FECHAMENTO DO MERCADO 29/10/2025

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Porto Itapoá lidera desempenho portuário no Sul do Brasil

O Porto de Itapoá consolidou sua posição entre os principais terminais portuários do Brasil, ocupando o primeiro lugar na região Sul e o terceiro lugar em todo o país em movimentação de contêineres entre janeiro e agosto de 2025, segundo a Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) .

Durante esse período, o Porto de Itapoá movimentou 545.304 contêineres , registrando um crescimento de 29% em comparação com os mesmos meses de 2024 — bem acima da média nacional brasileira de 8,27 % .

O terminal lidera as operações de contêineres em Santa Catarina e no sul do Brasil, ficando atrás apenas do Complexo Portuário de Santos, em São Paulo.

Ricardo Arten, Presidente do Porto Itapoá, afirmou: “Estes resultados refletem o nosso compromisso com a eficiência, a inovação e o desenvolvimento regional sustentável . Os nossos investimentos contínuos em infraestruturas e tecnologia, aliados à dedicação da nossa equipa, estão a impulsionar operações mais seguras, mais rápidas e mais sustentáveis.”

Porto Itapoá lidera com a primeira frota elétrica do Brasil.

Arten enfatizou a relevância estratégica do porto para a rede logística do Brasil .

Ele acrescentou: “O Porto Itapoá está se consolidando como um elo fundamental na cadeia de comércio exterior do país . Nossos indicadores de produtividade e confiabilidade nos posicionam entre os principais terminais da América do Sul — um motivo de orgulho para Santa Catarina e para o Brasil como um todo.”

O terminal continua a expandir sua capacidade operacional por meio da Fase IV de Expansão , que inclui novos pátios e berços de atracação para atender à crescente demanda de carga.

“Continuamos focados no crescimento sustentável, contribuindo para o desenvolvimento econômico regional e oferecendo soluções logísticas cada vez mais eficientes”, concluiu Arten.

Em agosto, o Porto Itapoá concluiu a primeira fase de uma implementação multifásica do módulo de Otimização RTG (RTG-O) no seu sistema operativo de terminais Kaleris N4 .

 

FONTE: https://www.porttechnology.org/news/porto-itapoa-tops-southern-brazil-port-performance/?utm_source=chatgpt.com

 

O porto de Tan Cang – Cai Mep recebe o primeiro navio com ligação direta entre o Vietname e o Brasil.

FONTE: https://en.sggp.org.vn/tan-cang-cai-mep-port-receives-first-direct-vessel-linking-vietnam-and-brazil-post121365.html?utm_source=chatgpt.com

 

Governo do Estado autoriza obras e projetos para os aeroportos de Rio Negrinho e Três Barras

O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias (SPAF) ,anunciou o investimento de mais de R$ 5,2 milhões para os aeroportos das cidades de Rio Negrinho e Três Barras. As assinaturas dos convênios foram realizadas nesta terça-feira, 28, em Florianópolis, com a presença dos prefeitos, vereadores e lideranças empresariais.

“Estamos seguindo o planejamento traçado pela Secretaria e determinado pelo governador Jorginho Mello, autorizando investimentos em mais dois aeroportos. São aeroportos geridos pelos municípios, mas que recebem o apoio do Estado com os investimentos necessários para mantê-los qualificados e aptos a atender as demandas locais”, afirma o secretário Beto Martins.

Para o Aeroporto de Rio Negrinho o investimento será de R$ 4,6 milhões. Serão realizadas a reforma da sede e hangar, drenagem, pavimentação do pátio de manobras e estacionamento, revestimento vegetal, sinalização horizontal e implantação da cerca operacional. O município tem até o final de 2026 para concluir as obras que ainda serão licitadas.

“Esta é uma obra muito esperada em nossa cidade que é a revitalização do Aeroporto. E o governador Jorginho autorizou uma obra completa, que ainda será somada ao Programa Estrada Boa Rural, ligando a cidade até o aeroporto, que fica numa região rural. Isso vai trazer desenvolvimento ao município”, comemora o prefeito de Rio Negrinho, Caio César Treml.

Para o Aeroporto de Três Barras serão investidos R$ 561,5 mil na contratação de dois projetos. Um deles será para a obra de revitalização da pista de pouso e decolagem, pista de táxi e pátio de estacionamento de aeronaves e implantação de taxiway para hangares. Este contrato será executado pela Havis Engenharia que terá 210 dias para entregar o trabalho.

O segundo projeto será para a implantação do balizamento noturno luminoso, biruta iluminada, farol de aeródromo e um sistema PAPI na cabeceira predominante do aeroporto. A empresa Engelétrica Sul Engenharia Elétrica LTDA terá 120 dias para concluir o trabalho. Após a conclusão dos projetos será possível estimar o valor para a execução das obras.

“É muito importante o encaminhamento dos projetos para estas obras em nosso município. Estas obras vão qualificar ainda mais o Aeroporto de Três Barras, que já é uma cidade que tem muitas empresas de transporte de cargas. Mas este olhar do governador Jorginho Mello, garantindo os investimentos, vai ajudar no desenvolvimento da nossa região, o Planalto Norte”, completa a prefeita de Três Barras, Ana Cláudia Quegue.

 

FONTE: https://estado.sc.gov.br/noticias/governo-do-estado-autoriza-obras-e-projetos-para-os-aeroportos-de-rio-negrinho-e-tres-barras/

 

As taxas de frete marítimo à vista disparam em outubro, mas preços mais baixos ainda são esperados em 2026.

  • As taxas médias à vista para cargas marítimas registraram um aumento em outubro, após uma tendência de queda nos meses anteriores, mas não se espera que esse pico impulsione os preços para contratos de longo prazo até 2026.
  • O aumento foi registrado nas principais rotas de transporte de carga entre partes da Ásia e a Europa e os EUA, de acordo com dados da Xeneta.
  • O relatório Xeneta Ocean Outlook 2026, publicado este mês, prevê uma queda geral nas taxas de frete a curto e longo prazo no próximo ano, devido à contínua sobrecarga que afeta as transportadoras marítimas. Essa previsão permanece firme, apesar do aumento observado em meados de outubro.
  • “Não devemos nos esquecer do excesso de capacidade que as companhias aéreas precisarão superar em 2026”, disse Emily Stausbøll, analista da Xeneta.
  • As taxas de câmbio spot médias para o norte da Europa caíram 41% em comparação com o ano passado, enquanto as taxas de longo prazo caíram 24%; para a costa oeste dos EUA, as taxas de câmbio spot médias caíram 60% e as taxas de longo prazo caíram 42%.

As taxas médias à vista para cargas marítimas registraram um aumento em outubro, após uma tendência de queda nos meses anteriores, mas não se espera que esse pico impulsione os preços para contratos de longo prazo até 2026.

“A alta de outubro pode soar o alarme para os embarcadores que esperam um 2026 menos difícil – o sentimento do mercado é uma força poderosa – mas seria prudente que eles mantivessem a calma e usassem os dados para obter uma visão mais equilibrada da situação”, disse a analista da Xeneta, Emily Stausbøll, em seu último post no blog, publicado em 26 de outubro.

O aumento foi registrado nas principais rotas comerciais de longa distância entre partes da Ásia e a Europa e os EUA, de acordo com dados da Xeneta.

As taxas spot médias para a Costa Oeste e a Costa Leste dos EUA subiram 38% e 23%, respectivamente, em comparação com 1º de outubro, atingindo US$ 2.138 por unidade equivalente a quarenta pés (FEU) e US$ 3.038 por FEU.

No norte da Europa e no Mediterrâneo, as taxas spot médias subiram 18%, para US$ 1.968 por FEU, e 9%, para US$ 2.338 por FEU, respectivamente, no mesmo período.

“Tanto na rota transpacífica quanto para a Europa, os primeiros dados sugerem que as taxas de frete à vista voltarão a subir no início de novembro”, disse Stausbøll.

No entanto, ela mencionou que, mesmo após o aumento em meados de outubro, as taxas médias de frete marítimo à vista ainda estavam US$ 200 por FEU abaixo da taxa média de longo prazo.

“Mesmo que as taxas spot subam ainda mais, como previsto para 1 de novembro, isso pode apenas resultar na paridade com as taxas de longo prazo, o que significa que os embarcadores ainda estarão em uma posição forte ao negociar novos contratos”, disse ela.

O aumento das tarifas spot para os EUA pode ser parcialmente atribuído à redução da capacidade das transportadoras em comparação com a demanda. A capacidade implantada na Costa Oeste dos EUA em outubro foi a menor desde que o presidente Donald Trump anunciou sua política tarifária do “Dia da Libertação” em 1º de abril.

Stausbøll também mencionou que o aumento da taxa spot ocorre em um período do ano em que os embarcadores estão se preparando para apresentar propostas de contrato.

“As transportadoras sabem da importância do sentimento do mercado e não querem negociar em um momento de queda nas taxas – elas trabalharão o máximo possível para garantir que isso não aconteça”, disse ela, observando que as taxas spot médias nessas principais rotas marítimas subiram em 1º de novembro.

“Os aumentos nas taxas spot ocorreram um pouco mais cedo este ano, em meados de outubro, e haverá outros fatores contribuindo para o aumento repentino, além da gestão da capacidade das transportadoras, mas o padrão é claro”, acrescentou ela. 

 relatório Xeneta Ocean Outlook 2026, publicado este mês, prevê uma queda geral nas taxas de frete a curto e longo prazo no próximo ano, devido à continuidade do problema da sobrecapacidade entre as transportadoras, e essa previsão permanece inalterada.

“O excesso de capacidade que as companhias aéreas precisarão superar em 2026 não deve ser esquecido simplesmente porque elas conseguiram aumentar as tarifas de curto prazo até o momento”, disse o analista da Xeneta.

As taxas de câmbio spot médias para o norte da Europa caíram 41% em comparação com o ano passado, enquanto as taxas de longo prazo caíram 24%. Para a costa oeste dos EUA, as taxas de câmbio spot médias caíram 60% e as taxas de longo prazo caíram 42%.

“Os expedidores vão procurar obter melhores taxas contratuais para 2026 do que as que obtiveram ao negociar as taxas de 2025”, disse Stausbøll.

 

Fonte: https://portcalls.com/ocean-cargo-spot-rates-spike-in-oct-but-lower-prices-still-seen-in-2026/?utm_source=chatgpt.com

 

Vendas de máquinas e equipamentos sobem 11,2% em setembro, diz Abimaq

A indústria brasileira de máquinas e equipamentos teve crescimento em setembro, com a receita líquida de vendas subindo 11,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo R$27,2 bilhões, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pela associação de fabricantes, Abimaq.

Em relação às exportações, houve alta de 1,8% na comparação com o mesmo mês de 2024, enquanto que no acumulado anual, o setor ficou no mesmo patamar de 2024. Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos mudaram neste ano, com as vendas para a América do Norte caindo 8,9%, enquanto a Europa e a América do Sul cresceram 4,8% e 18,5%, respectivamente. Na América do Sul, o destaque foi a Argentina, com aumento de 44,3% nas importações de máquinas brasileiras, puxado pelos setores de agricultura e construção civil.

Para os Estados Unidos, houve queda de 10% em setembro em relação ao mês anterior. No ano, a queda acumulada foi de 8,2%, diante do impacto do salto nas tarifas de importação criadas pelo governo norte-americano contra produtos brasileiros.

“O impacto do tarifaço é muito recente”, disse o coordenador de economia e estatística da Abimaq, Leonardo Gatto, em coletiva de imprensa sobre os resultados. Segundo o profissional, as empresas do setor não devem fazer desinvestimentos. “Elas vão esperar o que vai ocorrer nos próximos meses, mas não esperamos impactos muito fortes no final do ano.”

A Abimaq estimava uma queda geral de 15% nas suas exportações neste ano, partindo da premissa de que as exportações para os EUA tenderiam a zero com o tarifaço.”Mas isso não se concretizou”, destacou Gatto. Agora, a associação projeta uma queda de 4,2% nas exportações totais no ano. Nas exportações para os EUA, prevê queda de 24,4%.

Associação enfatizou que se o tarifaço de Donald Trump “perdurar muito, o impacto será mais agressivo”.

Na véspera, o Senado dos EUA, liderado pelos republicanos, aprovou uma legislação que anula as tarifas de importação impostas contra o Brasil.

A votação no Senado vai agora para a Câmara dos Deputados dos EUA, também controlada pelos republicanos, onde deve ser arquivada. Os republicanos na Câmara têm repetidamente votado para bloquear ações legislativas que encerram as tarifas de importação de Trump.

 

FONTE: https://economia.uol.com.br/noticias/reuters/2025/10/29/vendas-de-maquinas-e-equipamentos-sobem-112-em-setembro-diz-abimaq.htm?cmpid=copiaecola

A relevância do agro nas exportações gaúchas

Trabalho da ApexBrasil destaca o setor como responsável pelo superávit do Estado e a soja como o principal produto embarcado

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) lançou o estudo Oportunidades de Exportação e Investimentos – Rio Grande do Sul, que integra o ciclo de estudos de outros estados, trabalho em que destaca o setor agropecuário como responsável pelo superávit da balança comercial do Estado.

“No período de 2019 a 2024, os principais setores das exportações do Rio Grande do Sul estiveram relacionados com soja, tabaco, carnes e celulose. Em 2024, os dez principais setores representaram 62,6% do total exportado, com destaque para o setor de soja, responsável por 20,9% das exportações no período”, ressalta trecho do trabalho.

Entre os principais embarques do Estado, são listados os produtos do campo: soja, com 20,9% de todas as exportações, tabaco (11,5%), farelo de soja (7,2%), carnes de aves (5,5%) e celulose (4,6%).

No trabalho, o mapa de oportunidades da ApexBrasil identificou 11.327 oportunidades de exportação de produtos em 169 setores, com destaque para máquinas agrícolas, ferramentas para uso manual ou em máquinas, calçados, farelos de soja, carnes de aves e celulose.

“O primeiro e mais importante setor, a soja, foi responsável por 20,9% das exportações do estado. Esse setor demonstrou um crescimento de 12,5% no último ano (2023-2024) e uma expansão média anual de 2,1% entre 2019 e 2024”, menciona.

“O segundo principal setor, o de tabaco descaulificado ou desnervado, respondeu por 11,5% das exportações estaduais em 2024. De forma similar à soja, este segmento também exibiu um crescimento expressivo com crescimento de 10,6% entre 2023 e 2024 e uma expansão média anual de 9,1% desde 2019”, complementa.

Agro promove o superávit

O estudo destaca que a balança comercial do Rio Grande do Sul, entre 2014 e 2024, se caracterizou por superávits “contínuos e expressivos”, ainda que tenha ocorrido volatilidade ao longo da série. O maior superávit foi registrado em 2021, de US$ 9,4 bilhões, seguido de recuo no ano seguinte para US$ 6,6 bilhões, mas depois a balança comercial retomou a trajetória de crescimento até chegar a US$ 9 bilhões no ano passado.

“Esse cenário superavitário é sustentado pela pauta exportadora do estado, liderada por setores ligados ao agronegócio, como os de soja, tabaco e farelos de soja e outros alimentos para animais”, esclarece o trabalho.

A China se consolidou como o principal parceiro comercial do Rio Grande do Sul no ano passado, ao absorver 26,2% do total embarcado, e assim mantém um crescimento médio anual estável de 0,4% entre 2019 e 2024. Já os Estados Unidos ocuparam o segundo lugar, com fatia de 8,4% e um crescimento médio anual de 4,7% no período.

Quanto aos produtos, as exportações para a China são predominantemente de soja, enquanto para os Estados Unidos a pauta é mais diversificada, com destaque para tabaco, armas e munições, celulose e calçados.

Outros parceiros comerciais relevantes incluem a Bélgica, com foco na exportação de tabaco, e a Coreia do Sul, que importa principalmente farelos de soja e secadores centrífugos. “Para os principais países asiáticos listados, notadamente China e Vietnã, os setores com maior valor exportado são predominantemente ligados ao agronegócio, como soja, farelos de soja, trigo e tabaco”, acrescenta a ApexBrasil.

O trabalho ainda cita a importância do agronegócio em suas Conclusões: “A consolidação de setores tradicionais como carnes, celulose e calçados permanece como uma tendência central”, explica. “As exportações de carnes, de frango e suína, apresentam crescimento no período 2019-2024, contudo, na comparação de 2024 frente a 2023, foram observadas retrações; destacando a necessidade de consolidar o posicionamento desses produtos gaúchos”, segue.

“Já os setores de celulose e calçados, além de estarem entre os principais produtos já exportados, também estão entre os que apresentam um alto número de oportunidades, 56 e 411, respectivamente”.

Queda no ano

Segundo a Federação da Agricultura do RS (Farsul), as exportações do agro gaúcho no acumulado de janeiro a setembro de 2025 totalizaram US$ 10,6 bilhões, valor 2,6% inferior ao do mesmo período do ano passado. No período destaque ao complexo soja, com embarques de US$ 3,462 bilhões (-16% ante o mesmo período de 2024), carnes bovina, suína a frango, com US$ 1,908 bilhão (+14%), tabaco e derivados, com US$ 2,103 bilhões (+13%), produtos florestais, com US$ 1,056 bilhão (-15%) e cereais (milho, arroz e trigo), com US$ 852 milhões (+2%). Neste grupo, destaque ao milho, com expansão de 1.064%, de US$ 15,917 milhões para US$ 185,260 milhões.

 

FONTE: https://www.correiodopovo.com.br/not%C3%ADcias/rural/a-relevancia-do-agro-nas-exportacoes-gauchas-1.1663121?utm_source=chatgpt.com

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