necessidade constante de revisão de custos. As transportadoras têm adotado ajustes operacionais, aprimoramento da gestão e ampliação de controle sobre despesas para manter equilíbrio financeiro.

Empresas do setor atribuem o aumento do volume transportado a fatores como ampliação do comércio eletrônico, retomada industrial, dinâmica do agronegócio e crescimento das exportações. A expansão de investimentos em tecnologia, rastreamento, automação, frota própria e controle de processos logísticos também contribui para sustentar o nível atual de atividade. Com predominância histórica no deslocamento de mercadorias no País, o modal rodoviário continua central na integração entre indústrias, centros de distribuição e mercados consumidores.

O movimento de recuperação já vinha sendo identificado após o período crítico da pandemia. Com maior dependência das cadeias produtivas da eficiência logística, empresas intensificaram o uso de sistemas de gestão, digitalização e estruturação de operações para melhorar disponibilidade de veículos e previsibilidade de entregas. No agronegócio, grãos, carnes e derivados seguem entre as cargas com maior volume, ao lado de bebidas e alimentos, especialmente no último trimestre do ano, quando ocorre a preparação para datas de maior consumo. Houve também aumento na movimentação de níquel e maior procura por transporte de terras raras.

Apesar do volume adicional, o valor do frete permanece sem avanço significativo. Entre os fatores estão o custo do combustível, pedágios, manutenção da frota e aquisição de pneus. Para parte das empresas, o aumento de receita vem da ampliação do volume carregado, fidelização de clientes e uso de veículos com maior capacidade.

O crescimento da movimentação intensifica o desgaste da frota e eleva a necessidade de manutenção preventiva. Estimativas apontam que a cada 10% de crescimento no volume de cargas há aumento entre 6% e 8% no consumo de peças e pneus, sobretudo em operações que utilizam frota própria. O uso de dados e sistemas de monitoramento tem se tornado um recurso recorrente para reduzir pausas não programadas, controlar custos e garantir disponibilidade de veículos.

A escassez de motoristas permanece como um dos principais desafios do transporte rodoviário. Entidades do setor, como SEST SENAT e sindicatos regionais, concentram iniciativas para formação e requalificação de profissionais. Transportadoras também estruturam programas internos de capacitação, melhoria das condições de trabalho e definição de planos de carreira com o objetivo de atrair e reter mão de obra.

Para 2026, as empresas projetam um ano de ajustes operacionais e adaptação às mudanças trazidas pela Reforma Tributária. O setor prevê necessidade de maior rigor técnico na gestão, análise contínua de custos e participação mais ativa em discussões promovidas por federações e sindicatos. Investimentos em tecnologia, capacitação de motoristas e expansão de estruturas de armazenagem seguem no planejamento das companhias, que buscam manter competitividade em um ambiente de transformação logística.

Fonte: https://www.tecnologistica.com.br/noticias/movimentacao/20658/transporte-de-cargas-supera-nivel-pre-pandemia-em-quase-40-e-pressiona-cadeia-logistica-no-pais/?utm_source=chatgpt.com

 

A Cofco, da China, está contratando dezenas de pessoas no Brasil, potência agrícola do setor.

A Cofco International, que está construindo seu maior terminal portuário de exportação do mundo no Brasil, informou nesta terça-feira que o grupo alimentício estatal chinês está recrutando dezenas de pessoas no polo agrícola sul-americano.
A medida ressalta a importância do Brasil para a empresa em meio a uma crescente guerra comercial global entre os Estados Unidos e a China, que tende a impulsionar as vendas de produtos agrícolas como a soja do país sul-americano para a nação asiática.
A onda de contratações da Cofco no Brasil também ocorre em um momento em que concorrentes com sede nos EUA, como a Archer-Daniels-Midland Co (ADM.N)., abre uma nova abaa Cargill (ABNO.UL) cortaram custos e o número de funcionários em todo o mundo.
“Há vagas em diferentes departamentos e níveis hierárquicos, a maioria nas áreas de operações, vendas, comercialização e administração”, disse Cofco em resposta a uma pergunta da Reuters após um evento de recrutamento.
A empresa se recusou a comentar especificamente sobre os efeitos das tarifas em sua operação no Brasil, e também não especificou quantas vagas de emprego estão disponíveis no momento.
A Cofco, uma das maiores exportadoras de grãos do Brasil, que também importa e exporta oleaginosas, açúcar, café e algodão, além de produzir etanol, já investiu em Santos, o principal porto de soja do país.
Como parte do plano de expansão da empresa, a Cofco está construindo um novo terminal de grãos em Santos, que deverá entrar em operação ainda este ano. A Cofco informou que já está realizando os testes operacionais para concluir a primeira fase da construção da instalação.
No próximo ano, quando a segunda fase do projeto estiver concluída, a capacidade de exportação da empresa em Santos aumentará para 14 milhões de toneladas métricas de grãos, em comparação com as atuais 4,5 milhões de toneladas.
 
Fonte: https://www.reuters.com/markets/commodities/chinas-cofco-hiring-dozens-farm-powerhouse-brazil-2025-04-15/?utm_source=chatgpt.com
 
 

MDIC lança novo eixo do Raízes Comex com foco em empregabilidade.

Iniciativa busca abrir vagas e fortalecer inclusão racial nas empresas que trabalham com comércio exterior.

o Mês da Consciência Negra, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), por meio da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), lança um novo eixo do Programa Raízes Comex, focado em fortalecer a empregabilidade e a inclusão racial nas cadeias do comércio exterior brasileiro.

Foi publicado nesta segunda-feira (17/11) o extrato do edital para seleção das Empresas Embaixadoras do Raízes Comex, que buca atrair empresas brasileiras comprometidas com a diversidade racial e a promoção de oportunidades de trabalho no comércio exterior.

A iniciativa estimula a contratação de profissionais negros formados nas capacitações do Raízes Comex e promove o reconhecimento das empresas que já adotam boas práticas de diversidade racial no comércio exterior.

Para o vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin, o programa simboliza uma nova etapa na construção de uma economia mais inclusiva, inovadora e produtiva.

“O comércio exterior é vetor estratégico da neoindustrialização e de geração de empregos qualificados no Brasil. Com o Raízes Comex, unimos inclusão social e desenvolvimento econômico. Esse é o Brasil que queremos — um país que cresce com justiça e oportunidades para todos”, afirmou Alckmin.

Empresas que aderirem ao edital e comprovarem a contratação de egressos do Raízes Comex, conforme os critérios do edital, receberão o título de Empresa Embaixadora, de caráter honorífico, e terão destaque na comunicação institucional do programa, além de acesso gratuito à treinamento em letramento racial.

“O Raízes Comex nasceu como um projeto pioneiro e agora avança para uma nova etapa, consolidando-se como uma política capaz de gerar impacto real na vida dos participantes e no setor”, comenta a De acordo com a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres. “Ao reconhecer as empresas que contratam egressos, ampliamos o engajamento com a diversidade racial no comércio exterior”, destacou.

Podem participar empresas de todos os portes, desde que constituídas no Brasil e com atuação em cadeias do comércio exterior, além de comprovarem regularidade fiscal, trabalhista e jurídica. As inscrições devem ser feitas por meio de formulário eletrônico e envio do Termo de Adesão, ambos disponíveis no site do MDIC. Após a confirmação da contratação de egressos, as empresas são reconhecidas como Embaixadoras do Raízes Comex.

Desde sua criação, o Raízes Comex já ofereceu mais de 1.100 vagas em cursos de qualificação, em parceria com instituições como a ONG Vocação, o Instituto Aliança Procomex, o Senac e o Sindasp. Entre as formações disponíveis estão:

  • Formação em Comércio Exterior (online, 90h): voltada a jovens negros de 17 a 29 anos, com conteúdo sobre importação, exportação, logística e modais de transporte;
  • Qualificação Profissional em Assistente de Serviços de Comércio Exterior (presencial, 160h): oferecida pelo Senac em dez municípios, com foco em operações de transporte, armazenagem e liberação aduaneira;
  • Capacitação contínua em Comércio Exterior: promovida pelo Sindasp, com acesso gratuito à plataforma EduComex.

“O lançamento reforça o compromisso do MDIC com uma política de comércio exterior mais diversa, inclusiva e comprometida com o desenvolvimento social”, concluiu Tatiana.

Programa Raízes Comex

Lançado em novembro de 2024, o Programa Raízes Comex tem como objetivo promover a inclusão racial e ampliar a presença de empresas lideradas por pessoas negras no comércio exterior brasileiro. A iniciativa também investe na formação e qualificação de profissionais negros para atuar nas diferentes etapas das operações de exportação e importação.

Estudo inédito da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC, que apoiou a criação do programa, mostrou que os trabalhadores pretos e pardos estão sub-representados em empresas exportadoras e importadoras, especialmente em cargos de liderança.

Fonte: https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2025/novembro/edital-do-mdic-lanca-novo-eixo-do-raizes-comex-com-foco-em-empregabilidade?utm_source=chatgpt.com

 

Fulwood conquista certificação LEED Gold para o Guarulhos Business Park.

Concedido pelo U.S. Green Building Council, selo avalia critérios de eficiência energética, uso racional de recursos, conforto e impacto ambiental.

O Guarulhos Business Park, desenvolvido pela Fulwoodconquistou a certificação LEED Gold. Concedido pelo U.S. Green Building Council, o selo avalia critérios de eficiência energética, uso racional de recursos, conforto e impacto ambiental.

De acordo com o diretor Comercial da Fulwood, Fernando Schilis, a conquista reflete o compromisso em desenvolver empreendimentos que unem eficiência, inovação e respeito ao meio ambiente. É uma confirmação de que é possível alcançar alto desempenho operacional com responsabilidade ambiental”, afirmou.

empresa tem ampliado sua atuação com foco em projetos que proporcionam benefícios ambientais e econômicos, tanto para os ocupantes, quanto para as comunidades onde se inserem. Como referência, o FW5 – Extrema Business Park – Bloco 2 é o primeiro condomínio logístico do país a alcançar o nível Platinum da certificação LEED O+M, voltada à eficiência operacional e manutenção de edifícios existentes, um marco inédito no segmento.

“Nossos empreendimentos são pensados para atender aos mais altos padrões construtivos, com soluções que melhoram o desempenho e reduzem o impacto ambiental, levando ganhos às empresas ocupantes. Essa é a direção que acreditamos para o futuro da logística no Brasil”, complementou Schilis.

FULWOOD E O DESEMPENHO DO PORTFÓLIO DE GALPÕES

Em entrevista recente à MundoLogística, o CEO da FulwoodGilson Schilis, destacou que a empresa entregará quase 200 mil m² em novos empreendimentos em 2025, sendo que dois deles estarão em Minas Gerais, mantendo taxa de vacância de 0,66%, contra 7,7% da média nacional.

Temos um conselho consultivo independente, formado por metade de membros internos e metade externos, que contribui para manter a governança em alto nível. Já compensamos 78% das emissões de carbono e temos a meta de alcançar neutralidade até 2032, mesmo que dupliquemos nossa carteira até lá”, disse.

Fonte: https://mundologistica.com.br/noticias/fulwood-certificacao-leed-gold-guarulhos-business-park

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