FECHAMENTO DO MERCADO 21/11/2025


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Recuo de Trump beneficiará exportações do Brasil avaliadas em US$ 5 bi.

A decisão de Donald Trump de retirar tarifas de 40% sobre mais de 240 produtos brasileiros beneficiará exportações avaliadas em quase US$ 5 bilhões.

Os dados dos negociadores apontam que o Nordeste sai ganhando com as medidas, que afetam cerca de 10% de toda a pauta de exportação do Brasil aos EUA. Estarão isentos de tarifa vários tipos de carne, café e frutas como manga, coco, açaí e abacaxi.

Mas o setor industrial continua sendo abalado pelas taxas americanas.

Nesta quinta-feira, Trump surpreendeu até mesmo o governo brasileiro ao anunciar o fim das tarifas estabelecidas em julho e que, segundo a Casa Branca, eram um resultado da suposta perseguição do país contra Jair Bolsonaro.

Conforme o UOL já havia revelado, o tema relacionado ao julgamento do ex-presidente já havia desaparecido da pauta dos encontros, ainda no mês passado. O Brasil havia alertado aos americanos que não iria negociar sobre essas bases e nada poderia ser feito em relação à condenação de Bolsonaro.

Nas redes sociais, o governo americano suspendeu os ataques contra o Brasil, que tinham passado a ser frequentes desde agosto.

Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2025/11/21/recuo-de-trump-beneficiara-exportacoes-do-brasil-avaliadas-em-us-5-bi.htm

 

Porto de Imbituba moderniza Cais 3 com maior obra de sua história.

O Cais 3 do Porto de Imbituba está passando pela maior intervenção estrutural desde sua construção em 1979. Com investimento de aproximadamente R$ 95 milhões, a obra visa recuperar, reforçar e ampliar a estrutura portuária, com previsão de conclusão para 2027. A modernização permitirá o recebimento de navios maiores, além de ampliar a capacidade de movimentação de cargas do complexo portuário, que atualmente concentra cerca de 30% das operações do Porto.
 
A iniciativa está sendo conduzida pela SCPAR Porto de Imbituba, com execução da CEJEN Engenharia e gerenciamento da ESTEL Engenharia, contratadas por meio de licitação. O projeto contempla não apenas o reforço da estrutura atual, mas também a ampliação do comprimento do cais, que passará de 245 para 271 metros. Com a nova configuração, o Porto poderá receber embarcações de até 270 metros de comprimento, frente ao limite atual de cerca de 200 metros. A estrutura contará ainda com novos equipamentos de operação e melhorias no sistema de pavimentação, drenagem e contenção, elevando o padrão técnico e operacional do complexo portuário.
 
Divisão em quatro fases
A obra foi dividida em quatro etapas principais, que envolvem desde a execução de colunas de contenção até a construção de dolfins, estruturas que ajudam na atracação e amarração dos navios. A intervenção também prevê reforço do solo e da laje, além da pavimentação em concreto da retroárea e a instalação de sistemas modernos de defensas para segurança das embarcações.
 
Na última fase da obra, será necessário interromper temporariamente as atividades no Cais 3 por até cinco meses, período que está sendo reavaliado para possível redução. Durante essa etapa, os trabalhos se concentrarão no trecho central do berço, impossibilitando a atracação simultânea de navios.
 
Compromisso ambiental
A modernização do Cais 3 está sendo conduzida com atenção especial às questões ambientais. O Porto mantém uma série de programas de monitoramento, que seguem ativos durante a execução da obra. Entre eles estão o controle da qualidade das águas oceânicas e subterrâneas, o monitoramento da biota aquática, sedimentos, ruídos subaquáticos e do ar, além da gestão de resíduos da construção civil.
 
Um dos principais destaques é o acompanhamento da presença das baleias-francas, espécie símbolo da região. O Porto de Imbituba realiza o monitoramento das baleias há 17 anos, com observações terrestres e aéreas durante toda a temporada migratória, entre os meses de julho e novembro. As baleias utilizam a costa catarinense como berçário, e a região abriga a Área de Proteção Ambiental da Baleia Franca.
 
Durante a execução da obra, estão sendo adotadas medidas adicionais de proteção à espécie. Estão definidas áreas de controle com diferentes níveis de alerta. Se uma baleia for avistada em áreas próximas ao local da obra durante o uso de martelos vibratórios ou bate-estacas, as atividades são suspensas ou alertadas, conforme a proximidade do animal.
 
“Essa obra simboliza o compromisso do Governo do Estado com a infraestrutura e a competitividade logística de Santa Catarina. A ampliação do Cais 3 é estratégica para atrair novos investimentos, gerar empregos e fortalecer o papel do Porto de Imbituba como um vetor de desenvolvimento regional e nacional, sem abrir mão da sustentabilidade”, destaca o secretário de Portos, Aeroportos e Ferrovias, Beto Martins.
 
Porto mais competitivo
A modernização do Cais 3 representa um passo estratégico para o fortalecimento do Porto de Imbituba como um dos principais portos logísticos do Sul do Brasil. Além de atender às demandas crescentes do setor, a obra reforça o compromisso da gestão portuária com a sustentabilidade, a inovação tecnológica e o desenvolvimento regional.
 
O projeto está sendo realizado inteiramente dentro da área do Porto, sem impacto fora da sua poligonal. A expectativa é de que, ao fim das obras, o complexo portuário amplie significativamente sua capacidade de atendimento, tanto em volume quanto em tipos de cargas, atraindo novos negócios para a região.
 
“Estamos realizando a maior obra da história do Porto de Imbituba, com foco no futuro da logística portuária em Santa Catarina. A modernização do Cais 3 elevará o padrão técnico do complexo portuário, ampliando sua capacidade de movimentação e permitindo o recebimento de navios maiores e mais modernos. Tudo isso com responsabilidade ambiental e total alinhamento com as melhores práticas de engenharia portuária, afirma Christiano Lopes, diretor-presidente da SCPAR Porto de Imbituba.
 
Fonte: https://jornaldosbairros.tv/noticia/88608/porto-de-imbituba-moderniza-cais-3-com-maior-obra-de-sua-historia
 

Projeto ferroviário na Amazônia levanta questionamentos sobre os esforços do Brasil para conter o desmatamento.

Enquanto o Brasil busca reforçar suas credenciais ambientais ao sediar a cúpula climática das Nações Unidas, uma proposta para construir uma ferrovia através da Amazônia ameaça manchar essa imagem em meio a protestos de grupos indígenas e ambientalistas.

O projeto ferroviário Ferrograo transportaria produtos como milho e soja por quase 1.000 quilômetros (621 milhas) de uma cidade na extremidade sul da floresta tropical até um porto às margens de um importante afluente do rio Amazonas. De lá, os produtos seriam transportados por balsa até um porto maior perto de Belém, cidade-sede da conferência COP30 , para exportação à China e outros parceiros comerciais.

O governo brasileiro espera dar prosseguimento ao projeto da ferrovia assim que o Supremo Tribunal Federal se pronunciar sobre a legalidade da alteração dos limites de um parque nacional para permitir a construção e um órgão de fiscalização do Congresso aprovar os planos. Manifestantes, incluindo populações indígenas potencialmente afetadas, foram às ruas e rios da Amazônia neste mês para protestar contra o projeto.

Atualmente, os caminhões que transportam soja e milho pela floresta tropical precisam trafegar por estradas que, em alguns trechos, não são pavimentadas, derramando os grãos que são empurrados para as margens da estrada todos os dias. A ferrovia proposta seguiria um trajeto semelhante, da cidade de Sinop até o porto de Miritituba, no rio Tapajós, um importante afluente do rio Amazonas.

Em julho de 2023 — meses após o retorno do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao cargo — autoridades locais estimavam que o projeto ferroviário custaria cerca de 20 bilhões de reais (US$ 3,8 bilhões). Analistas independentes estimam que o custo será um terço maior.

Questionado sobre a Ferrogrão e outros projetos no Norte do Brasil, onde se encontra a maior parte da Amazônia brasileira, o Ministro dos Transportes, Renan Filho, afirmou: “Não se pode tornar um dos maiores exportadores do mundo sem infraestrutura”.

Em entrevista à TV Band, Filho acrescentou: “Hoje, diferentemente do passado, o centro do Brasil possui muita carga pesada que precisa ser transportada”.

Novas projeções são esperadas para o próximo ano, quando o Ministério dos Transportes do Brasil entregar estudos ao órgão de fiscalização do Congresso. O governo estima que um único trem com 170 vagões poderia substituir 422 caminhões, reduzindo as emissões de carbono na região, segundo reportagens da mídia local. Por outro lado, qualquer desmatamento, independentemente do motivo, geralmente leva a mais construções. Isso aconteceu na Amazônia quando o Brasil realizou grandes projetos de rodovias na década de 1970.

Desde que retornou ao cargo, Lula fez do combate ao desmatamento na Amazônia um ponto central de sua agenda — e obteve progressos significativos. Esse esforço parece estar em conflito com um grande projeto ferroviário.

Grupos indígenas se manifestam

Especialistas afirmam que cerca de 15 grupos indígenas estão dispersos ao longo da Ferrograo e dos canais que levam a Barcarena, o porto próximo a Belém, onde o grão é carregado em navios para exportação.

“Os impactos cumulativos (da Ferrograo), ou seja, desmatamento, monocultura e substâncias tóxicas, mostram que comparar as emissões não é suficiente”, disse Alessandra Munduruku, líder de uma população indígena que pode ser afetada pela ferrovia, em um comunicado. Ela e outros ativistas afirmam que qualquer pessoa que viva nas bacias dos rios Xingo e Tapajós pode perder suas casas para a agricultura se a ferrovia aumentar o transporte marítimo e tornar a agricultura mais lucrativa.

Fonte: https://apnews.com/article/railway-brazil-amazon-soybeans-indigenous-cop30-37a277ec72216c392c86338db85d1517

 

Logística emergencial aérea acelera transporte de microchips para setor automotivo brasileiro.

Com a possível crise dos semicondutores para microchips desencadeada pela China, a logística emergencial aérea é uma alternativa para evitar rupturas da produção automotiva no Brasil.

A suspensão temporária da exportação de semicondutores pela China, no início de outubro, colocou em alerta a cadeia produtiva do Brasil e mercados globais para uma possível ruptura de produção. A recente declaração à imprensa do presidente da Anfavea, Igor Calvet, de que a China está retomando gradualmente o fornecimento de chips para as montadoras brasileiras de veículos, aliviou, mas não excluiu a tensão com o risco de paralisação das linhas de produção no país.

No começo de outubro, a China havia suspendido a exportação de semicondutores, que são a base dos microchips, por conta de uma intervenção do governo holandês na Nexperia, empresa chinesa com sede na Holanda, que responde por 40% do mercado global de chips utilizados em veículos.

Agora, a urgência está nas operações de logística para garantir que os chips cheguem às fábricas, às empresas integradoras e aos fornecedores em tempo hábil afim de evitar uma quebra na cadeia produtiva. Cada veículo pode conter entre 1.000 e 3.000 chips, dependendo do nível de tecnologia embarcada. Essa dependência faz com que qualquer ruptura global na cadeia de suprimentos tenha reflexos imediatos na indústria nacional. De acordo com a Anfavea, qualquer interrupção poderia impactar cerca de 130 mil empregos diretos e 1,3 milhão indiretos, considerando toda a cadeia produtiva.

De acordo com o especialista em logística emergencial, Marcelo Zeferino, CCO da Prestex, é uma corrida contra o tempo. “A logística emergencial de alta performance permite que os chips cheguem às montadoras com velocidade e precisão, inclusive nas regiões mais afastadas, como o Nordeste e o Centro-Oeste, onde o risco de ruptura pode ser maior”, afirma.

Segundo Zeferino, a Prestex, por exemplo, tem ativado protocolos específicos que incluem rotas dedicadas, desembaraço aduaneiro acelerado e monitoramento em tempo real para agilizar as entregas. “Com uma operação estratégica, utilizando o aéreo e o rodoviário, é possível reduzir em até 70% o tempo médio de entrega em áreas críticas”, diz.

Com 23 anos no mercado de logística emergencial, a Prestex conta com parceiros em todos os modelos de aviões cargueiros, atendendo todos os estados brasileiros. “Em uma estratégia emergencial, é possível iniciar uma operação de charter em menos de 1 hora, isso, dentro de um cenário automotivo, não é diferencial, é exigência”, afirmou o especialista.

Reação em cadeia: O impacto de uma paralisação é especialmente relevante para o Brasil, no qual o setor automotivo responde por cerca de 20% do PIB industrial. De acordo com análises econômicas, em um momento de juros elevados e demanda moderada, qualquer paralisação pode afetar não apenas o faturamento das montadoras, mas também a competitividade da indústria nacional.

“O foco da Logística Emergencial é garantir continuidade produtiva às indústrias brasileiras, conectando tecnologia, planejamento e execução emergencial em um único modelo de operação”, explicou Marcelo Zeferino. “A Prestex é uma das empresas brasileiras que mais realiza voos fretados na América do Sul. De um helicóptero até um 777, as empresas precisam estar de prontidão para atender o setor com resposta imediata”, conclui.

Fonte: https://noticias.r7.com/prisma/luiz-fara-monteiro/logistica-emergencial-aerea-acelera-transporte-de-microchips-para-setor-automotivo-brasileiro-18112025/?utm_source=chatgpt.com

 

Preço do Bitcoin despenca abaixo de US$ 87 mil: veja por que o BTC está caindo.

O Bitcoin caiu abaixo da marca de US$ 87.000 mais uma vez, prolongando uma semana difícil para a maior criptomoeda do mundo.

A criptomoeda enfrenta uma pressão crescente, devido a uma combinação de saídas institucionais, vendas em massa por parte dos mineradores e sinais técnicos de baixa que afetam o mercado.

A pressão de vendas aumenta em todo o mercado.

Nas últimas horas, o Bitcoin caiu 2,68%, para cerca de US$ 86.924 no momento da publicação desta notícia, após uma queda acentuada de 12,9% na última semana.

A queda acentuada ocorre em um momento em que o mercado está abalado por diversos fatores, sendo o principal deles a venda massiva de ações por parte de mineradoras.

Somente no dia 20 de novembro, os mineradores venderam aproximadamente US$ 172 milhões em Bitcoin, a maior saída em seis semanas.

Essa onda de realização de lucros ocorre em resposta à volatilidade e à incapacidade do Bitcoin de recuperar o nível psicologicamente significativo de US$ 90.000.

As liquidações de empresas de mineração frequentemente sinalizam um sentimento pessimista de curto prazo, pois os custos operacionais as obrigam a vender durante períodos de recessão, aumentando imediatamente a pressão sobre os preços.

Ao mesmo tempo, os indicadores técnicos reforçaram o momento negativo.

O Bitcoin rompeu níveis de suporte importantes, incluindo a marca de US$ 90.000, desencadeando ordens de venda automatizadas e contribuindo para US$ 1,33 bilhão em liquidações alavancadas nas últimas 24 horas.

O Índice de Força Relativa (RSI14) está agora em 29,42, sugerindo condições de sobrevenda, enquanto o histograma MACD em -921,46 sinaliza a continuidade do movimento de baixa.

A média móvel simples de 7 dias, atualmente em US$ 94.332, agora atua como resistência, dificultando uma recuperação do Bitcoin no curto prazo.

As atenções estão agora voltadas para o próximo nível de suporte de Fibonacci em US$ 85.000, que poderá determinar se o BTC continuará a cair em direção a US$ 76.000.

Saídas institucionais aprofundam a crise.

Para agravar a pressão de venda, investidores institucionais têm retirado fundos de ETFs de Bitcoin à vista.

Somente no dia 20 de novembro, os ETFs registraram saídas de US$ 278 milhões, com grandes players como BlackRock e Fidelity liderando os resgates.

Historicamente, os fluxos de ETFs têm desempenhado um papel crucial na estabilização dos preços do Bitcoin, e saídas contínuas de capital podem exacerbar os movimentos de queda.

A demanda cada vez menor por parte dos investidores institucionais sinaliza um apetite decrescente por risco e torna o mercado mais vulnerável a oscilações repentinas.

O mercado de criptomoedas em geral também sentiu o impacto, com Ethereum, XRP e Solana registrando quedas de mais de 2% nas últimas 24 horas.

Como resultado, as liquidações totais em todo o mercado atingiram US$ 695 milhões, dos quais US$ 493 milhões eram posições compradas.

Esses números sublinham a escala das vendas em pânico e destacam um mercado atualmente dominado pelo medo, como refletido no Índice de Medo e Ganância das Criptomoedas, que agora se situa em 15 pontos, firmemente na zona de “Medo Extremo”.

As perspectivas do Fed aumentam a incerteza.

A recente queda do Bitcoin também está ligada a desenvolvimentos macroeconômicos, particularmente às recentes perspectivas de política do Federal Reserve.

A ata da reunião de outubro do Fed revelou que as autoridades estão monitorando atentamente o arrefecimento do mercado de trabalho, que tem apresentado apenas um enfraquecimento gradual, enquanto a inflação permanece elevada.

A decisão do banco central de reduzir as taxas de juros em 25 pontos base no mês passado foi atenuada pela cautela, e a perspectiva de novos cortes em dezembro diminuiu.

O Morgan Stanley indicou que não espera uma redução da taxa de juros, o que provocou vendas em massa de ativos de alto risco, como o Bitcoin.

Investidores sensíveis às decisões sobre as taxas de juros estão agora ajustando suas posições, contribuindo ainda mais para a volatilidade do mercado.

Perspectiva do preço do Bitcoin

Apesar da queda atual, alguns acreditam que as condições de sobrevenda (indicadas pelo RSI) podem oferecer uma oportunidade de recuperação a curto prazo, embora recuperar os US$ 90.000 seja crucial para estancar novas perdas.

As próximas sessões de negociação serão cruciais, à medida que mineradoras, investidores institucionais e investidores individuais navegam por um mercado onde tanto os sinais técnicos quanto os fatores macroeconômicos exercem forte pressão de baixa.

Por ora, o Bitcoin permanece em uma conjuntura precária, com o sentimento dos investidores fragilizado e o potencial para volatilidade contínua elevado.

Fonte: https://invezz.com/news/2025/11/20/bitcoin-price-plunges-below-87k-heres-why-btc-is-dropping/?utm_source=the_news&utm_medium=newsletter&utm_campaign=21-11-2025&_bhlid=8cc59dfbf13ca5d08a9bb37a9e226d44b25ce7c5

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