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Notícias

Frete Mínimo da ANTT: Proteção Necessária ou Obstáculo para o Transporte Rodoviário?

O transporte rodoviário de cargas é o coração da economia brasileira. E foi justamente para proteger esse setor que a ANTT criou a Tabela de Frete Mínimo, uma tentativa de garantir remuneração justa aos transportadores. Mas, desde sua criação, a medida divide opiniões e gera debates intensos sobre seus efeitos econômicos, operacionais e jurídicos. Afinal: o frete mínimo protege ou prejudica quem transporta? O Que é a Tabela de Frete Mínimo Instituída após paralisações e pressões da categoria, a tabela define valores mínimos obrigatórios para o transporte de cargas, considerando fatores como: Distância percorrida Tipo de carga Número de eixos Custos operacionais A proposta é evitar que motoristas autônomos e pequenas transportadoras aceitem fretes abaixo do custo real, assegurando sustentabilidade financeira ao setor. Onde Está a Polêmica Apesar da boa intenção, a aplicação da tabela gerou uma série de desafios: Aumento de custos — setores como o agronegócio e fertilizantes afirmam que os custos logísticos subiram até 35%, afetando a competitividade das operações. Desalinhamento com a realidade — o cálculo não considera variáveis como tempo de espera, retorno vazio ou particularidades regionais, o que torna a aplicação difícil no dia a dia. Fiscalização e insegurança jurídica — a ANTT passou a cruzar dados via MDF-e, e quem descumpre a tabela pode ser multado. Isso gerou um ambiente de incerteza entre embarcadores e transportadores. Responsabilidade desigual — enquanto transportadores são fiscalizados, embarcadores raramente são penalizados, mesmo quando pressionam por valores abaixo do piso mínimo.   O Problema do Preço Como Único Foco A discussão sobre frete muitas vezes se resume a números. Porém, transporte é serviço, não apenas preço.Ao escolher... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 23/10/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 22/10/2025 💵 DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,48 | +0,03%💶 EURO: R$ 6,33 | +0,37%📊 IBOVESPA: 144.085,15 pts | −0,29%₿ BITCOIN: US$ 110.830 | +1,99% 🏛 S&P 500: 6.664,01 pts |+0,53%💻 NASDAQ: 22.679,97 pts | +0,52%   Transpetro abre licitação para 36 embarcações de navegação interior para ampliar logística de combustíveis A Transpetro do Brasil abriu uma licitação pública para a construção de 18 barcaças e 18 rebocadores como parte de sua investida no mercado de transporte terrestre de combustíveis do país. A subsidiária da Petrobras lançou a rodada de licitações esta semana, com o objetivo de aumentar sua capacidade logística e diversificar as operações ao longo das principais rotas fluviais e costeiras do Brasil. De acordo com a licitação, dez barcaças terão capacidade para 3.000 toneladas de petróleo bruto (dwt) e oito, para 2.000 toneladas de petróleo bruto (dwt). Uma vez construídas, as novas unidades farão da Transpetro uma das maiores operadoras de barcaças para derivados de petróleo e biocombustíveis do Brasil. O presidente da Transpetro, Sérgio Bacci, disse que a licitação deve gerar trabalho em estaleiros brasileiros. “A Transpetro continua comprometida em atender às necessidades em evolução da indústria naval brasileira”, disse ele, acrescentando: “Nossa entrada no transporte hidroviário interior expande e fortalece nossa capacidade operacional, oferecendo novas soluções logísticas para mais de 170 clientes”. O setor brasileiro de barcaças movimenta atualmente cerca de 10 milhões de toneladas de petróleo e derivados por ano. Márcio Guimarães, diretor de dutos e terminais da Transpetro, disse que a estratégia da empresa reflete seu objetivo de se tornar uma grande operadora multimodal. “Buscamos continuamente expandir nossas operações por meio... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 22/10/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 21/10/2025 💵 DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,38 | -0,46%💶 EURO: R$ 6,30 | -0,08%📊 IBOVESPA: 144.085,15| -0,29%₿ BITCOIN: US$ 107.800| –0,4%🏛 S&P 500:  6.460 pts |-0,64%💻 NASDAQ: 22.953 pts | +0,52%   Transnordestina inicia primeira operação de carga entre Piauí e Ceará nesta sexta (24) com trem de 585 km O início do transporte de cargas da ferrovia Transnordestina está marcado para a próxima sexta-feira, 24. A locomotiva partirá de Bela Vista, no Piauí, com chegada prevista em Iguatu, no Ceará. O movimento marca o início das operações da ferrovia após autorização da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Agora, inicia-se a etapa de transporte comissionado. Os vagões serão abastecidos com uma carga de milho. A partida, no Piauí, deve contar com os governadores dos respectivos estados, o piauiense Rafael Fonteles (PT) e o cearense Elmano de Freitas (PT). Segundo a Transnordestina Logística (TLSA), administradora da ferrovia, a operação inicial terá 585 km de extensão, com previsão de que o trem faça o percurso em aproximadamente 20 horas. A operação de carregamento do trem será realizada em um ponto próximo ao local onde continua sendo construído o Terminal Intermodal de Cargas do Piauí (Tipi), terminal próprio da TLSA. No Ceará, o ponto de descarga fica próximo do espaço onde está sendo construído o Terminal Logístico de Iguatu, estrutura de propriedade de empresários da região. A operação de transporte comissionado ocorre de maneira inicial enquanto o restante da extensão da obra não é concluída. Ao todo, a Transnordestina terá 1.206 km de extensão. O orçamento atual do projeto é de R$ 15 bilhões, dos quais mais de R$ 7 bilhões já foram investidos.... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 21/10/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 20/10/2025 💵 DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,40 |  -0,07%💶 EURO: R$ 6,30 | -0,10% 📊 IBOVESPA: 139.051 pts | –0,36%₿ BITCOIN: US$ 107.000 |  -3,0%🏛 S&P 500: 6.735 pts | +1,1%💻 NASDAQ: 22.990 pts | +1,4%   Frete cai e transportadoras esperam queda no desempenho em 2025 Desempenho do setor em 2025 deve recuar entre 3% e 5% no Estado; oferta de caminhões está muito maior do que demanda do transporte de cargas As empresas de transporte rodoviário de cargas em Minas Gerais esperam uma queda de até 5% no faturamento deste ano, período marcado por uma demanda menor e pelo tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. As transportadoras já tinham revisado para baixo as expectativas de desempenho anteriormente para estabilidade ou queda. Agora, os empresários do setor estão mais certos de uma retração no faturamento em 2025. A estimativa do Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas e Logística de Minas Gerais (Setcemg) é que o desempenho do setor em 2025 recue entre 3% a 5% no Estado. No acumulado do ano, as transportadoras já apresentam uma queda entre 2,5% a 3%. Vale lembrar que, no início do ano, o setor de transporte de cargas no Estado esperava um crescimento entre 5% a 10% em 2025, com aumento nas margens de lucro, expectativa que foi descartada pelas transportadoras já na metade do ano. O vice-presidente do Setcemg, Adalcir Lopes, destaca que a oferta de caminhões em Minas Gerais está muito maior do que a demanda do transporte de cargas, o que tem forçado a queda no preço do frete pago aos transportadores de carga. De acordo... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 20/10/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 17/10/2025 💵 DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,44 | −0,63% 💶 EURO: R$ 6,30 | -0,10 % 📊 IBOVESPA: 141.783,36 pts | +0,78 % ₿ BITCOIN: US$ 111.055 | +3,12 % 🏛 S&P 500: 6.687 pts | +0,34 💻 NASDAQ: 22.670 pts | +0,7%   Alta do diesel comum em outubro e impacto nos fretes rodoviário O preço médio do diesel comum subiu 0,32% na primeira quinzena de outubro, sendo negociado a R$ 6,19, de acordo com o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL). O levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível também revelou que no mesmo período, o diesel S-10 se manteve estável e foi comercializado, em média, por R$ 6,21. “O diesel comum começou outubro em leve alta, reflexo de ajustes pontuais de mercado e diferenças regionais no custo de distribuição”, afirmou o diretor de Rede de Abastecimento da Edenred Mobilidade, Renato Mascarenhas. O executivo destacou que o tipo S-10 manteve estabilidade em outubro, sustentado por uma demanda mais constante e por um mercado menos sujeito a variações. Segundo o levantamento, o Centro-Oeste registrou as maiores altas para os dois tipos de diesel nesta primeira quinzena de outubro. O comum ficou 0,81% mais caro na região (R$ 6,26) na comparação com a primeira quinzena de setembro, enquanto o S-10 teve alta de 0,16% (R$ 6,34). Já a região Sul se destacou pelas maiores quedas e as menores médias do período: o diesel comum teve preço médio de R$ 5,98 na região, uma queda de 0,17%, enquanto o S-10 ficou 0,33% mais em conta, custando R$ 6,02. Os preços médios... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 17/10/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 16/10/2025 💵 DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,46 | −0,17 % 💶 EURO: R$ 6,35 | +0,14 % 📊 IBOVESPA: 142.200 pts | –0,28 % ₿ BITCOIN: US$ 116.100 | +0,8 % 🏛 S&P 500: 6.629,07 pts | –0,63 % 💻 NASDAQ: 22.562,54 pts | –0,47 %   Negociações para ampliar o Acordo MERCOSUL-Índia No contexto de sua visita oficial à Índia, o Vice-Presidente da República e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, reuniu-se, nesta quarta-feira (16/10), em Nova Delhi, com o Ministro do Comércio e Indústria da Índia, Piyush Goyal, ocasião em que reafirmaram o interesse no aprofundamento dos laços econômicos entre os dois países. As autoridades emitiram Comunicado Conjunto  no qual lançam negociações para expandir o escopo do Acordo de Preferências Tarifárias MERCOSUL-Índia, em vigor desde 2009, assumindo compromisso de empenhar-se para concluir essas negociações em até um ano após seu lançamento. Recentemente, o Conselho Estratégico da Câmara de Comércio Exterior (CEC) aprovou a renovação do mandato negociador para ampliação do acordo com a Índia. O tema também foi debatido na reunião de outubro do Grupo de Relacionamento Externo (GRELEX) do MERCOSUL. A corrente de comércio entre Brasil e Índia alcançou US$ 12,1 bilhões em 2024, com exportações brasileiras de US$ 5,3 bilhões, destacando-se produtos como açúcares, óleos vegetais e minerais, algodão, sementes e produtos hortícolas. A iniciativa reforça o compromisso do governo federal com a diversificação de parceiros e a ampliação do acesso do Brasil a novos mercados, em linha com a estratégia de fortalecimento da inserção internacional da economia brasileira. Fonte: https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2025/outubro/negociacoes-para-ampliar-o-acordo-mercosul-india?utm_source=chatgpt.com   Cemig e Gasmig lançam ação de apoio... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 16/10/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 15/10/2025 💵 DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,36 | +0,58 %💶 EURO: R$ 6,33 | +0,06 %📊 IBOVESPA: 141.783 pts | + 0,78 %₿ BITCOIN: US$ 111.700 | − 0,23 %🏛️ S&P 500: 6.671,06 pts | +0,4%💻 NASDAQ: 22.670,08 pts | +0,7 %   Entregas de petróleo interrompidas pelo congestionamento do porto de Antuérpia após greve de pilotos As entregas de petróleo estão sendo interrompidas pelo congestionamento no porto belga de Antuérpia-Bruges após uma greve dos pilotos do porto, disseram analistas, com a autoridade portuária contando até 188 navios ainda esperando para atracar ou partir. Analistas disseram que as entregas de petróleo e outros fluxos de carga ainda estavam sendo interrompidos, embora os pilotos marítimos flamengos, que desempenham um papel fundamental na navegação de navios em águas congestionadas ou perigosas, tenham suspendido temporariamente a greve iniciada em 5 de outubro em protesto contra as reformas previdenciárias federais. O acúmulo de cargas forçou as companhias marítimas a redirecionar ou atrasar as cargas, sobrecarregando as cadeias de suprimentos. A S&P Global Commodity Insights citou participantes do mercado dizendo que as greves retardaram as chegadas à Europa, com Antuérpia sendo um importante local de descarga de combustível de aviação e diesel. Na quarta-feira, a cadeia logística em Antuérpia estava operando a cerca de 70% da capacidade normal, já que uma greve nacional no dia anterior causou mais interrupções, disseram as autoridades portuárias. O sindicato dos pilotos concordou na quarta-feira em suspender sua greve até 24 de outubro, mas uma ação de lentidão em andamento está dificultando a retomada do tráfego, disseram as autoridades portuárias, acrescentando que a ação deve continuar até domingo. Na... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 15/10/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 14/10/2025 💵 DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,46 | − 0,75 %💶 EURO: R$ 6,31 | − 1,14 %📊 IBOVESPA: 141.783 pts | + 0,78 %₿ BITCOIN: US$ 115.873 | + 0,66 %🏛️ S&P 500: 6.654,72 pts | + 1,56 %💻 NASDAQ: 22.694,61 pts | + 2,21 %   ANATC alerta: fiscalização reforçada do piso mínimo de frete pode gerar efeitos adversos ao transporte rodoviário de carga A recente decisão da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) de ampliar os mecanismos de fiscalização do piso mínimo de frete reacendeu o debate entre transportadoras e entidades do setor. “A interferência estatal no livre mercado vai provocar um desequilíbrio. Quando preços irreais de frete é imposto, por mais que pareça positivo, pode levar contratantes a comprar caminhões ou escolher determinadas empresas para executar os serviços. Como o valor do frete é por eixo, veículos com menos eixos serão preteridos, encarecendo o preço por tonelada da carga”, ressalta Carley Welter, diretor de Relações Institucionais da ANATC. A medida prevê novas validações no MDF-e (Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais) e tem como objetivo aumentar a transparência nas operações e coibir práticas consideradas predatórias. No entanto, a ANATC (Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística) demonstra preocupação. A entidade alerta para possíveis impactos negativos sobre a sustentabilidade e a competitividade do transporte rodoviário de cargas, responsável por por 80% das movimentações do agronegócio e 60% das movimentações do país. Divulgada em julho do ano passado, a iniciativa da ANTT altera o layout do MDF-e por meio da Nota Técnica 2025.001. O documento estabelece novas exigências para as transportadoras, como o preenchimento obrigatório do valor do frete e dos dados bancários do transportador. Também passa... ler mais

NA ROTA DO COMEX – Destaques do Comércio Exterior e Logística – 14/10/2025

FECHAMENTO DO MERCADO 13/10/2025 💵 DÓLAR COMERCIAL: R$ 5,46 | −0,75 % 💶 EURO: R$ 6,31 | −1,14 % 📊 IBOVESPA: 141.783 pts | +0,78 % ₿ BITCOIN: US$ 115.873 | +0,66 % 🏛️ S&P 500: 6.654,72 pts | +1,56 % 💻 NASDAQ: 22.694,61 pts | +2,21 %   Exportadores têxteis indianos recorrem à Europa e oferecem descontos para compensar tarifas dos EUA Exportadores têxteis indianos estão buscando novos compradores na Europa e oferecendo descontos aos clientes atuais dos EUA para amortecer o impacto das altas tarifas americanas de até 50%, disseram executivos do setor. O presidente Donald Trump dobrou as tarifas sobre as importações indianas em agosto, colocando-as entre as mais altas para qualquer parceiro comercial e afetando bens e produtos que vão de roupas e joias a camarão. Um exportador de vestuário de Mumbai, que pediu anonimato antes de assinar contratos de exportação, disse que sua empresa estava priorizando a diversificação nos mercados da União Europeia e que um acordo comercial antecipado com o bloco ajudaria a aumentar as remessas da Índia. As negociações comerciais entre a Índia e a UE entraram em uma fase decisiva , enquanto suas equipes trabalham intensamente para cumprir a meta de assinar um pacto de livre comércio até o final do ano. A UE é o maior parceiro comercial de bens da Índia, com um comércio bilateral de US$ 137,5 bilhões no ano fiscal encerrado em março de 2024, um aumento de quase 90% na última década. Exportadores indianos estão intensificando esforços para atender aos padrões mais rigorosos da UE sobre produtos químicos, rotulagem de produtos e fornecimento ético, disseram exportadores têxteis. Os exportadores estão... ler mais

Reforma Tributária: Como a Simplificação do ICMS e o Crédito Mais Rápido Vão Transformar a Logística no Brasil

A Reforma Tributária aprovada em 2023 está prestes a mudar profundamente a forma como as empresas brasileiras lidam com tributos. Para o setor de transporte e logística, que já convive com desafios fiscais e burocráticos, as transformações podem representar tanto oportunidades quanto novos ajustes operacionais. O Cenário da Reforma: Adeus à Guerra Fiscal e Tributação no Destino Na prática, os principais tributos sobre consumo (PIS, Cofins, ICMS e ISS) serão substituídos por dois novos: o IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) e a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços). Isso significa que o atual emaranhado de regras estaduais e municipais, especialmente o ICMS que varia conforme cada estado, dará lugar a um modelo mais simples e padronizado. Para a logística, o impacto é direto. Hoje, cada transporte interestadual precisa se adequar às normas de diferentes estados. Com o IBS, essas barreiras tendem a desaparecer, pois a tributação muda da origem para o destino (o local onde a mercadoria é consumida). Isso elimina a complexidade de gerir múltiplas alíquotas interestaduais, criando mais previsibilidade e simplificando drasticamente a emissão de documentos fiscais de transporte (CT-e). Crédito Pleno: Mais Cash Flow para Investir Outro ponto importante é a forma como os créditos tributários vão funcionar. Atualmente, muitas empresas têm dificuldade em recuperar valores pagos ao longo da cadeia de transporte. No novo modelo, o crédito será mais amplo e transparente, baseado no princípio da Não-Cumulatividade Plena. Isso significa que a maior parte dos insumos e custos operacionais da transportadora, de combustível e peças a manutenção da frota, gerarão crédito de forma mais fácil e imediata. Essa recuperação de crédito mais fluida não... ler mais
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